Mizut entregava seu dinheiro para deixar pago a diaria e entrava em seu quarto e descansava.
O chão estava manchado ainda de vermelho tanto na entrada quanto saída. Do outro lado haviam tantos guardas quanto no primeiro. Não estava passando ninguém pela ponte, exceto por uns dois ninjas que cruzam para o continente, ambos parecendo um trapo. O garoto por fim alcança a vila, e lá o clima parecia bem pesado. Tinha o dobro de guardas nos portões, e o dobro na rua também. Os civis, porém, eram muitos menos. Alguns guardas eram vistos andando para oeste, direção do hospital, enquanto a Mizukage em pessoa vinha daquela direção e ia para leste. Ela cruza com os guardas que passavam, e apenas aponta para seguirem seu caminho. A mulher era acompanhada por um ANBU, e parecia furiosa. Os poucos que estavam na rua abriam espaço para a sua passagem, assim como para os guardas.
-- Mizukage!!
-- Tenho assuntos de RANK além de SSSS...
-- Assuntos talvez que interessem você e a aliança!!
*Mizukage
-- Não me venha com "ésses"
-- O que você quer ?
-- O nome de um dos ninjas dessa "pequena organização" é Naori, o outro eu acredito que seja o lider, porem não sei seu nome.
-- Eles ameaçam a mim e a familha de Yahishe.
-- Eu peço a você Mizukage, que forneça segurança maxima a familia de Yahishe.
-- Junto comigo havia a lider da AS, a Kunoichi lutou lado a lado comigo contra esses ninjas, ate que por fim eles quase acabou o pior para os dois lados (nos e eles).
-- E no fim o lider da organização deles pediu para que eu matasse um homem, porém preferi vir aqui e lhe contar isso e pedir segurança máxima para familia de Yahishe.
-- Eu e ele conseguimos nos virar bem, mas a familia dele não posso garantir.
-- Por favor Mizukage, eu sou um espadachin da vila e lhe faço esse pedido.
Mizut se ajoelhava perante Mizukage.
*Mizukage
-- Fica de pé...
Falava ela irritada ao ver Mizut se ajoelhar. A mulher transbordava estresse.
*Mizukage
-- Tem certeza que o ataque que está falando é de hoje?
-- Isso foi ontem
-- Hoje o problema foi konoha
*Mizukage
-- Por que diabos tem dois vigaristas atraz de vocês?
-- Olha o inferno que trouxeram pra minha vila ! Ela começa a contar cada problema que tinha, um de cada vez, levantando um dedo da mão para cada em sua frente)
-- Eu já redobrei a segurança.
-- Já botei uma equipe pra vigiar seu amigo e a família dele no hospital
-- Tive que arranjar uma casa.
-- Tem um monte de vigias mortos.
-- Teve briga no hospital.
-- Um monte de gente está com medo.
-- O hospital está danificado.
-- E estou pagando uma conta enorme pelo estrago disso tudo!
*Mizukage
-- Por que esses filhos da p*** acham que mandam num dos meus ninjas !?
-- E quem é que mandaram você matar ?
-- ...
-- Que beleza (Fala em tom sarcástico)
-- Querem detonar de vez com a minha vida
*Mizukage
-- Você (Fala com o ANBU)
-- Encontre Aô e mande ele para a torre
-- E você (Fala com Mizut)
-- Dispare já para o centro no distrito nordeste e pergunte por *****
-- Vá ver onde ele está (Aponta a foto)
-- E traz pra mim
-- Precisamos arranjar proteção pra ele
O ANBU na hora já desaparece em meio aos becos da cidade.
O lugar estava agitado, pessoas faziam compras e transtiavam por todos os corredores em grande número. A busca é rápida pois o nome do homem estava estampado bem visivelmente junto ao nome da empresa do grande prédio central. Indicava muito sobre a pessoa aquele fato.
O estranho era que, após chegar naquele grande prédio central, cuja porta destrancada estava sem segurança, Mizut se depara com um lugar completamente vazio. Aquela construção enorme no centro do mercado, o coração pulsante da economia de Kirigakure, estava totalmente deserta. O Hall de entrada dava num corredor que seguia até o fundo do prédio. Todas as portas estavam abertas no caminho até o fim do corredor, que terminava numa última grande sala totalmente escura. No meio do corredor, uma escada subia para outros andares, também estava escura. Papéis voam pelo chão e se grudam nas paredes ao as atingirem empurrados pelo vento. Não parecia ter uma única alma viva ali à primeira vista. Nem mesmo a bancada do secretário no inicio do Hall tinha alguém, mas o cafézinho ainda bem quente sobre a mesa era um indício de que alguém havia estado lá há pouquíssimo tempo.
