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--É a nossa admissão para os espadachins
--Não temos o contrato da missão fisico e sim apenas oral
--Foi dado pelo lider dos espadachins
--Apenas nos diga por onde procurar que iremos conseguir elas de volta
--É o nosso sonho que esta em jogo !
Yahishe olhava confiante e serio para o homem
-- Foi concedida pelo Mestre Espadachin.
-- Ele não acredita em nosso talento, mas iremos provar o contrario da opinião dele.
Mizut falava confiante.
-- Ah...
-- Ele denovo...
O segundo ANBU, que havia entrado para dentro da sede, retorna com alguns documentos e entrega para o que atendida os dois garotos.
*ANBU
-- Sem as espadas... não tem como haver espadachins...
-- Ele diz isso pra todos
-- Já morreram dezenas tentando achar alguma coisa
-- E centenas apenas voltaram, sem nada...
*ANBU
-- Seria melhor desistirem...
-- Nem a ANBU conseguiu nada...
Ele abre uma pasta entre os documentos e começa a ler, depois a entrega aos gennins para darem uma olhada.
O caso das espadas estava todo ali. Os quatro espadachins donos daquelas armas desertaram de Kiri as levando consigo. As mortes do portador da samehada e da ikazuki no kiba foram confirmadas, mas as armas nunca encontradas.
As investigações levaram à alguns ninjas, mercenários e gente do mercado negro. Mas o paradeiro das armas todas continuava um mistério.
Apenas poucos relatos haviam de duas espadas, Kabutowari e Nuibari, sendo vistas novamente em apenas duas situações. Uma por um Jounnin especial de Kiri, que morrera em combate, e a outra por um comerciante do mercado negro, que após preso afirmara ter tentado compra-la em vão.
Os relatos de ambos não levaram à novas pistas.
Quanto a Samehada e Ikazuki a situação era semelhante. Elas haviam sido avistadas com mais frequência, mas ainda assim raramente. A Samehada chegara a ser localizada uma vez e um esquadrão de ANBUS Oinnin foi despachado para recupera-la, mas nenhum retornou e a arma desapareceu. Quato aos relatos da Ikazuki, sempre que alguém a reconheceu foi em algum combate, e sempre sob a posse de alguém diferente. Um dos portadores da mesma foi preso, outro foi morto em combate numa missão mas a espada não foi recuperada assim.
Todos os relatos de todas as armas vinham de ninjas de nível pelo menos Jounnin, a maioria eram relatórios de missões fracassadas.
*ANBU
-- Bom...
-- É isso que temos...
-- Muito obrigado!
Mizut aguardava Yahishe para tomar decisões.
--Basicamente não temos informações boas
--Não que eu esteja reclamando do esforço da ANBu
--....bom....
--Devemos ir ao mercado negro recolher informações
--Vocês nao teriam nenhum ANBu que possa ser mandado junto conosco para ficarmos em contato com vocês ?
--Ou um pergaminho que dara um sinal algo do gênero ?
--E também onde fica o mercado negro
--Teremos que começar por la !
-- Eu esperava que desistissem...
-- Bem...
Ele se retira por um momento, e chama alguém atravez das portas fechadas. Um outro ANBU vem ao encontro, e o atendente o apresenta aos dois gennins.
*ANBU atendente
-- Os dois querem virar espadachins...
*ANBU 2
-- ...
*ANBU atendente
-- É...
-- Eu sei...
O segundo ANBU suspira.
*ANBU 2
-- Arranja alguém para falar com o mestre espadachim
-- Eu já estou cansado de ficar fazendo este serviço de proteção denovo e denovo
-- É todo mês isso...
Ele suspira denovo.
*ANBU atendente
-- Esses dois querem começar pelo mercado negro...
*ANBU 2
-- Bom...
-- Vamos lá...
-- Para as redondezas de Ottogakure
-- Denovo...
*ANBU 2
-- Vão na frente
--Devemos ocultar que somos ninjas retirando as bandanas ou ta de boa entrar no mercado negro assim ?
--Como que foi com os ultimos que vocês levaram ?
-- Desculpe incomoda-lo, mas nós não somos como os outros Gennins =P
*ANBU
-- É melhor não serem como os outros mesmo
-- Os últimos ainda estão fazendo terapia...
*ANBU
-- Tirem ou risquem as bandanas
-- De preferência só tirem para não chamar atenção
*ANBU
-- Não olhem para ninguém, não chamem atenção, não deixem ninguém ver vocês ficando chocados com nada (vocês vão ficar...), não façam perguntas demais para as pessoas
-- E fiquem perto de mim
O homem retira a máscara, joga o colete no mato e esconde bem os equipamentos dentro da roupa. Conforme iam se aproximando de Otto após um longo tempo, ele diz parar pararem quando estavam no meio da estrada.
*ANBU
-- Dentro da floresta tem uma vila bem pequena
-- Desde a época do ottokage retrasado aquele lugar virou um antro de vilania e escória
-- É um dois dois maiores centros do "tipo de comércio" que vocês querem
-- Deve ser o primeiro lugar para checar
-- Fiquem de olhos abertos...
