"Ótimo... Mais lápides... Como vou convencer toda essa gente...?"
Voltava minha atenção para a mulher que continuava me encarando e apenas agora havia percebido que seus olhos eram dois sharingans.
Akihito
-- Me chamo Akihito.
-- E antes que pergunte, Yao continua no cemitério...
-- Está vigiando 5 lápides que encontramos lá.
Akihito
-- Preciso conversar com você sobre o que pretendem fazer contra kiri para conseguir sua vila de volta.
-- Yao me contou sobre seu plano.
Olhava para todos os ninjas que estavam ali por um momento e então, voltava minha atenção para Naori.
Akihito
-- Uma conversa em particular de preferência...
Naori ergue a mão que estava extendida para chamar Akihito.
Os nukennins ao redor dela ao verem-na se mover ficam quietos e se afastam, deixando-a isolada junto às lápides. Ela continuava de pé atraz da espada.
*Naori
-- Venha dizer o que tem a dizer
-- E vocês todos, voltem ao trabalho de vocês
Diz enquanto abaixava o braço. Os nukennins sem dizer uma palavra voltavam aos seus afazeres. Apesar de boa aprte do grupo voltar a se dispersar ainda haviam vários ao redor da área one ela estava. Certamente para garantir sua segurança.
"Quem deve estar enterrado aqui...?"
Caminharia até ficar entre a mulher e a espada, ficaria atento com qualquer movimento suspeito dela ou de seus ninjas que estavam a nossa volta.
Akihito
-- Se o que Yao me disse lá no cemitério é verdade...
-- Então vocês estão mesmo querendo começar uma guerra.
Akihito
-- Tenho uma pergunta para você.
-- Sendo a chefe desse grupo...
-- Você já pensou que pode ter outro modo para resolver esse problema?
-- Um modo em que não envolva guerra.
-- Se tentarem resolver isso pacificamente talvez podem conseguir sua vila de volta sem que ninguém morra.
Akihito
-- Por favor, não me entenda mal.
-- Estou disposta a ajudar vocês a conseguir sua vila de volta caso concorde com o que estou dizendo.
Falava em um tom de voz não muito alto para que apenas Naori me escutasse.
Naori encosta-se numa das lápides para apoiar as costas. Quando Akihito chega próximo da mulher e as tumbas ele sente uma vibração no seu cinto, vinda do cilindro que estava carregando.
*Naori
-- Não vamos começar uma guerra
-- Só continuar
Akihito falava bem baixo para ninguém ouvir a conversa. Naori também fala num baixo tom de voz.
*Naori
-- Uma solução diplomática não é muito do meu interesse
-- Não foi a razão de reunir esse grupo
-- Mas fale mais... quero saber como pretende ajudar
-- Adoraria ouvir a proposta... da akatsuki
Naori já parecia saber com quem estava falando. Ela estende sua mão até a espada que estava fincada no chão e a puxa. E então guarda n uma das várias bainhas que tinha na cintura.
Akihito
-- Então você já me conhece...
-- Sinto dizer, mas essa não é a proposta da akatsuki.
-- Não faço mais parte da organização.
Automaticamente levava uma das mãos até meu bolso, porém parava ao lembrar mais uma vez que estava sem doces no momento e apenas cruzava os braços.
Akihito
-- Pode acreditar em mim.
-- Se a akatsuki soubesse disso que estão fazendo e eu tenho certeza de que ela sabe...
-- Provavelmente ela não iria interferir em nada.
-- Pois ela poderia se beneficiar bastante de um ataque contra kiri.
Akihito
-- Enfim...
-- Se estivesse na akatsuki não estaria tentando impedir vocês de continuar essa guerra.
-- Isso é o que quero dizer.
Akihito
-- Ainda quer saber como pretendo ajudar?
-- ...
-- Pra ser sincero eu ainda não sei... Hehe xD
-- Mas isso o que você está planejando é bastante arriscado.
