--Aonde eu estou?
--Quem são vocês?
O tom de voz de Kazuya era calmo e sereno, mas também transmitia uma agressividade e fúria insanos que quem percebesse isso, se afastaria do ninja na mesma hora.
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- Apenas fique calado!
Kazuya podia ver que estava no mesmo lugar que antes e que tinha algo a sua esquerda emitindo um brilho vermelho.
--Eu acho bom vocês me soltarem.
--Caso não queiram perder os braços.
--Ou a vida.
--Se prezam por essa vida medíocre que vivem, então me soltem que eu saio daqui sem matar ninguém.
--Se não...
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Obs: Desculpe se rolou uma confusão na narração, qualquer coisa é só falar.
Obs²: Você pode ''negar'' minha narração deste post a qualquer momento da narrativa e assim evitar os acontecimentos posteriores. Use com sabedoria caso contrário, poderá ter consequências.
Kazuya começara a emanar uma forte onda de chakra que surpreenderia ambos os homens que o seguravam.
Tal onda de chakra parecia causar uma pressão em ambos os homens e isso facilitava as coisas, Kazuya podia sobrepujar os homens se quisesse.
Mas antes decidira ser misericordioso com a vida de ambos e mandara apenas ameaças.
O homem da esquerda se mantia forte na situação mas o homem da direita fraquejava.
.....
Passos rápidos começavam a se aproximar bem rápido e dali duas figura emergia da escuridão
Era um homem alto, de traje branco e/boina (com lanterna), cabelos de um tom violeta claro e olhos como de um hyuga.
O outro também era um homem mas de altura média, de traje branco e/boina (com lanterna), cabelos de um tom escuro e olhos sem vida e escuros.
Ambos empunhavam um bastão meio steampunk.
Homem d/cabelo preto & Homem d/cabelo violeta:
- !
Homem d/cabelo preto:
- É o garoto, filho de A Uzumaki.
- Ele não devia estar aos cuidados do doutor Koji?
Homem d/cabelo violeta.
- Devia.
- Vocês dois, o que aconteceu?
Homem da direita:
- Não sabemos!
- A gente só ouviu o barulho de uma explosão.... E fomos investigar e nos deparamos com ele.
Homem d/cabelo violeta:
- Ok.
Tezu, o homem de cabelos negros pegava algo do lado direito que parecia mover a luz vermelha e logo era revelado uma lanterna com sangue em sua lâmpada e esse sangue era de Kazuya que com a luz dos homens podia ver uma poça de sangue.
Tezu:
- Uma lanterna com sangue.
Homem da direita:
- O garoto começou a delirar e um cientista jogou a lanterna nele.
Tezu:
- Onde ele está?!
Homem da direita:
- Eles seguiram por ali.
O homem da direita indicava uma direção a qual Kazuya sabia que tinha vindo por ela mas se ligava a sala de onde ''acordou'' ele não sabia.
De qualquer forma, Tezu começou a correr para esta direção.
Homem de cabelo violeta:
- Larguem-no!
- Irei leva-lo!
Ambos os homens largaram os braços de Kazuya que quase caia de cara no chão.
--Aqui está.
Kazuya esticava os braços para o homem de cabelo violeta, ele sorria para o homem e mantinha uma postura tranquila apenas esperando as coisas acontecerem.
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De repente, o homem de olhos brancos e cabelos violeta se aproximava do garoto com uma velocidade espantosa, e, ao colocar a mão direita sobre seu ombro esquerdo, Kazuya sente a diferença entre eles. O chakra daquele homem o subjugava, o colocava de joelhos, era como se o chakra dele repelisse o seu. Ele sentia uma compressão forte do próprio chakra, e a dor de cabeça cessava completamente, mas sua consciência também se esvaía junto.
Homem 01:
- Você não pode fugir disso...
(Ouvia antes de apagar)
(Sirene)
De repente, Kazuya acordava e percebia-se preso à uma maca verticalizada enquanto uma sirene alta tocava, ele estava novamente na sala de antes, mas não havia tempo, seus batimentos estavam acelerados com o susto e a adrenalina. Ele via dezenas de "coisas", vultos negros, borrados e com pontos vermelhos brilhantes no lugar dos olhos. Elas viam da escuridão do fundo da sala, rosnavam e berravam, e seus passos indicavam que elas estavam correndo em sua direção.
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-
[FALA] - Iniciada por ( - ) = Ex. [- Vou te matar!]
[PENSAMENTO - Em ciano e itálico = Ex. [Tenho que matá-lo]
[NARRAÇÃO] - Em amarelo = Ex. [E Oberon o matou.]