Kasumi Jusha no Jutsu (Técnica do Servo de Bruma)
Usuario cria clones pretos, que quando são atingidos se desfazem num tipo de óleo.
Dano: -5 Resistencia ao oponente/+5 dano por clone
Custo: 5 chakra por clone
Duração: Até os clones serem desfeitos
Chançe de Acerto: 95%
Limite: 10 clones
O lugar estava bem deserto, mas não parecia ter estado abandonado à mais que alguns minutos. Estava tudo em seu lugar nas salas e escritórios. Algumas cadeiras estavam puxadas para traz, canetas estavam abertas e soltas sobre papéis com frases ou dados escritos até a metade, xícaras com café ainda quente e pequenos lanches estavam em algumas mesas.
Uma torneira estava aberto no banheiro, e um maço de toalhas secas estava ao lado. O bebedouro havia molhado o chão num dos corredores, dava para ver as pegadas de quem havia estado lá por último. As pegadas, porém, eram únicas. Nenhuma outra chegava ou saia do bebedouro. Portas estavam abertas com chaves ainda nas fechaduras em certas salas.
A impressão que dava era de todo mundo do prédio ter simplesmente evaporado do nada.
A sala no fim do corredor ainda no térreo era diferente das demais. Possuía duas grandes portas de madeira com detalhes entalhados. A porta parecia ter sido muito punido pelo lado de fora. Estava toda lascada.
Lá dentro ficava o maior escritório até agora. Na mesa estava uma plaqueta com o nome do homem que Mizut estava procurando.
Atraz daquela sala estava uma outra porta. Quase não teria dado para notar não fosse algmas marcas no tapete revelarem que algo havia sudo puxado até o outro lado. Haviam sido postas várias caixas a bloqueando.
Não dava para ver quase nada do outro lado da porta, nada além de escuridão que devia se estender por uma distância enorme. O pouco de luz que entra pela fresta revela ser um lugar bem, bem grande. E vazio.
Um clone chega ao último andar. Havia sido o primeiro até agora. Quando ele entra pela porta vê uma figura de pé caminhando até uma sala lá em cima. O homem para ao ouvir o clone chegar, e olha para traz. Vestia um capacete totalmente preto que lhe tapava a cabeça totalmente. O homem fica parado, e então seu olho se revela na máscara que recolhe uma parte da viseira.
A figura se desfaz em corvos negros, que voam se espalhando pelos corredores, saindo por janelas, e entrando pelas salas.
Kage Bunshin no Jutsu - Jutsu dos Clones da Sombra
Descrição: Jutsus que consiste em criar bunshins REAIS do usuário, podendo se mecher, agir por contra própria, obedecer ao usuário e até mesmo usar os Jutsus que o usuário sabe. Os clones são bem frágeis.
Dano: +10 Dano por clone
Custo: 10 chakra por clone
Duração: Até serem destruídos ou desfeitos
Chançe de Acerto: 100%
Não era nada difícil de abrir, as caixas só estavam na frente, nem tinham muito peso. A luz que entra sobre a sala pela porta aberta ilumina o interior daquele espaço escuro. Parecia uma ampliação do mercado que ainda estava em construção.
Parecia ter ocorrido algum combate por ali. Haviam grandes raízes de madeira retorcidas espalhadas por lá. Aparentemente tinham se erguido do solo, rasgando o piso no processo.
Outra coisa que havia lá era sangue. Muito, muito sangue. Que levava até a fonte de chakra fraco que Mizut havia identificado.
Passos ecoam pelo chão caminhando para a direita. Eles param depois de caminhar um pouco. Não dava para ver nada, tudo estava preto e o único chakra visível era o dos sobreviventes.
"Oque será que está acontecendo aqui?"
Mizut usava sua Ikazuchi no Kiba para iluminar a área e também para se proteger.
Algo subtamente atinge as espadas. Mizut não vê o que era, mas o som era do impacto de metal. Uma das duas armas cai no chão a alguns metros para a frente. A outra ainda era segurada pelo Uchiha. No chão estava fincada uma pequena e comprida lança negra metálica.
Uma sombra se projeta sobre as armas derrubadas no chão, e Mizut olhando para a frente vê a mesma figura que seu clone havia encontrado antes no prédio.
A máscara do estranho indivíduo era totalmente preta. Mancas de sangue na área da bochecha escorriam. Pela aparência era o sangue da mão de alguém.
A pessoa não fala nada, apenas começa a lentamente caminhar para a direção de Mizut, com outra lança negra despontando de dentro da manga do casaco.
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