O clima estava escaldante, o gigante saiu da vila sem pegar suprimentos para enfrentar o deserto até o país dos pássaros, que é um país que serve de ligação entre as duas grandes nações.
Gennin:
- A gente pode parar nas cavernas de Musah durante a noite.
- Mas vamos ter que nos apressar se quisermos chegar lá antes de escurecer.
CASA OBERON
-
[FALA] - Iniciada por ( - ) = Ex. [- Vou te matar!]
[PENSAMENTO - Em ciano e itálico = Ex. [Tenho que matá-lo]
[NARRAÇÃO] - Em amarelo = Ex. [E Oberon o matou.]
- Não vou parar até chegar lá, e é por isso que eu devo seguir só! -
Gennin:
- Então
- Eu também não vou parar.
(...)
- Só se eu tiver que ir ao banheiro.
- Ou se entrar areia no meu sapato.
(...)
- Sabe, eu não posso apertar muito eles.
- Se não eles podem prender meu sangue e me matar.
(...)
- Minha vó sempre andava descaça por isso.
- Mas a academia me manda andar de sapatos...
- Chatice.
Ele fica em silêncio, pensativo por alguns segundos.
Gennin:
- E, é claro..
- Se eu tiver que olhar no mapa também vou ter que parar.
- Mas, fora isso...
- Não vamos parar.
(...)
- Ah..
- Se a gente encontrar um Gahol.
CASA OBERON
-
[FALA] - Iniciada por ( - ) = Ex. [- Vou te matar!]
[PENSAMENTO - Em ciano e itálico = Ex. [Tenho que matá-lo]
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De repente, um barulho estrondoso, uma espécie de rugido que faz até a espinha do gigante gelar. O som vinha da esquerda deles, mas, em sequência, um outro som vinha da direita.
Gennin:
- NÃO
- NÃO
- NÃO
- NÃO
- ESTAMOS FRITOS!
- Eu sabia que devíamos ter parado.
CASA OBERON
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De repente, vultos passam pelo gigante. Tão velozes que o gigante nem podia acompanhar com os olhos. Em seguida os sons de passos voltam a se afastar.
(...)
Regulus podia notar que o garoto não se movia se quer um milímetro. Os sons param e começam a se aproximar novamente.
CASA OBERON
-
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Criatura:
- HUAAAAAAAAAA
A criatura ruge ferozmente e corre para cima do gigante que ainda estava no ar. Ela pula e acerta um soco de cima para baixo no gigante, o afundando numa cratera.
A criatura se afasta de Regulus e começa a socar o solo arenoso como se chamasse o gigante para a batalha.
CASA OBERON
-
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Depois de uma breve analise naquele resquício de tempo que passou observando a Repugnante espécime, julgo-o como um oponente que fosse necessário ser levado a sério, não que os outros encontrados pelo caminho fossem indignos de tal desempenho provindo do Titã. Com a arma empunhada seria enfim realizado o primeiro movimento pensando em diversos segmentos que poderiam se ramificar a partir deste, a arma ia sendo enviada para cima erguendo a lâmina muito acima de sua cabeça, dava a impressão que se prontificava para um golpe comum par realizar uma explosão em vertical como sempre fizera. Embora realmente estivesse disposto a fazê-lo, seria apenas um movimento simplório e de fácil esquiva, colocara seu chakra dentro da lâmina para que esta conseguisse ser carregada para realizar mais de uma explosão no tempo em que estivesse fora de contato com o Chakra de seu Portador. Esta era arremessada para os céus no momento em que a lâmina era erguida, atirando-a para cima, porém em direção ao Norte do Gigante – para frente.
Tendo em mente de que a criatura pudesse avançar no meio do movimento ou até momentos que se sucediam de modo que Regulus nem mesmo conseguisse se prontificar para atacar, seria então feito um breve movimento para retardar essa ação e então tentar defender-se, sendo feito então uma série de explosões de puro Magma a fim de espalhar esta substância por todos os lados e partir de sua boca uma vez que dada a velocidade da criatura, talvez nem pudesse ser capaz de prever a direção por onde este seguia ou o local aonde viria a atacar.