Kazuya então acordava com um barulho estrondoso entrando nos ouvidos e se chocando com brutalidade em sua cabeça, o barulho vinha de uma sirene e com o despertar ele percebia estar na sala de antes, preso à uma maca e ouvia também passos se aproximarem com pressa contra ele, Kazuya olhava para onde dava e só podia ver pontos vermelhos se aproximarem. De repente o cabelo do garoto começaria a crescer e cobrir todo o seu corpo, assim ele se defenderia do que se aproximava e ainda atacava-os com os espinhos que surgiririam de seus fios de cabelo, sem contar que a maca seria destruída com o peso e com os espinhos.
Solto, o garoto esperaria até que somente a sirene permanecesse como som e então tentaria escapar daquela sala novamente.
Ninpou - Hari Jizou (Arte Ninja - Agulhas Guardiãs)
Descrição: Sem a utilização de selos, o cabelo do Jiraya cresce, virando espetos, que o protege de ataques e perfura o que tocar.
Custo: 20 Chakra
Causa: Defesa Absoluta
Duração: 1 Turno
Limite: 1 Vez por Combate
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Mas, as criaturas continuavam vindo, e a proteção não era suficiente. Sem nem ter tempo de reagir, Kazuya era arremessado longe, impactando seu corpo numa parede a muitos metros de distância no escuro. A defesa se rompia e o jutsu era desfeito. E as criaturas avançam contra ele. Não havia tempo, nem forças para reação, ele sentia seu corpo ser dilarecerado.
Seu coração desacelerava, e Kazuya se confortava com a morte iminente...
De repente, Kazuya acordava. Aparentemente, tudo não havia passado de um sonho, e o dia acabava de começar.
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-
[FALA] - Iniciada por ( - ) = Ex. [- Vou te matar!]
[PENSAMENTO - Em ciano e itálico = Ex. [Tenho que matá-lo]
[NARRAÇÃO] - Em amarelo = Ex. [E Oberon o matou.]
De repente ele acordava, o dia estava começando e ele percebia que tudo não passou de um sonho, Kazuya então se sentou na beira da cama e suspirou profundamente, aliviado, mas logo dava um murro com chakra focalizado na paredez fazendo um buraco nela.
-Preciso ficar mais forte, muito mais forte...
Kazuya se trocava, pegava um manto e partia dali, iria passar na casa de seus amigos, para poder partir em uma jornada.
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Asako:
- Se você não sugerisse isso...
- Eu iria sugerir.
(...)
- Precisamos ficar mais fortes.
Ela nem precisava ser convencida, e nem perguntava se Kazuya tinha um plano, só seguiria, ainda que fosse ela a líder da equipe. Então, os dois partiam para o final do lixão que eles nem podiam chamar de aldeia. Lá morava Hisoka.
Asako:
- Eeeei!
- Hisokaaa!
- Acorda. Estamos saíndo.
Os dois sentiam algo se mexer abaixo do solo, uma cratera se abria, e os dois caíam num buraco.
????:
- Heeeei...
- Kazuya.
- Você ainda é uma presa fácil.
De repente, Kazuya entrava num estado de transe, uma lembrança vinha à sua mente. Estava numa floresta, seu coração estava acelerado, e ele corria de alguma coisa, mas não conseguia se lembrar do que. O medo o dominava. E equanto afastava as folhas por onde passava, via uma mão de criaça no lugar da sua. Então, ele tropeçava, mas quando levantava, as imagens ficavam mais nítidas, e ele agora tinha o controle desse corpo infantil.
OFF: ACERTA OS PONTOS DOS TEUS NPC'S
VOCÊ NÃO CONSEGUE MANIPULAR CHAKRA COMO CRIANÇA.
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-
[FALA] - Iniciada por ( - ) = Ex. [- Vou te matar!]
[PENSAMENTO - Em ciano e itálico = Ex. [Tenho que matá-lo]
[NARRAÇÃO] - Em amarelo = Ex. [E Oberon o matou.]
Este se dava conta de estar no corpo de uma criança e que não conseguia controlar o seu chakra, nem mesmo manipulá-lo, mas também se dava conta de que algo estava o perseguindo, sempre tinha algo perseguindo Kazuya, sua vida se dava conta de fugir e como não podia fazer muito naquela época, apenas levantou-se e saiu correndo, procurando por algum lugar onde pudesse se esconder.
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????:
- La la lalala...
- Kazu-chan
- Vamos brincar mais um pouco?!
De repente, dezenas de cortes surgiam em seu corpo, e a dor de todos eles os acompanhavam, mas de uma vez só.
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[FALA] - Iniciada por ( - ) = Ex. [- Vou te matar!]
[PENSAMENTO - Em ciano e itálico = Ex. [Tenho que matá-lo]
[NARRAÇÃO] - Em amarelo = Ex. [E Oberon o matou.]
"Preciso me manter alerta..."