--Bom
--Vamos la
--Acredite...qual seu nome ?
--Nós ja vimos de tudo nada nos surpreende
--Certo Mizu ?
--As vezes parece que tenho dois corações audhuahdaued
Yahishe agora começava a caminhar para dentro da floresta junto a todos procurando o local que o ANBu falava
-- Seremos os novos Espadachins "do pedaço".
-- HAHAH
à primeira vista não era um lugar muito especial, apenas uma minúscula cidadezinha que não devia er muito mais que uns poucos moradores.
Árvores despontavam por tudo, a vila era tão repleta que ficava difícil andar.
Entrando dentro dos limites da cidade e chegando ao centro, porém, o cenário muda de forma drástica. Ao centro da pequena vila se erguia uma construção de pedra muio grande, não chegava a ser um castelo, mas era de fato uma fortaleza embora pequena. As árvores altas que a cercavam não permitiam a visão de suas reais proporções.
Entrando por um corredor entre as paredes de rocha os três encontram uma escadaria que desce até levar ao infame mercado. Barracas, tendas e quiosques por todo lado dispostas numa área circular vendiam de armas à contrabando. Nukennins e mercenários se reuniam em grupos que conversavam regados à álcool em pontos distintos. No coração do mercado, um grande quiosque redondo servia bebida.
Ao entrarem na área os olhos do povo acompanham o grupo de gennins e o ANBU. Era impossível não notar que estavam sendo observados.
--Vamos até o bar / tarvena colher informações...
Yahishe procurava tal lugar para entrar
Chegando mais perto para falar com o taverneiro, os garotos percebem que aquele "tapete" tinha uma pessoa dentro.
O taverneiro cumprimenta o grupo, e o olhar do nukennin ao se aproximarem visa os três. Mas ele permanece quieto, bebendo de seu caneco de metal velho. O taverneiro tinha uma voz bem rouca.
*Taverneiro
-- Qual o veneno que vocês querem...?
--Esse veneno aqui
--O que pode me dizer sobre ?
--Sabe dependendo do que me contar, posso acabar comprando essa pilha de barris de bebida toda
Yahishe puxava uma carteira bem rechonchuda de dinheiro e colocava logo atras das fotos que tentava esconder do Nukennin ao lado
O nukennin ao lado continua bebendo e parece não estar interessado.
*Taverneiro
-- Cuidado com essas coisas, você está se metendo em perigo
*Taverneiro
-- Todo mundo sabe onde se encontra estas coisas
-- No mercado das lendas em kusagakure ! Heheh
-- Se é que vocês acreditam em contos de fada, claro
-- Nojentos ficam roubando clientela com propaganda
-- Os idiotas ainda caem
*Taverneiro
-- Esses tempos um cara passou por aqui com aquela ali (Ele aponta para a Ikazuki)
-- Deve ter gasto todo dinheiro que tinha nela
-- Tentou pedir fiado pra mim, não tinha troco para pagar a bebida
-- Pfffft !
-- Na outra semana ele voltou com dinheiro
-- Mas sem as espadas
-- Disse que trocou por coisa melhor em Kusagakure
-- Deve é ter perdido
*Taverneiro
-- Aquela outra ali (aponta para a Samehada)
-- Soube que passa por aqui de vez em quando
-- O cara está sempre carregando algum cadáver novo
-- Kurokawa paga uma fortuna por cada um (O homem aponta com a cabeça uma tenda não muito longe ao leste)
-- Soube que o cara trouxe um procurado SS Mês retrasado
-- O homem deve estar nadando em dinheiro por causa dela
*Taverneiro
-- As outras eu não vejo, mas você deve achar alguma coisa em Takigakure
-- Dizem que se acha tudo de raro lá
O nukennin ao lado se levanta. Ele deixa umas moedas junto ao copo na mesa e começa a caminhar levando o tapete no ombro. Ele para em um quiosque não muito longe. Outro mercenário toma seu lugar quase no mesmo instante, apenas chege levantando a mão para pedir uma bebida. Gente ia e vinha para o balcão da taverna o tempo todo.
Algo que passa correndo na mente dos garotos são as vilas citadas pelo taverneiro. O mapa que haviam recebido em sua missão passado marcava um ponto nos arredores de Kusa.
O ANBU cutuca os garotos, ele olhava para o lado, ao verem a direção onde ele olhava, percebem um grupo de merceneários que se aproximavam com canecos de cerveja, armados todos até os dentes.
*Taverneiro
-- Bom
-- É isso
-- Espero ter sido veneno suficiente
-- Pode passar a "gorjeta"
Yahishe retirava uma grande quantia ( em torno de mil e quinhentos Ryous) e entregava para o taverneiro
--Espero que matenha a informação que estamos atras delas em segredo e que também quando precisarmos você nos ajude
--E sera em breve =D
--Tem muito mais de onde vem
Yahishe se vira para o ANBu
--Vamos até a barraquinha ali a frente (onde o cara apontou pra nós)
Em seguida levanta-se fitando os mercenários de cabeça baixa e seguia para a barraquinha
OBS: pode descontar do meu dinheiro no banco =D
-- Muito obrigado pela "conversa" =D
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