Após lançar a arma para cima e conseguindo ficar isento de ataques durante esse período de reposicionamento, as mãos seriam revestidas com Lava a partir do livre manuseio e controle do material, sendo quase que por completo tomado o corpo a partir disso, deixando unicamente sua cabeça e tronco sem serem revestidos. Com os pés fumegantes escorrendo o visco magmático, Regulus partiria para cima da criatura enquanto carregava um intenso ataque com seu punho direito, a fim de ampliar o alcance do golpe ele não só faria o movimento de golpear o ar a sua frente para empurrar a Lava em direção a esta, mas como também a fez explodir em dezenas de projéteis que se espalhariam para frente na forma de um Cone de modo que aumentasse o alcance para que também pudesse atingir a criatura pelos lados caso esta escapasse por ali. Embora esta também pudesse vir a seguir pelo solo com fizera antes ou escapar por cima, os movimentos realizados por Regulus não se diferiam em ambos os casos, com os pés revestidos de Lava seria então passado esse magma para o solo de modo que conseguisse formar uma plataforma dessa substância logo abaixo de seus pés pra impedir o Monstro de reaparecer por ali, a menos que ele estivesse disposto a se queimar. Aguardaria até o momento em que esta reaparecesse, sendo pelos lados ou por cima o Gigante faria sua arma explodir em pelos céus para remanobrar sua trajetória e tentar fazê-la cair sobre a criatura. Para se proteger, ele produziria uma explosão de Magma para os lados.
A criatura o olha levantando aquela arma gigantesca e brilhante(efeito do fluxo de chakra indo até a lâmina), mas ela parece irracional e não se importa muito, e assim que o gigante lança sua arma diagonalmente para cima e para frente, a criatura parte numa velocidade absurda, "estourando" o solo onde estava, porém quando chega perto o suficiente, ela somente tem o reflexo de desviar das explosões de magma e parar a uma distância relativamente segura para Regulus, o que dava tempo para que o ninja da nuvem pudesse preparar mais uma ataque.
Então a criatura ruge novamente e seus chifres começam a brilhar, num tom esverdeado. Em sequência o gigante coloca seu plano em prática. Os eventos aconteciam muito rápido, o gigante corria para cima da criatura com "manoplas" de lava, uma explosão acontecia no céu e a criatura, agora com mais raiva, partia para cima do gigante.
A lâmina naginata erra o alvo por muitos metros, pois o gigante não tinha como prever os movimentos irracionais da criatura, além de que independente do ângulo, a lâmina não teria como acertar a criatura. Mas por sorte o ataque de projéteis de magma acertam a criatura, mas ela não para, e como ela é mais rápida que o gigante, acerta mais um poderoso soco em seu braço direito e a energia que foi carregada nos chifres da criatura é liberada ao mesmo tempo.
Gigante socando seu braço.
Por fim, o gigante é arremessado a muitos metros de distância e tem seu úmero quebrado em três partes, o que lhe causa muita dor.
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Sendo arremessado e ferido por conta dos golpes provindos da criatura que se tornavam quase impossíveis de serem acompanhados pelo Gigante. Ele caia ao solo arisco enquanto segurava a parte quebrada de seu braço com o punho que ainda lhe era móvel, por breves instantes ele se manteve naquela posição enquanto estava por ranger os dentes e apertando fortemente a região para sentir a intensidade com qual a dor se espalhava pela região. A lava era manipulada dentro do corpo revestindo o braço em seu interior, mas sem causar danos aos demais órgãos já que esta se encontrava em um estado resfriado e borrachudo, essa característica que discernia aquela lava da escaldante que escorria pelos punhos do gigante era fundamental para o movimento que este viria a fazer logo em seguida, manipulando aquele elemento dentro do corpo como fibras para que esta reconectasse o osso que se encontrava partido em muitas regiões, os músculos também eram revestidos com tal de modo que suas ligações fossem restabelecidas antes que o corpo começasse a demonstrar sequelas.