-- Se vocês perderem para kiri então nunca mais terão sua vila de volta...
-- Mas, se fizer as coisas do meu jeito, as chances podem ser ainda maiores.
-- Eu ainda não consegui pensar direito no que fazer pra ajudar...
-- Mas talvez um acordo pode dar certo.
-- Ou um plano pra convencer o mizukage do que vocês querem...
-- Não sei ainda.
Akihito
-- Sei que não vai querer que mais de seus ninjas morram.
-- Então pense no que estou dizendo...
-- Por favor...
*Naori
-- Você deixou a organização ?
-- E ainda está respirando ?
-- ...
-- Muito bom... (Ela balança a cabeça bem de leve de uma forma afirmativa. Parecia impressionada)
*Naori
-- Você não acha que está nos subestimando ?
-- Não sabe o quanto nós estamos preparados para essa batalha
-- Assim que o dia chegar
-- Nós vamos vencer
*Naori
-- Não tenho dúvidas
Akihito tentava encontrar doces. Mas para sua decepção ele recorda-se que não havia nenhum, e cruza os braços. O cilindro continuava agitado.
*Naori
-- Então diplomacia não vai fazer diferença
*Naori
-- Mas perder muito menos ninjas é realmente um bom negócio...
-- Quanto mais forças eu tiver, antes ou depois, melhor
-- Mas duvido que iriam aceitar os termos
-- Ainda assim, talvez eu possa considerar a sua oferta...
-- Se realmente acontecer um acordo
*Naori
-- O que acho que nenhum de nós tem uma boa posição para conseguir
-- A vila prefere nossas cabeças na ponta de uma lança ao invez de uma conversa
-- Não, não estou subestimando vocês.
-- Mas ao dizer que não tem dúvidas de que irá vencer...
-- Acho que é você quem está subestimando kiri.
Suspirava fundo, agora ficando um pouco inquieto por conta da vibração do cilindro. Erguia a cabeça mais uma vez em direção das tumbas atrás da mulher tentando descobrir quem estava enterrado ali e então voltava minha atenção para Naori mais uma vez.
Akihito
-- Bem... Eu sou um ex-akatsuki...
-- Então acho que eles iriam pensar duas vezes antes de colocar minha cabeça na ponta de uma lança.
-- Tenho informações que podem ser valiosas pra eles.
-- Tendo isso em mente, talvez eles aceitem fazer um acordo...
-- E vocês consigam sua vila de volta sem que ninguém precise morrer.
Akihito
-- Mas pra isso vou precisar da ajuda de vocês.
-- Eu acho que tenho um plano pra que isso dê certo... Hehe.
-- Mas antes preciso saber, você aceita ou não minha ajuda?
*Naori
-- Se você acha...
-- É a sua opinião...
-- Mas eu não tenho dúvidas
Naori ainda assim parecia confiante na vitória. Akihito tenta espiar as tumbas atraz dela erguendo a cabeça. O cilidnro vibra levemente mais forte. Ele pode ler numa das lápides o nome 'kusoki'.
A bandana pendurada naquela lápide era de sunagakure. Com um risco sobre o símbolo da vila. Naori estica a cabeça para o lado de forma a chamar a atenção de Akihito e ambos continuam a conversa.
*Naori
-- Você parece curioso...
-- E me deixou curiosa também para ver o que está tramando
-- Vou aceitar a sua proposta... para ver aonde isso vai
*Naori
-- Mas se você estiver tentando me passar a perna de algum jeito
-- Eu vou arrancar ela de você, entendido ?
Apesar de suas últimas palavras ela não estava com um tom de voz ameaçador. Apenas parecia estar sendo cautelosa.
Parecia que quanto mais perto chegava das tumbas mais forte vibrava o cilindro em minha cintura. Naori então estica sua cabeça para o lado para chamar minha atenção de volta para ela.
