NARUTO FASE X
SEASON DEZ: RENASCIMENTO DA ERA NINJA
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NOVA ERA DOS NINJAS"O RETORNO DA AKATSUKI"
10ª - RENASCIMENTO DA ERA NINJAClique aqui e todos os eventos e a história da temporada

Novos horizontes se desdobram à medida que nos distanciamos dos dias épicos da 4ª Grande Guerra Ninja. Uma nova era se inicia, trazendo consigo uma geração de ninjas vibrantes, cheios de esperança e determinação. No entanto, essa era também vê o renascimento de uma ameaça antiga: a Akatsuki. Esta organização, composta por oito membros, cada um portador de uma Besta de Cauda, se torna uma presença inquietante entre as nações ninja.


Fios de tensão política tecem a trama deste novo mundo. Sarutobi Eidan, o atual Hokage, lidera a Vila da Folha e estabelece uma aliança entre as cinco grandes nações para monitorar os movimentos da Akatsuki. Embora a Akatsuki seja considerada perigosa, a atmosfera não é de guerra iminente. A complexidade da situação se intensifica ao revelar que a única Besta de Cauda sob controle das forças aliadas é a Kyuubi, que reside em Yuuko Kanoe, uma ninja de nível Sannin, que opera secretamente como a Mizukage das Sombras no País das Águas. A fragilidade dessa aliança é ainda mais evidente com a presença do Raikage, Akumatsu Aizen, uma lenda que se diz ser a própria legião de demônios, rivalizando com o poder das próprias Bestas de Cauda.


Xeque-mate de incertezas. Os líderes das cinco grandes nações, como Ootsu Nikodemos, o Mizukage, Naaga, da Areia Pesada, Akumatsu Aizen, o Raikage, e Hooku Tofe, a Tsuchikage, mantêm uma rivalidade intensa e silenciosa. A busca pela verdadeira paz torna-se um desafio perante as complexidades políticas e as ameaças iminentes. Enquanto os herdeiros da vontade enfrentam dilemas éticos, a Akatsuki opera nas sombras, criando uma força quase paralela e sem nação. Apesar da ausência de uma guerra declarada, a presença quase onipresente das Bestas de Cauda sob controle da Akatsuki projeta uma sombra de incerteza sobre o destino do mundo ninja.


Sejam todos muito bem-vindos ao mundo ninja.
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Capítulo I - Livro de Rosas 100x100
Kusagakure
Winter
Gennin

Capítulo I - Livro de Rosas3/7/2018, 12:15 am

Capítulo I - Livro de Rosas Tumblr_oz033by7Wz1ve66alo1_540
Livro de Rosas

Fitava o teto com a escuridão profunda a cingir minha visão, estava disposto a acordar pela manhã, ainda a alvorada, mas como hei de saber as horas? A depender de meu tato que buscara o afago da brisa e do calor, como hei de saber as horas que acordo? Como hei de saber o tempo que passei com os olhos abertos, quiçá tivesse eu fechado-os, a escuridão profunda que nunca me abandonara, embora, trejeitava-me a luz de minha fé, o brilho que aluminara na vida e trazia consigo viva a esperança. Estava ainda deitado quando uni os palmos, tomei-os ao lábio carnudo inferior e de sussurros fiz minhas preces matinais, roguei aos meus senhores que me dessem um dia de paz, um caminho calmo para a viagem, que me guiassem a trilha e me protegessem assim como Zeus – Senhor da Luz, calor que aquece a alma e acende a chama que fulmina em meu peito, cuja não deixe apagar, vos rogo a ti e aos teus irmãos e irmãs do Sacro salão, torne minha viagem limpa e possível, que ventos bons sussurrem ao meu corpo – E ao fim, tomo o corpo novamente tangível, antes inerte, a forcejar meu tronco para subir enquanto levantava meu braço esquerdo como de costume, como sempre fazia todas as manhãs comuns, tomando minha ave ao braço para que me fizesse companhia, minha única companhia nos últimos dois anos.