Regulus enterrava as mãos em pleno solo de areia, com os braços ainda cobertos pelo Magma escaldante, aquela energia percorria por too seu corpo sendo emitida pela boca em uma enorme torrente que explodiria ao redor de todo seu corpo para cobri-lo como uma armadura enquanto o magma se espalhava para os lados tentando avançar qualquer investida que esta tentasse durante a preparação do Gigante para o próximo movimento de ataque. Caso ele conseguisse pressentir a criatura se aproximar, independente de qual lado esta viria a atacar, o magma ao redor de todo seu corpo se tornara borracha de modo que tentasse prendê-lo no instante em que desferisse o golpe, como era uma criatura irracional – de certo modo, talvez pudesse desconhecer as propriedades borrachudas daquela substância e acabar por ser pego e preso.
Agora com a lava percorrendo cada centímetro de seu corpo e com uma situação de defesa estabelecida para caso a criatura viesse atacar antes de seu movimento, o Gigante não tardaria mais em agir caso até o momento não tivesse sido atingido ou bloqueado de alguma forma, se este fosse o caso, iria expelir lava da boca como outro movimento de defesa e com a intenção de afastar a aberração outra vez. Com o momento aberto para agir garantido, Regulus então com as mãos enterradas no solo já estaria por prepará-lo para que utilizasse ao se favor, a todo o momento liberado chakra de Magma escaldante que percorriam por todo seu braço, embora aquela substância em nenhum momento deixasse de cobrir seu corpo – a lava seria manipulada e enviada para dentro do solo abaixo dos pés não só do gigante, mas tentava também enviá-lo para mais perto da criatura. Todo o chakra espalhado era de súbito combinado com uma forte pressão, falando de grosso modo, Regulus aumentaria a concentração de chakra em seu Magma para que este ficasse mais potente e a temperatura aumentasse, beirando aos 1000Cº. Toda a substância outrora manipulada para dentro do solo agora viria a ser expelida para fora em pequenas erupções que se estabeleceriam ao longo de todo o campo, de modo que espalhasse magma para os lados e para o alto, além de mudar por completo a natureza daquele lugar.
Caso a criatura viesse por cima, uma vez que o campo e o subsolo viriam a ser contaminados pela quantidade exorbitante de Lava, Regulus não viria a se confranger ou demonstrar fraqueza, movimentando sua cabeça para cima de modo com que ficasse com a boca mirando para aquele monstro, só então, alguns projéteis de lava seriam disparados na forma de pequenas bolas comprimidas que, mesmo que errassem o alvo, estas iriam explodir espalhando magma para os lados enquanto outras carregariam Magma derretido em sua composição para que tentassem acertar aquele monstro com a borracha que, caso conseguisse, Regulus manipularia a substância para que esta começasse a tomar o corpo aos poucos enquanto restringiria os movimentos da criatura.
A lava era atirada para o alto a partir da boca do gigante, formava-se um enorme cobertor a frente de seu corpo como se estivesse por criar uma enorme onda daquela substância, ela só fazia aumentar enquanto este estaria por liberar cada vez mais, e assim continuaria até formar uma enorme onda, porém, não iria atirar em direção a criatura, na verdade, ela permaneceria ali logo a frente para que fosse desfeita em milhares de partes. Regulus socava o ar transferindo milhares de vibrações elétricas que se espalhavam em torno e no interior de todo aquele volume. Os raios tinham como principal função quebrar as ligações entre as moléculas e assim, desfazer qualquer substância a níveis moleculares. Todo o magma quebrado e reduzido a pequenas moléculas sendo espalhado pelo ar, embora em pequeno tamanho, não deixaria de ser magma, portanto, caso fosse inspirada pela criatura ou caso esta viesse a caminhar pelo campo que estava coberto desta, poderia ter seu corpo queimado.
Choseki Shindo Ken
Descrição: Adotando sua afinidade elemental com o Raiton em seus punhos, o usuário é capaz de reunir grandes reservas de energias e emitir raios em forma de ondas e vibrações capazes de destruir a composição de qualquer substância que toca e assim a desmanchando. Inicialmente, Shindo Ken consegue atingir uma distância de apenas 5 metros e não é capaz de desmanchar nenhum substância maior que seu usuário, além de que, não pode desmanchar seres vivos, podendo apenas ser usada para organismos não vivos.