Akihito
-- Ah, você aceita...
Me perdia um pouco na conversa ainda pensando nas tumbas que estavam atrás da mulher, porém voltava meu foco na conversa com Naori.
Akihito
-- Ótimo.
-- Yao disse que só sairia daquele cemitério com uma ordem.
-- Então preciso que você venha comigo...
-- Afinal acho que você é a única pessoa que ele vai escutar.
-- No caminho até lá posso explicar o plano pra você.
Após falar com ela, olhava para as tumbas mais uma vez e com uma das mãos tocava no cilindro que vibrava fortemente o que me deixava bastante confuso.
Akihito
-- Você pode me dizer quem está enterrado aí?
-- Heh... Yao encontrou alguma coisa ?
-- Ótimo
Akihito olhava para as tumbas outra vez e segura o cilindro com uma das mãos. Ele pergunta sobre as tumbas e Naori responde enquanto botava suas mãos nos bolsos.
*Naori
-- Não são nada de útil
-- Estivemos buscando por um conjunto de tumbas que até agora não achamos
-- Estamos ficando sem lugares para procurar...
-- Essas são só as tumbas de uns velhos heróis
-- Que fizeram parte da última grande guerra
-- Mas não são o que estamos procurando
*Naori
-- Vamos Yao
-- O que foi que ele achou ?
-- Espero que seja algo importante dessa vez
-- Essa busca já está ficando cansativa demais...
-- Certo, vamos lá.
Largava o cilindro e começava a correr em direção ao cemitério onde Yao estava esperando que Naori viesse junto comigo.
Akihito
-- Depois vou querer voltar aqui e dar uma olhada nessas tumbas.
Suspirava fundo ainda curioso para saber por qual motivo o cilindro estava vibrando daquele jeito. Porém deixava isso de lado por um momento e após me afastar dos outros ninjas olharia para Naori.
Akihito
-- Vou deixar que você mesmo veja o que eu e Yao encontramos.
Akihito
-- Agora sobre o plano...
-- Vou precisar da sua ajuda e de seus ninjas.
-- Basicamente a ideia é mostrar pra kiri que não queremos uma guerra...
-- Mas que estamos preparados para caso uma aconteça.
Akihito
-- Pra isso vamos precisar de muitas pessoas...
-- Quantos ninjas você tem ao seu lado?
Akihito larga o cilindro e segue com Naori para o cemitério. Assim que ambos se afastam dos ninjas ele volta falar com ela. Assim que saem de perto das tumbas o cilindro para de vibrar.
*Naori
-- Alguns milhares...
-- Meus mestres tem outros alguns milhares...
-- Imagino que você já tenha uma ideia de como arranjamos tantos números
*Naori
-- Morte não vai nos parar...
*Naori
-- Seu plano então é intimidar a vila ?
-- Se marcharmos com todos até lá é capaz de estourar a guerra ali mesmo... se a vila decidir atacar o que ver
A viagem de volta leva tanto tempo quanto de ida. E logo a dupla estava chegando no cemitério.
-- Nossa... (Falava impressionado com o número que ela respondia.)
-- Ok, isso vai servir.
Akihito
-- Sim, a ideia é intimidar eles.
-- Um grupo grande com seus ninjas se aproxima do dos portões de kiri...
-- Caminhando devagar e com as mãos para o alto.
-- Se os ninjas de kiri atacarem, provavelmente usarão apenas jutsus de longa distância.
-- Nesse caso apenas defenderemos, mas sem atacar de volta.
-- Provavelmente ao perceberem que nos aproximamos com as mãos para o alto e que não atacamos de volta...
-- Os ninjas vão entender que não estamos ali para iniciar uma guerra.
-- Eu vou pedir por uma conversa com o mizukage.
-- Tenho quase certeza que os ninjas de kiri não irão aceitar...
-- Então nós teremos que chamar diretamente a atenção do kage.