Vivo ainda em casa, pelas manhãs sinto o cheiro fresco do álcool que emana da galeria de meu pai a poucos passos dali, era um galpão velho cujo dito armazenava ferramentas velhas e lembranças assim como algumas bugigangas, sei que naquela época, quando minha mãe ainda era viva, ele já vinha querendo levantar projetos para dar uma finalidade a aquele espaço inutilizado, e com a morte de minha progenitora, tomou dois tempos para esvaziar o local e colocar prateleiras, gastou as economias de meus estudos para preencher a primeira prateleira, hoje ele nem ao menos consegue preencher metade, consome mais do que consegue pagar. Caminho pela casa a ouvir minha coruja, ela é muito especial para mim por muitos motivos, mas se eu posso apontar o mais importante que me torna quase um com ela é sua habilidade de produzir sons que me guiam. Há alguns anos que disponho e uma característica evolutiva, eu até mesmo ouso considerar que sou um cego diferente, dispenso o uso e bengalas, o uso de guias, faço de minha visão a minha audição, os sons que minha ave produz são ondas que permeiam o local, elas batem em paredes e em objetos, tomam a forma e contornam, apenas com simples sons quase inaudíveis que minha coruja produz.

Passo pelo meu pai, ele está sentado em uma velha cadeira de balanço ao pé da varanda, cumprimento-o mesmo sabendo que ele nunca mais olhou na minha cara, nunca mais me dirigiu uma única palavra, aos olhos de Zeus eu vejo seu olhar de desdenho que nutre, sua angústia e cólera que lhe pungem o cenho a me ver, este mesmo sorriso que se põe em meu rosto a abrir a simpatia que tenho pelo meu pai, pois se não por ele, não teria nascido e não teria enfrentado minhas barreiras, compreendo como um desejo de meus deuses que eu fosse assim, meu pai é rígido para me tornar forte e aceitar minha condição, ele é meu pecado por nascer assim e também minha benção por me tornar o que hoje sou, portanto, sou grato ao homem e não rumo a trilha sem antes lhe dizer um adeus – Estou indo agora pai, vi meus irmãos irem, pouco a pouco, ao longo e sete anos, na verdade, vi muitos partirem até restar nos dois dessa velha cabana, o senhor mirrado e eu um cego, mas não desisti e fiquei longe como o senhor sempre pediu. Hoje estou indo para a vila e iniciar minha jornada, o caminho que meus deuses escreveram para mim, é hora do último partir e lhe dar o sentimento verdadeiro de satisfação, adeus. – E me dispenso, com aquele mesmo sorriso confiante, estava focado e um tanto incerto, trajava a pouca seda que me cobria a noite, Zeus vinha comigo repousando em meu ombro esquerdo, ainda a produzir os sons que me permitiriam “enxergar” o caminho e mapeá-lo na minha mente, e embora esse modo, pensava se algum dia eu conseguiria aumentar o alcance para mais além do que dois metros de alcance das vibrações cujas quais eu conseguia ouvir e mapear, talvez eu fosse muito novo e inexperiente para executar.
Winter

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Gennin
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Drauss
Gennin

Re: Capítulo I - Livro de Rosas3/7/2018, 10:17 pm

O jovem decidia partir de sua casa, onde sua vida até então fora toda construída, seu pai se mantinha rígido perante o mesmo, para que a despedida não fosse dolorosa, mas a mesma deveria ocorrer, para que assim seu filho descobrisse mais sobre sua vida e tudo que lhe havia sido destinado. Antes que passasse pela ultima porta da cabana, o pai se levantou, colocou a mão no outro do filho e falou.

Pai
--Adeus meu filho...
--Que sua jornada rumo ao topo seja abençoada pelos deuses.
--Sempre que precisar voltar eu estarei aqui para você.

Por mais que o pai dissesse isso, mal sabia o filho que o velho estava em suas ultimas horas de vida e que um destino cruel estaria por vir.
Drauss

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