Causa: Anula um tipo de jutsu
Dano: 20 de dano
Custo: 20 de chakra
Duração: 1 turno
Kaijuu: Koketsuatsu Pointo 10%
Descriçâo: Em seu estado de fúria, o gigante é capaz de aumentar sua presença esmagadora para atingir 3 metros e meio de altura e infundi-la com sua natureza de sua Kekkei para lhe dar uma maior resistência na pele tornando-a quente e tão resistente quanto aço e maior invulnerabilidade contra danos causados por Fogo, além de aumentar a pressão ao seu redor devido a grande concentração de chakra Youton ao redor de seu corpo, a temperatura e o dano de seus poderes destrutivos.
Causa: +15 de resistência contra jutsus katon.
Causa²: Causa queimaduras a quem encostar na pele do usuario.
Causa³: +15 de dano em jutsus da Kekkei e Katon.
Custo: 20 de chakra
Duração: 2 turnos
Yōton: Gomu Sekkaigyō
Descrição: Consiste em um estado de manipulação do magma em seu estado resfriado, durante o período em que essa técnica se mantém ativa o usuário pode alternar a forma de seu magma já existente ou ao produzi-lo, lhe dando uma característica muito resistente e borrachuda, sendo muito eficaz principalmente contra o elemento Raio. Essa forma de manipulação pode se manifestar tanto em forma líquida quanto em sólida, podendo moldar objetos de magma borrachudo ou apenas por liberá-lo de sua boca em sua forma líquida, o que lhe permite prender os oponentes.
Causa: Muda as propriedades da lava para ser similar a uma borracha.
Causa²: Molda objetos de lava
Dano: 15 de dano
Custo: 15 de chakra
Duração: =/=
Porém, ninguém poderia prever seu plano, e a criatura salta com uma velocidade incrível e, com seus chifres plenamente carregados, ela começa a criar uma esfera verde na frente de sua boca, algo que se mostrava incrivelmente semelhante a uma bomba bijuu em tamanho reduzido, porém também emitia ondas verdes do chakra da criatura. Ela dispara, mas não acerta diretamente o guerreiro de Kumo, acerta a sua frente, espalhando toda a lava que havia criado e o empurrando alguns metros atrás(cai de pé).
Agora no chão novamente a criatura avança contra o gigante para acerta-lo novamente, mas por evitar as poças de lava no solo, não consegue tanta velocidade, dando tempo para que o plano de Regulus entrasse em prática. Um soco relativamente fraco da criatura acerta o peito de Regulus, que é empurrado para trás, levando a criatura junta. Naquele momento a criatura se via presa pelo punho direito a Regulus, então ela soca mais uma vez, e acaba pro prender o outro braço.
Com pernas curtas comparadas aos enormes braços, ela ruge de ódio por sua incapacidade de atacar. Então, o gigante e a criatura ficam em um duelo de força física, mas o gigante, continua seu plano e cospe uma enorme quantidade de lava em direção ao peito e cara da besta, que é partida no meio pelo calor que derrete seu corpo, ficando apenas os braços presos ao gigante.
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Garoto:
- Não!
- Não!
- Não!
- Você matou um Gahol na terra deles.
- Estamos muito ferrados.
- Eu disse para pararmos.
- Eu disse que a gente só precisava parar.
(...)
- Deus...
- Precisamos encontrar um lugar seguro para passar a noite agora.
- Ou estaremos mortos até o final da noite.
O garoto começa a correr em direção as cavernas de Musah.