"Só uma pessoa me chama assim e eu vou dar um jeito nele."
--HISOKAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!
--VENHAAAAA!
--Estou pronto para tudo, não vou fugir mais, nem ter medo de nada.
Nesse momento, o garoto se levantou, fazendo uma careta por sentir a dor dos cortes mas não parecia ter mais medo daquilo que o perseguia, ele sacou uma Kunai e ficou atento à todo o seu redor.
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?????:
- Não tem graça quando é tão fácil matar você....
(Dizia um vulto negro agachado diante dele)
E como num piscar de olhos, Kazuya estava novamente na cratera. No alto estava uma figura conhecida, Hisoka.
Hisoka:
- Hahaha
- O Kazuya tudo bem...
(...)
- Mas você...
- Asako, você tem diminuído o seu padrão.
Naquela terra, qualquer um que manipule chakra é respeitado, Kazuya é um dos mais respeitados por ser o único realmente interessado em mudar a vida daquele povo, mas nem de longe é o mais forte.
Asako:
- Você usou Youton para segurar a terra abaixo da gente.
- E quando teve oportunidade... retirou o Youton
- E a terra cedeu.
(...)
- Isso não é uma armadilha...
- É um disperdício de Chakra.
- É claro que eu não imaginaria que alguém seria tão burro pra criar uma armadílha dessas...
- Mas... se você considera isso uma vitória...
Hisoka:
- Ainda não acabou!
- YOUTON
De repente, as paredes começam a minar lava, escorrendo e os cercando.
Asako:
- FUUTON
Sem nem suar, Asako usa Fuuton para espalhar a lava contra as paredes, segura o braço de Kazuya e salta para fora do buraco, pousando atrás de Hisoka.
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--S-seu miser-rável...
Nesse momento Kazuya se via dentro do buraco com Asako do seu lado e Hisoka falando com eles, enquanto os dois discutiam sobre a armadilha, o jovem só suspirava e então era levado para cima depois de uma tentativa de Hisoka de acabar com os dois.
--Até quando isso vai durar, seu monte de merda?
--Não cansa dessas palhaçadas?
--Logo você, o mais forte...
--Bom, que seja, vamos indo.
--Quero ficar mais forte e conseguir mudar essa merda toda que chamamos de lar.
--E vocês dois vêm comigo e peguem isto.
Kazuya jogava dois mantos negros para eles, iguais ao que ele próprio vestia e então saía andando para fora do lixão.
--Vamos fazer umas visitas nas vilas pequenas, entender como elas funcionam primeiro.
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Asako:
- Aonde vamos primeiro?
Hisoka ficava em silencio, ficava sorrindo enquanto vestia o manto e pensava nas coisas mais perturbadoras que se pode imaginar. E Asako só ficava ansiosa pra saber os planos de Kazuya, e sua ideia de ficar mais forte.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]MANTO NEGRO
Descrição: Manto fino de algodão, negro e leve, cobrindo o corpo inteiramente.
-
ADQUIRIDO
- Kazuya
- Hisoka
- Asako
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--Primeiro nós vamos estudar as pequenas vilas.
--Como elas funcionam, a base de suas estruturas e tudo mais.
--Entender a politica deles.
--E se conseguirmos, treinaremos.
--Vamos adaptar nossos corpos à um novo local, um local onde tudo seja melhor que esse lixão que moramos.
--E assim vamos começar a construir o nosso futuro.
--Vamos para Takigakure.
Kazuya se virava, colocava o capuz e partia rumo à vila.
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No portão, os três paravam por comando de Asako, ela tirava de sua bolsa um pequeno pergaminho, que continha um mapa do mundo ninja.
Asako:
- As estradas estão perigosas demais hoje
- E não sei qual o nível de discrição que você planeja.
- Mas precisamos escolher a rota antes de sairmos.
(...)
- Seguiremos por Getsu?
- Ou por Konoha?
- De qualquer forma as estradas são um risco de combate desnecessário.
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[NARRAÇÃO] - Em amarelo = Ex. [E Oberon o matou.]
--Não precisamos de discrição..
--Não somos conhecidos, não temos nada que pensem que somos perigosos.
--Somos simples viajantes políticos, que possuem as armas apenas para defesa.
--Acho que isso é uma boa desculpa, o que acham?
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- Ainda assim, forasteiros são uma ameaça automática hoje em dia.
- Precisaremos, ao menos, entrar sem que percebam nossas armas e nos façam muitas perguntas.
- Acho que deveríamos viajar pelas florestas e atravessarmos os muros sem sermos visto.
Hisoka:
- Tenha dó!
- Não há como passar todo o percurso sem ser detectado.
- O que fará se nos virem?
- Hein, Asoka-Chan?
Asoka o encara sem saber o que dizer.
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-
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