Sunagakure é o núcleo político e militar do País do Vento, e a maior e mais poderosa aldeia do mundo. Atualmente, a vila goza de uma alta qualidade de vida, ao menos em relação ao resto do mundo, tendo água e comida farta. No entanto, o Kazekage, Ego, governa a aldeia com punho de ferro, descumprimentos de ordem significa pena de morte, ofender ou deixar ofender a imagem do "Rei de Amarelo", como chamam Ego, é considerado crime que será punido com castigos físicos; ofender ou deixar ofender a poderosa Nação do Vento será castigado com multa e/ou açoite.

A única outra grande aldeia do mundo ninja, mas é considerada tão fraca que não vale a pena ser atacada. Não possui ninjas poderosos e o Kage é um Monge, que dizem estar no nível de um Chunnin. O País do Trovão não possui muitos recursos naturais, a terra é quase infértil e a água é bastante contaminada, só restando buscar em centenas de lençóis subterrâneos com pouquíssimo recurso em cada um deles. É considerado o lugar mais pobre e miserável do mundo. Não é alvo de cobiça e qualquer investida parece um desperdício.

Entre as aldeias menores, Kusagakure é a mais forte, com alguns ninjas bem poderosos que a protegem, além de um sentimento exageradamente esperançoso da população, o que a torna o lugar mais feliz de se viver; as pessoas são bem humoradas e animadas, mesmo em tempos de escassez, e o líder é um ninja chamado Ikakkaku. Ottogakure é uma vila ninja moderadamente forte, assim como as outras, mas sua liderança, a Princesa Hibana só tem interesse em pesquisar o Grande Colapso, e evita batalhas, alguns dizem que ela possui muitas informações sobre esse evento. Yugakure, por outro lado, é uma vila bastante bélica, por mais que não seja tão forte quanto Kusa, seu líder é chamado de Caos, o Jardineiro Sanguinário. Takigakure é uma aldeia de refugiados, mantém alguns fugitivos de Suna e muitos mendicantes errantes – ninguém saber o porquê, mas o exército de Suna jamais entra no território de Taki – o único lugar que se pode obter asilo do líder Rublo, o Vermelho. Quanto à aldeia da chuva, lá não chove mais, é um deserto absoluto, em que a comida escassa é colhida e distribuída pelo líder Gordon, ninguém sabe de onde ele tira a comida.

O País da Terra foi dividido em 23 distritos, cada um com um líder de nível Sannin, dizem que todos juntos ainda são mais fracos que Ego, de Suna, e por isso ninguém ousa invadir o País do Vento. Cada distrito tem suas políticas individuais, mas são bem semelhantes. De vez enquando, há uma batalhas entre as facções, criando um Caos generalizado, mas nenhum dos líderes entra em combate, dizem que isso causaria degeneração do pacto-de-não-agressão, e o país inteiro seria destruído. Os mais importantes líderes são: Ruin, O único e verdadeiro rei, Asaka, a Rainha-Deusa, Doku, O Verdadeiro Rei, e Shaka, O imperador – Todos igualmente megalomaníacos e Soberbos –.

São várias e pequenas ilhas no leste do país do fogo, todas com seus costumes e tradições, mas todos reconhecem a Deusa Antiga(Deusa forjada com sangue de deuses antigos) como deidade máxima. Vivem de forma pacífica e praticam comércio entre elas prezando pela paz. Geralmente, os gennins auxiliam os Jounnins na pesca e nos demais trabalhos em navios.

Ninguém sabe, de verdade, o que acontece no país do fogo, são vários acampamentos pacíficos, em sua maioria de civis, em que combates não são comuns. O País inteiro é controlado por um ninja chamado de Emurö, que dizem ser tão poderoso quanto Ego, e basta seu nome para que desavenças se encerrem. Dizem que Emurö é descendente do Deus das Trevas – sendo conhecido como Vazio –, outros dizem que ele, na verdade, é parente do Deus sem braço, e que possui olhos capazes de apagar os sentimentos ruins das pessoas e fazê-las cooperar. Ninguém sabe de verdade, ninguém que o desafiou existe... ou existiu. Simplesmente não há nomes de possíveis rivais de Emuro, o Vazio.

Sunagakure é um estado ateu, mas permite que uma única entidade seja cultuada, que é o próprio Rei de Amarelo, Ego. Atualmente as pessoas que são mais devotas da divindade de Ego, carregam o símbolo de seu clã, chamado de sinal amarelo por todos os não-habitante do País do Vento.

Kumogakure não possui divindade, são monges e filósofos em sua maioria. No entanto, aqueles que ainda creem nos deuses do passado, cultuam o deus das chamas, conhecido somente como deus do cataclismo. Esse culto --mais filosófico que religioso -- parece ser decorrente das temperaturas opressivas da região, que faz com que a maioria dos ninjas desmaiem de insolação e intermação. Além disso, outros ninjas menos devotos, procuram na filosofia do deus escuro um motivo para manter o ateísmo e ofender esses primeiros: "Não haverá deuses entre homem".

Kusagakure e Ottogakure têm um culto mais voltado para o deus escuro, dizem que foi ele quem protegeu essas aldeias do deus do cataclismo no evento do "Grande Colapso". Yugakure, por outro lado, reza para a deusa do sangue antigo, talvez a deusa mais velha do mundo, veio antes até do escuro. Takigakure reza para o deus sem braço, acreditam que ele concede a graça e faz plantas nascerem na região.

OKUDA - Têm como deus-rei o deus sem braço, que dizem ser capaz de matar mil deuses mesmo com sua "desvantagem". Mas eles não rezam, pois o deus sem braço não gosta de fraqueza, e pedir auxílio de um deus é uma vergonha para qualquer ninja;

KARJA - Eles acreditam no deus do cataclismo, o deus que, um dia, derreterá todo o gelo do país e eles poderão plantar novamente nessa terra desolada;

TORÖ - Uma das poucas facções completamente sem deus; eles não acreditam em nada e insultam de "crendice" qualquer tipo de religiosidade. Eles acreditam somente na ciência, por isso são os tecnologicamente mais avançados; e

DARAKI - São adeptos do deus vidente, são esperançosos e lutam pelo futuro da humanidade. São todos extremamente idealistas.

Os habitantes das ilhas do oriente se consideram os mais fieis aos primeiros deuses, e têm na imagem da deusa de sangue antigo a única e verdadeira deidade. Acreditam que o culto a outros deuses foi responsável por atrair a ira de Yrukanö, como chamam a deusa, para os homens e estragaram o mundo.

No antigo país do fogo, eles acreditavam em homens que se tornavam deuses pelo poder e pela força, por isso, talvez, hoje acreditem que Emurö é um semi-deus, um ser enviado dos céus para proteger a região. Ainda assim, há cultos bem mais antigos e blasfemos, que rezam para o deus do mau, Jashin, e cruzam o mundo inteiro deixando a sua marca como prova de seu poder e de seu apetite sádico, geralmente centenas de pessoas morrem com a passagem do culto.