CASA OBERON
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Ainda com a adrenalina lhe correndo por todo o corpo enquanto aos poucos a energia vital se esvaia o pouco que restava agora era reservado para contratempos futuros que com toda certeza viriam a aparecer, as transformações aos poucos se desfaziam com a mesma velocidade com as quais estas vinham a aparecer pelo campo, a borracha, o magma e aquela transformação que deixara Regulus mais corpulento. A carcaça da criatura nem mesmo era mais vista, restava apenas o pouco do que um dia fora seu corpo ainda preso ao tronco do ninja, ignorava os comentários do rapaz petulante que perdurava em bradas asneiras sobre criaturas do deserto, decerto eram de caráter e força impressionantes para que sua velocidade superasse o tempo de reação do Gigante, contudo, ele tinha o fator de defesa altamente eficaz a partir da lava, sendo um elemento ao seu favor e quem sabe um fator determinante para que a vitória fosse alcançada. Com as mãos grossas ele puxava ambos os braços que pendiam, levava-os até a boca para que pudesse cuspir mais um pouco de magma sobre os membros que restavam para por um fim nestes.- Você é um moleque complacente, é isso que te torna fraco! - As mãos se abriam na tentativa de buscar o cabo da arma enquanto Regulus dirigia seu corpo para perto desta, aproveitando para buscar também pelo corpo do falecido que por muito tempo estava por carregar. O caminho seria retomado, não alterando o percurso que antes seguia, agora com o silêncio e paz deixados pela saída do pirralho, quem sabe ele pudesse se virar por ai achando um esconderijo e voltando à Suna com a ausência do perigo, cousas que perdedores e fracos faziam para escapar do perigo e dos desafios. Regulus por sua vez iria continuar firme e forte se atentando aos arredores.
Garoto:
- Que arrogante...
O que o mestre Marokov viu nesse estúpido soberbo?
- Você realmente não vale meu tempo...
- Morra sozinho nesse deserto.
O garoto indignado com a resposta do gigante virava as costas e seguia correndo para as cavernas sozinho.
A noite estava apenas por começar naquele deserto, mas o gigante se mantinha focado no seu objetivo, e caminhava em linha reta em direção a Iwa.
O caminho em que andava era cercado por imensas dunas de areia fofa(afunda um pouco ao pisar) com pontos de um areia rosada, um solo batido e firme.
CASA OBERON
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Por alguns momentos, a ideia de erguer os palmos e despejar todas as frustrações sobre aquele garoto que por muito tempo havia sido um empecilho, jurando para si que iria tratar de cuidar desses problemas da próxima vez que se visse frente a uma distração como aquela, o psicológico do gigante parecia se alterar conforme a aventura prosseguia, dando um novo ar mais sádico e sombrio para a mente que antes jurava proteger Kumo a qualquer custo, talvez o exílio não fosse somente uma forma de manter o povo protegido das ações do gigantes, mas como também para impedi-los de buscarem o poder infinito através dos gostos mais rudimentares e obscuros que jaziam em suas almas. O desejo de consumir aquilo que via se tornava crescendo quando os elementos já não mais pareciam satisfazer suas ambições, nem mesmo aquelas habilidades secundárias que - assim como a do corpo que carregava - permitiam a manipulação de um elemento secundário, agora sendo o desejo unicamente pela pura essência que emanava do mundo, o chakra que fortemente crescia conforme a adrenalina de seu corpo se agitava, a sensação prazerosa de ter controle de tamanho poder, gozava de cada momento em que podia elevar seu chakra ao extremo a fim de ansiar pelos limites de seu próprio corpo. Agora mais do que nunca, partiu em direção a penúltima vila em seus objetivos, ignorava aos alertas e também a alteração do solo, este seguiria formando pequenas superfícies planas de Magma sólido suspensos para que pudesse seguir sem ser interrompido pela ação da areia.
Por horas o gigante caminha pela areia do deserto, afundando em algumas partes, mas nada que fosse realmente significativo. A lua ainda se encontrava nascendo no leste, parecia até estar parada, pois àquela altura, ela já devia estar abrindo espaço para que um novo dia nasça, porém a noite se mostrava interminável, por sorte, até aquele momento Regulus não teve problemas.
Talvez por estar mergulhado em seus pensamentos, o gigante não sentia a dor crescente em seu braço, mas num efeito progressivo aquela dor se torna quase agonizante, ela era resultado do ferimento causado pela besta horas antes, e para o azar do gennin, nada se via no horizonte, e nem a noite dava sinal de que estava chegando ao fim.
