Naruto Fase X :: Vilas :: Vila Oculta da Pedra :: Centro de Missões Ninjas
- Bom Dia Zeren-san
- Temos ovos para o café da manhã...
- Vamos desça...
- Devemos partir o mais cedo possível para aproveitar o dia.
O mais novo dos irmãos chamava o garoto para comer, aparentemente não tinha se dado conta do chakra que se agitou no corpo de Zeren.
Após liberado, partiria com os rapazes de volta a jornada. Não diria nada, pois meus pensamentos estariam nos sonhos recorrentes.
Hasu:
- Agradecemos...
Agora seguiam caminho. Andavam durante algumas horas até que cruzavam a fronteira até o País da grama
Naquele caminho era possível ver uma fumaça negra subir e se espalhar no céu, eles olham a ocorrência até poderem enxergar um pequeno vilarejo em chamas alguns metros do lado esquerdo da estrada.
Hasu:
- Sente isso Haku?
Haku:
- Isso é horrível...
- Vamos...
O irmãos pulam da carroça e correm até o vilarejo. Era a chance de Zeren escapar deles.
Aldeão:
- Socorro...
- Nos ajude!
- Por favor!
Renze nem conseguiu acompanhar com os olhos, Hasu segurou as duas mãos dos inimigos com sua mão direita e apertou tão forte que quebrou a maioria dos osso da mão do homem.
Em seguida, Haku estica os dez dedos das mão que vão se tornando cinzas e se alongando, quando eles tocam o chão, se tornam cobras e continuam a crescer. Com o selo de mão, o irmão mais novo faz as cobras se dividirem e cada uma se enrrola a um inimigo.
Então, Hasu que estava live, começa a realizar selos de mão e em seguida cospe uma quantidade absurda de água que, sendo controlada, apaga todo o fogo que destruia a vila.
Hasu:
- Zeren?
- Nos ajude...
- Vamos socorrer os feridos!
Eles nem esperam a resposta de Renze e já começam a socorrer as vítimas enquanto o provável culpado se cortorcia no chão com as duas mãos quebradas.
Depois de algumas horas, um dos camponeses, vendo todo o trabalho que tiveram os três jovens, pede que eles deem uma pausa.
Naquele momento, o fogo já tinha se extinguido, a maioria dos mortos haviam sido enterrados e os que tinham condição ajudavam.
Camponês:
- Vocês ajudaram muito...
- Sei que esse não era o objetivo da viagem de vocês...
- Então...
(...)
- Vocês podem deixar o resto conosco...(Quase que em sintonia, os moradores que restaram acenaram com a cabeça em afirmação)
- Vocês fizeram muito mais do que nos ajudar...
- Então...
- Quando chegarem a Vila do Cisco, perguntem por Olga...
- Ela é minha irmã...
- Vai cuidar bem de vocês lá.
Alguns haviam morrido, porém não poderia fazer muito quanto a isso mesmo que não estivesse sob sigilo. Tomaria rumo para a parte costeira.
Haku:
- O velho disse que a vila fica a umas 4 horas daqui...
- Que chatisse..
(...)
Após algumas horas eles chegam a vila, e era tudo que precisavam, parecia um circo, muitas atrações e iguarias nunca vista, era cheio de pessoas de diversos lugares.
A posada que haviam indicado para os três, ficava do outro lado da praça, eles tinham que deixar a carroça num local apropriada perto da entrada da vila e atravessar.
Atravessava o local sem dar atenção as atrações. Visava a pousada, dando ingresso na mesma. Estava cansado e queria descansar.
Após passar a etapa de conversa com a senhora da pousada, explicando quem éramos e de onde vinhamos. Imaginava que assim seriamos bem recepcionados. Tentaria ter uma boa noite de descanso, por mais que as passadas não estivessem sido assim.
Pensava sobre quanto tempo demoraria para chegar no meu destino.
Renze entra na pousada e explica a Olga o acontecido, citando o nome do homem que os havia indicado e também as circunstâncias.
Olga:
- Meu irmãozinho está bem ?
- Meu papaizin do céu...
(...)
- Vamos entrem, não deixarei pessoas tão boas nas ruas...
- É tudo por conta da casa.
Olga era uma senhora muito gorda, quase 150kg num corpo de 1metro e 60cm, mas era uma mulher muito doce e gentil, além disso, muito religiosa.
Ela indicava a grande banheira aquecida para que os jovens tivessem um bom banho, enquanto a comida era preparada, assim sendo, ao saírem do banho um enorme banquete os esperava em seus quartos, dessa vez cada um ganhou um quarto privativo.
Depois de se alimentarem bem e tomarem um bom banho podiam descansar.
Independente do resultado, deitaria-me.
Renze deita um pouquinho e logo dorme.
(Grande estrondo)
Renze é acordado pelo barulho, ele estava deitado no que parecia ser os restos de uma cidade destruída. Era noite e haviam barulhos de choques de espada.
Renze se encontrava sobre os destroços de uma casa e somente havia um prédio de pé a sua frente, o som da "batalha" vinha de trás desse edifício.
Homem:
- Você usa essa maldição como se fosse boa...
- Vou pulverizar você e todo seu sangue.
Mulher:
- Você ficou doido...
- Vai matar toda sua gente por essa crença idiota...
Homem:
- Alicia...
- Você está cega com esses olhos...
Mulher(Alicia):
- Você que perdeu a visão...
A mulher começa fazer um jutsu totalmente diferente do que Renze já havia visto, parecia ser uma esfera de chakra concentrado, de repente, o chakra começa a entrar em combustão, ela havia infundido chakra katon na esfera.
Alicia:
- Vou destruir você pelos seus pecados Maiten!
- Katon - Gouen Rasengan!
O homem da um leve sorriso e começa a fazer os selos.
Homem(Maiten):
- Katon - Gouenka!
O homem solta pela boca 3 imensas esferas de fogo que vão em direção a mulher, mas o que ela não esperava era que ele havia feito clones, e mais 9 esferas são lançadas contra ele, não sobrando tempo de reação suficiente para que ela pudesse se defender.
De repente a explosão acontece, e o único prédio de pé é transformado em pó...
Por algum motivo Renze não havia sido afetado, e quando o garoto conseguiu abrir os olhos ele vê o homem parado de frente para uma cratera, nessa, estava a mulher, na verdade, apenas 30% de seu corpo havia restado...
Maiten:
- Agora só faltam eles...
O homem profere essas palavras e olha para Renze, se revelando o homem dois últimos sonhos, aquele que matou a menina e o família que caminhava pela rua.
-------------------
De repente Renze acorda, novamente seu coração estava acelerado e o Akagan ativado, ele sente uma presença no quarto em que estava, é forçado a olhar para a direção da porta e vê a dona do estabelecimento, Olga, que estava com os olhos arregalas vendo o Akgan.
Olga:
- Ess.. Esses olhos...
- Olhos do demônio...
Ela fica paralisada olhando para os olhos vermelhos do garoto.
- Maldita alergia...
Ia me acalmando.
- Senhora Olga, teria por acaso algum colírio? Meus olhos estão irritados de alergia...
- Não minta pra mim...
- Esses olhos...
- Isso é mal.
(...)
- Achei que vocês estavam extintos.
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