Naruto Fase X :: Vilas :: Vila Oculta da Pedra :: Centro de Missões Ninjas
Sairia do quarto, aguardando os irmãos para partir.
- Eu era criança na época...
Olga começa a falar chamando a atenção do garoto...
Olga:
- Esses olhos destruíram tudo...
(...)
- Você nem sabe de onde vieram, né?
- Aquele clã...
- O clã que pode superar os Kurama em genjutsu e os uchiha em taijutsu...
- Não sei como você existe...
- Mas, você deve ser o último!
(...)
- Não contarei a ninguém...
- Não parece ser da mesma laia dos antigos...
- Afinal, você parou para ajudar meu irmão.
- Devo isso a você.
- Olga, eu não sou um lutador, muito menos um ninja... Eu só tenho esses olhos, e nem sei o que fazer sobre isso...
- Há fantasmas me perturbando toda noite que eu durmo, graças a esses olhos. Porém não sei o que posso fazer...
Caso o diálogo termine, buscaria algo para comer, e em seguida partiria com os irmãos.
Alguns minutos depois os gêmeos descem correndo e pulam na carroça.
Haku e Hasu:
- Adiante Zeren-san!
Nesse momento faltavam poucos quilômetros até a fronteira com o país do rio. Eles saem de manhã bem cedo e chegam a fronteira a noite.
Hasu:
- Zeren chegamos a fronteira.
- Falta bem pouco até nos separarmos.
- Por agora devemos descansar!
(...)
- Onde você pretende ficar mesmo?
- Tô indo para onde sempre pesco, Itti. É no país do Fogo...
Por educação, perguntava sobre eles também.
- E vocês, onde vão?
- Não conhecemos muito desse mundo...
- Nós fomos criados na Caverna Ryuchi.
- Não sabemos muito sobre seu mundo.
- Apenas que roubar é um costume comum.
Haku:
- Essa estrada que estamos vai direto para o País do rio e bifurca para o sul do fogo.
- Mas você também pode seguir por essa a esquerda e ir direto pelo país do fogo.
(...)
- Pode confiar!(Ele sorri)
- Passei um bom tempo decorando as estradas que nos levariam ao templo.
(...)
- Não podemos falar muito
- Mas, temos que chegar ao templo das cobras no país do rio.
- Roubar não é um costume, por mais que passe sem consequências as vezes.
Coçava a cabeça.
- O que acontece é o seguinte. Ninguém tem a liberdade de agir na vida do próximo, suas liberdades terminam onde o seu "ser indivíduo" termina. Quando você rouba, nada mais é do que interferir na liberdade de outros utilizando de sua liberdade.
Respirava fundo.
- Se você faz isso, acaba que se dá o privilégio que não era permitido ter, pois enquanto outros trabalham duro para obter certa coisa, você surrupia o progresso da pessoa naquilo. Roubar é utilizar, de forma injusta, um caminho mais rápido para obter-se algo.
- E então entramos no assunto injustiça: Roubar nada mais é que injusto. Ser justo é competir por algo partindo do mesmo ponto que seu adversário. Logo, injustiça é buscar algo partindo de um ponto à frente ou atrás do seu adversário.
- E injustiça causa ódio.
Coçava novamente a cabeça.
- Perdoe-me, acabei me perdendo em pensamentos...
- Você é só uma criança,
- Mas é tão inteligente quanto um velho sábio...
(...)
- Mais inteligente que a Nagini-san...
(...)
- Mas nos compreendemos seu pensamento...
- Na verdade...
- Seu mundo é cheio de ódio
Eles seguiam conversando muito sobre o assunto injustiça, assunto que rendeu incontáveis horas, mas Renze se aproximava da costa do páis do rio, depois era só seguir para o leste por algumas horas para chegar em Itto, ele ainda tinha mais 27 horas para chegar no local.
Quando finalmente o sol se põe, ainda estavam na estrada, e não haviam estalagens por perto, eles poderiam armar um acampamento ou dormir na própria carroça se assim quisessem.