De repente, uma voz...
Voz misteriosa:
- Não sairá desse deserto jovem ninja...
(...)
- Sua alma jazerá nessas areias
- Assim como jazes o meu filho que você matou...
(...)
- PEGUEM ELE! MINHAS CRIANÇAS...
Nesse momentos, o gigante começa a ouvir passos como se fossem galopes, como se fossem cascos de cavalos se chocando conta o solo da areia. Eram muitos, que viam da direção que o gigante planejava seguir.
Agora Regulus poderia tentar lutar contra o que quer que fossem aquelas coisas, correr na direção contrária, voltando para Sunagakure e pedir ajuda, correr para as cavernas que o garoto havia mencionado, ou achar outro meio de chegar a Iwa, passando pelas criaturas.
CASA OBERON
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Ao passo, não se deixara levar pela dor que pungia, tênue se tornara a medida que seguia, caso necessário fazê-lo, despojaria deste com um simplório corte vertical, passando aquela lava – moldada de modo a torná-la tão afiada quanto o fio de uma lâmina – com ríspido movimento. Até então, aceitara aquela macula angústia, bradara praguejando ao vil e torpe indivíduo que talhou este, como guerreiro Bárbaro aceitou sua situação com um sorriso de escárnio, a voz profana que ecoava dirigindo-se a ele tampouco fora capaz de amedrontá-lo, agora como adorador do sentimento perdido, banhado de incerteza e depravação, não se abalava diante da provação iminente da deusa morta, noutras palavras, gozava da adrenalina que percorria bulindo seu corpo ao estar de frente com a morte.
- Assim como aquele teu filho, jazerão outros neste mesmo deserto, e a não ser que venha por si, banharei o relento com sangue destes! – Bradou furioso carregando em sua voz a cólera que jazia em um gigante corrompido, depois de interrupções por todo o trajeto bem como a jornada aparentemente inacabável pela busca ao poder que, talvez, poderia nunca chegar a portar, alimentava um sentimento de puro ódio, abraçava fugaz a este para recobrar as forças que estariam perdidas depois de uma longa travessia pelo solo arisco, buscou forças não só a partir do brado e do ódio, mas daquele interior que alojava em seu peito, captara a mais profunda vontade para torná-la fonte de vitalidade naquele resquício momento, tentou mover aquele braço que adia em agonia, caso preciso, revestiria este com lava para que pudesse controlá-lo a partir do chakra que revestia, caso conseguisse, juntaria os palmos a frente do tórax para que então concentrasse ao máximo o chakra.
Revestira o corpo, no aguardo para o avanço das bestas, com uma grossa camada de borracha como fizera antes com a que havia acabado de matar, a fim de esperar pela aparição destas para que pudesse atacar, precipitado, aguardou o avanço para que pudesse contra-atacar em uma abertura.
Ele ainda provoca a estranha voz do deserto que lhe avisava sobre as consequências de sua atitude. Então, se foi o tempo que tinha para fugir, agora, só um milagre ou uma estratégia muito bem feito o salvaria da MORTE, pois ao seu redor haviam mais de 30 monstros, uns iguais ao último e outros bem maiores ou mais musculosos, outros até voavam.
Então, um dos monstros, o único que tinha olhos roxos e brilhantes -diferente dos demais que tinham olhos negro- dá alguns passos a frente e olhando fixamente para o gigante, começa a falar.
Criatura:
- Ousa me ameaçar?
- Seu verme inútil...
A ira do monstro com voz de mulher era imensa, o gigante até podia sentir aquela fúria, mas antes que pudesse fazer qualquer coisa recebe um soco duplo no tórax posterior, o arremessando no chão de joelhos, e causando uma dor ainda maior no braço já lesionado.
Criatura:
- Acha que pode lutar contra mim?
- Você morreria sufocado só de estar em minha presença, seu verme.
(...)
- Me importo com cada filho meu...
- Mas posso criar criar centenas iguais quando eu desejar.
CASA OBERON
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