-- Usaremos mais três grupos grandes de seus ninjas...
-- E os faremos se aproximar da vila por outros lados...
-- Assim teremos a vila cercada pelos seus ninjas.
-- Provavelmente precisaremos de alguns dos ninjas de seus mestres também.
Akihito
-- Se conseguirmos cercar a vila então chamaremos a atenção do kage deles.
-- Mas teremos que fazer como eu disse.
-- Todos se aproximam devagar e com as mãos para o alto...
-- Se forem atacados apenas defendam, e sem atacar de volta.
-- Ter a vila cercada vai fazer o kage entender que não sairemos dali sem uma conversa com ele.
-- Agora tendo em mente que o kage quer ter sua vila protegida...
-- Provavelmente vamos conseguir a conversa com ele.
Após terminar de explicar tudo soltava um longo suspiro e percebia que já estávamos chegando no cemitério.
Akihito
-- Bem... Esse é o plano.
-- Ainda tem algumas falhas nele...
-- Mas conforme formos planejando tudo, pode ser que no final dê certo.
Quando chegasse no cemitério, iria direto para o mausoléu, esperava que Yao continuasse nos esperando lá dentro.
-- Parece um bom plano
-- Vamos levar todas as tropas
-- Cercar a cidade
-- Mas não atacar ?
-- Que desperdício...
-- Seria uma grande oportunidade...
*Naori
-- De matar o Mizukage...
*Naori
-- O problema é os homens seguirem essas órdens
-- Uma parte tem um ódio mortal por aquela vila
-- E a outra, não tem cérebro algum
-- Minha preocupação é a primeira parte...
-- Pois a segunda pelo menos é mais obediente
*Naori
-- Não estou insinuando que não tenho controle dos meus ninjas
-- Mas você entende... que esses nukennins querem sangue
-- Muito sangue
A dupla chegava até o mausoléu. Ele continuava ed pé embora seu interior houvesse sido dizimado por dentro. Entrar pelas escadarias iria dar num beco sems aída já que a sala dos botões havia se auto-destruído.
-- Sim, entendi bem isso quando conversei com Yao.
-- Tentar convencer ele foi impossível...
-- Apenas ter sua vila de volta não parece ser o suficiente pra ele.
-- Como muitos dos seus nukennins pensam como ele então isso pode acabar sendo um problema mesmo...
-- Bem...
-- Nesse caso vou ter que confiar na sua liderança...
-- Se seus ninjas confiam em você as coisas podem acabar dando certo no final.
-- E se conseguirmos convencer o Mizukage a devolver sua vila talvez isso acalme um pouco seus ninjas.
Lembrava que o interior do mausoléu continuava destruído por conta das armadilhas, então seria algo difícil chegarmos até Yao.
Akihito
-- Yao esta dentro desse mausoléu.
-- Mas algumas armadilhas bloqueiam nosso caminho até ele...
-- Me espere aqui, vou entrar pelo subsolo e trazer ele até aqui.
Caso Naori falasse mais alguma coisa, ficaria ali para escutá-lo, porém caso contrário, entraria para baixo do chão e tentaria ir até onde Yao estava esperando.
Akihito
-- Yao?
-- Voltei...
-- Encontrei sua chefe.
-- Ela ta lá fora esperando.
-- Você encontrou alguma outra saída daqui?
Doton - Dochuu Eigyo no Jutsu (Estilo Terra - Jutsu do Movimento Subterrâneo)
Descrição: Essa técnica é usada para ataques silenciosos como um peixe em baixo d'água. O usuário envolve seu corpo com uma camada de Chakra, permitindo que ele transforme o solo em uma espécie de líquido, podendo assim se mover facilmente pela terra.
Custo: 20 Chakra
Causa: =/=
Duração: 1 Turno
-- Não preocupe-se com a minha liderança...