- O local onde vocês estão indo está perto? O meu já está chegando...
Caso eles dissessem que estava perto, seguiria com eles de carroça até o local, deixando-os lá.
Se a distância ainda fosse grande, buscaria por um local adequado para montar acampamento, passando a noite ali.
- Na verdade...
- Em poucas horas chegamos na costa.
(..)
- Lá há uma bifurcação onde nos separaremos.
Ouvindo isso, Zeren decide seguir viagem durante a noite, e em menos de duas horas os viajantes chegam a tal bifurcação.
Haku:
- É...
- É aqui ficamos...
(...)
- Muito obrigado por tudo...
- Boa sorte na sua pesca.
- Até a próxima...
Os gêmeos se despedem de Renze e segue para o interior do País do Rio, e Renze agora seguiria viagem para o leste, mas a noite ainda estva no começo e ele ainda tinha tempo, poderia continuar ou descansar.
Logo chegaria lá, e assim procuraria um lugar para descansar nesse novo local.
Haviam muito movimento naquela vila, lá também era ponto de chegada de importação marítima.
Renze chega no local na parte da manhã ainda, e como os incidentes aconteciam a noite, ele teria de esperar até que os eventos talvez beneficiassem sua missão.
Alguns metros após a entrada do vilarejo havia um homem em cima de uma espécie de caixa, e ele dava as boas vindas as pessoas que chegavam a Itti e ressaltava as qualidades do lugar.
Homem:
- Bem vindos Senhoras e Senhores, a Itti.
- Bem vindos a Nação Itti.
(...)
- A melhor vila de todo o continente.
- A melhor cerveja.
- A melhor comida.
- As melhores vistas.
- A melhor força policial de todo o mundo.
- Sejam bem vindos.
O gennin estava disfarçado usando roupas simples e montado em uma carroça velha guiada por um cavalo sujo, isso dava a entender que nem mesmo Ezio sabia de tudo sobre Itti.
Faria questão de fazer minha presença ser notada. Com meu chakra descontrolado, podia ser notado à distância, e ao passar por locais públicos, me faria conhecido por quem tivesse que me perceber.
Após vagar um pouco pelo local, visitando os locais na vila, iria para a costa, onde confirmaria meu pseudônimo tentando pescar alguns peixes com pedaços de pau.
Ele, por mais que não tivesse conhecimento, conseguia pegar 2 peixes pequenos.
Logo, sua imperícia é notada pelos pescadores ao redor.
Pescador:
- Hehehe
- Você parece estar tendo alguns problemas, não é jovem ?
- Imagina se não estivesse!
- Você deveria usar iscas vivas.
- Não ia deixar perfeito, mas acho que o resultado ia ser melhor.
De repente, a barriga do gennin ronca de fome, ele precisava comer e dormir também, a noite talvez fosse agitada.
Com o que havia pegado, decidia voltar para a carroça. Movia-me mais abaixo na praia, qualquer lugar mais isolado. Com um punhado de paus, tentava iniciar um fogo para assar os peixes.
- HEHEHE...
- Tome a minha...
- Você parece com fome...
(...)
- Eu preparo para você todos os peixes que conseguir pegar.
O homem oferece sua vara a Renze e se tudo desse certo, ele poderia comer bem.
Tais pedaços eram colocados na ponta do anzol, e com isso tentaria pescar algum peixe maior. Repetiria o processo enquanto me restasse iscas.
Após algum tempo o garoto sente o fio ser puxado, era forte, o garoto quase cai dentro da água, e quando ele quase é jogado no mar novamente, o pescador o segura ajudando-o a puxar.
Era um peixe enorme, media quase 1,5 metros, e pesava mais de 40 kg, era mesmo um peixe enorme.
Pescador:
- Como prometido.
- Vou preparar pra você.
- Vamos até a estalagem dos pescadores
- A propósito, meu nome Noa.
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