-- Traga Yao
-- Estou esperando
Akihito desce para dentro da terra e passa por baixo das escadarias, por baixo do salão, do corredor, e por fim da sala dos caixões para então emergir e encontrar Yao. O ninja estava sentado sobre um dos caixões fumando.
*Yao
-- Yo...
-- Você voltou até raápido...
-- Sim eu achei uma
-- Vê aquele caixão lá atraz ?
Yao aponta para o único caixão que não estava no chao, e sim de pé encostado na parede. A tampa dele estava aberta, o caixão era na verdade a entrada de um túnel.
*Yao
-- Pois é...
-- Tem um corredor pra lá
-- Mas não vou ir sem ninguém...
-- Os outros caixões eu não estou conseguindo abrir
-- Estão trancados com selos
-- A chefe deve conseguir
-- Ela vai adorar esses caixões...
-- Você a convenceu ou não ?
Akihito
-- É...
-- Ela parece curiosa no que vai dar se fizermos as coisas do meu jeito...
-- Então acho que conseguir convencer ela pelo menos um pouco.
Akihito
-- Não vamos conseguir carregar tantos caixões sozinhos.
-- Deixe eles aqui...
-- Vamos nos encontrar com Naori lá fora e depois trazemos ela aqui pra resolver o problema com os selos...
Akihito
-- Vamos.
Após explicar para Yao o que fazer, começaria a caminhar em direção ao túnel que antes estava escondido pela tampa do caixão.
-- Sério ?
-- Ela realmente deu ouvidos a essa doideira ?
-- ...
-- Aff...
-- Só quero ver o que os outros vão pensar disso...
*Yao
-- Os caixões não vão passar de qualquer jeito...
-- Vamos ter que deixar mesmo
-- Esse túnel é muito apertado
-- Deve ser o jeito de quem fez esse lugar nos dar o dedo do meio
-- Todo esse trabalho apra os caixões não passarem...
O túnel era bem estreito, o suficiente para caber só uma pessoa passando. Akihito vai na frente e Yao vem seguindo lgo atraz. O túnel era escuro, frio, e longo...
Conforme ambos seguiam em frente o corredor começava a ficar humido. Mais alguns metros e eles podem escutar o barulho de água, assim como começar a ver uma luz.
Era o fim do túnel, que termina dentro de um caverna na qual passava o rio que corria ao lado da montanha na qual estiveram dentro.
A caverna era bem apertada. O fluxo da a água passava na frente dos pés de ambos e parecia profundo. O rio seguia para mais fundo caverna adentro.
A saída da caverna estava vários metros à frente.
Na parede oposta da caverna havia algo escrito entalhado na pedra. Como havia um pouco de luz vindo da saída dava para se ler apesar de estar escuro. Era apenas uma única frase: "não abra".
Assim que Yao sai de dentro do túnel depois do rapaz as paredes do túnel se fecham uma contra a aoutra. Fazendo o túnel inteiro se fechar, tornando impossível voltar lá para dentro.
A água do rio estava com uma correnteza bem forte. Só não arrastava ambos os ninjas pois estavam numa curta palataforma de pedra em frente ao que antes era o túnel.
Akihito
-- Vamos tentar ir por cima.
Concentraria um pouco de chakra nas solas de meus pés e tentaria caminhar pelas paredes e chegar até o teto da caverna. Feito isso, tentaria então continuar seguindo pelo teto até chegar na saída da caverna no outro lado do rio.
Kinobori (Andar)
Descrição: Concentrando Chakra na sola dos pés, o usuário pode subir em troncos de árvores, paredes, ou qualquer outra superfície sólida que desejar.
Causa: Pode andar em qualquer superficie sólida
Custo: 2 Chakra
Duração: =/=
Nota: Não conta como Jutsu Usado no Post
*Yao
-- Finalmente um pouco de luz...
-- E ar fresco...
-- Eu vou ficar com essa merd4 de cheiro de mofo por uma semana...
-- Deus do céu...
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