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Concentro Chakra nas mãos, e, resolvo usar minha Kekkei Genkai, Mokuton, tocando no solo. Iria fazer emergir a maior quantidade de cipós que fosse possível e que não colocasse meu Chakra em risco de esgotamento. Manteria uma de minhas mãos no solo para continuar fazendo elas emergirem do solo. Queria cercá-lo pelos flancos, frente ou trás com os cipós e prendê-lo, apertando seu corpo para fazê-lo sentir dor, porém, não querendo quebrar seus ossos. Não és necessário, afinal de contas.
Para ter certeza que ele não se movesse e eu conseguisse capturá-lo nos cipós, usaria o Kanashibari no Jutsu para paralisar Garou. Se não paralisasse ele a tempo e/ou ele quebrasse a paralisia com força física — Bem possível, afinal, ele é um homem robusto —, e, logo após me atacasse com projéteis, eu iria manter a minha mão que estava no chão no mesmo lugar, colocando a outra também com a intenção de emergir o Mokuton - Moku Shouheki no Jutsu, de forma que este bloqueasse ataques à distância do inimigo.
-- Derrotá-lo-ei, Garou. Meu Mokuton, herança dos Senju é tudo o que eu tenho para usar, como você pediu. -- Finalizo, me mantendo atento aos golpes de Garou caso eu não tivesse conseguido restringi-lo com Mokuton e/ou minhas defesas falhassem na contenção de seus ataques..
Mokuton - Controle de madeira
O ninja então pode moldar estacas, pilastras e toras de madeiras e cipos.
Requer: ativação em batalha.
Custo: 30 Chakra
Causa: Controla e molda a madeira/ +20 Dano
Duração: Ate o fim da luta.
Nota: No inicio não é possivel criar arvores, só quando for aprimorado.
Kanashibari no Jutsu (Jutsu de Paralisia)
Descrição: Uma técnica em que restringe um inimigo fisicamente como se ele estivesse amarrado por fios invisíveis. A técnica dura por muito pouco tempo, cerca de meio minuto, tempo o suficiente para o usuário contra-atacar ou fugir. É um Ninjutsu em que a intensidade varia de acordo com a habilidade do usuário. Pode ser usada em vários inimigos simultaneamente, mas para manter o Jutsu uma quantidade de Chakra maior é utilizada.
Custo: 20 Chakra
Causa: Oponente Imóvel
Duração: 1 Turno
Limite: 1 Vez por Combate
Mokuton - Moku Shouheki no Jutsu (Técnica da Barreira de Grilhões de Madeira)
Usando a madeira, o ninja cria uma defesa que o protege de ataques e explosões. Essa barreira é praticamente impenetrável, o unico jeito de quebrá-la são com técnicas do elemento raio
Custo: 25 chakra
Efeitos: Defesa Absoluta (Menos para jutsus de Raiton)
Duração: 1 turno
Limite: 1 Vez por Combate
Garou:
- Mokuton?
- É isso que um Senju faz? Isso é ridículo...
- Tá tentando me alisar ou me matar?
- Se não estiver disposto a me matar...
- Não vai sair vivo daqui. - DIZIA APONTANDO A ESPADA DE VENTO -
Sem encher muita linguiça com falas clichês — Que convenhamos, sou chato com isso —, ainda com os punhos tocando o chão, eu iria fazer emergir uma tora de madeira por debaixo dele através do Mokuton - Moku Tatsu. Esta tora, por sua vez tentaria fazer com que ela tivesse espinhos pontudos, para assim furá-lo por baixo com violência caso fosse atingido; Contudo, a estratégia era fazê-lo desviar, e, ficar distraído com a tora de madeira que emergira do solo. Se o acertasse? Bom, seria lucro.
Com a distração suficiente por parte dele que eu conseguiria arranjar com o jutsu anterior, agora, eu iria novamente tentar fazer crescer a maior quantidade possível de cipós do chão através da Liberação de Madeira, porém, dessa vez eu concentraria meu Chakra para que fossem cipós mais duros possíveis, e, portando o acúleo. Meu foco era o mesmo de alguns instantes atrás — Com uma "pequena" diferença —, cercá-lo e conseguir capturá-lo com as raízes; Contudo, dessa vez com violência, envolvendo-o, apertando para esmagar seu corpo e o perfurando com o acúleo presente em sua composição. Bem como ele pediu, tentar matá-lo, não?
Permaneceria concentrado em manter os cipós nascendo continuamente. Estava com o Kawarimi no Jutsu preparado desde o começo para desviar de alguma ofensiva de Garou para poder me reposicionar, portanto, não tinha muito com o que me preocupar — Ou tenho? Quem sabe —, acho. A Técnica de Substituição seria de contra-medida para caso meu Mokuton não funcionasse.
Mokuton - Controle de madeira
O ninja então pode moldar estacas, pilastras e toras de madeiras e cipos.
Requer: ativação em batalha.
Custo: 30 Chakra
Causa: Controla e molda a madeira/ +20 Dano
Duração: Ate o fim da luta.
Nota: No inicio não é possivel criar arvores, só quando for aprimorado.
Mokuton - Moku Tatsu (Libertação da Madeira - Estaca de Madeira)
Descrição: Batendo uma de suas mãos no chão, Hashirama é capaz de erguer uma tora de madeira na direção do alvo, a tora de madeira sai do chão com bastante velocidade, após ser invocado do chão a mesma desaparece.
Custo: 25 chakra
Efeitos: 20 Dano
Duração: 1 turno
Kawarimi no Jutsu (Técnica de Substituição)
Descrição: Quando em perigo, o Ninja realiza os selos de mão para pré-ativar a técnica, e quando é atingido, faz com que algo leve o ataque em seu lugar (geralmente um tronco), e reaparece no lugar do objeto ou pessoa que usou para a substituição.
Custo: 10 de chakra
Causa: Escapa de um Jutsu
Duração: 1 turno
Limite: 1 Vez por Combate
?????:
- Já chega!
- Ele não é quem pensamos.
- Koji, achei que tinha certeza que era ele.
Koji:
- Tsc...
- Eu entendo.
- Mas... pode não ser ele, ainda assim ele pode ser útil ao credo.
-- Foi uma boa luta, Garou. Se você não subestimasse o Mokuton do Clã Senju e tivesse me atacado por trás, venceria. Confesso que fiquei com medo disso ocorrer. -- Interagiria com Garou, coçando a cabeça. Eu tinha acabado de "Derrotar" um inimigo nível Chuunin e isso exaltava minha notável melhora no combate. Fico feliz com isso, acima de tudo.
Voltando ao que interessa... Pego a Kunai de Madeira que havia encontrado na porta da minha casa, mostrando e... -- Olha só, eu não sei aonde eu estou nem quem são vocês. Só sei que eu encontrei essa coisa aqui na minha casa e fui em direção a Sunagakure para procurar o dono disso. Mas por que? É uma kunai feita de madeira muito diferente do habitual, e, além de mim, só uma pessoa no mundo é capaz de utilizar do extinto Mokuton, Senju Koji. -- Respira... Prossigo: -- Percebi que as coisas estavam muito estranhas e usei o jutsu de dissipar Genjutsus e fui parar nessa caverna aleatória. Fiquei andando no escuro até que do nada apareceu o Garou que era uma garota pequena que virou um cara musculoso com uma lâmina de vento. Tive que enfrentá-lo, quase morri e agora aparecem vocês dois falando que "Eu não sou quem vocês pensam que sou"? Que conveniência absurda é essa? Eu só queria encontrar o meu velho amigo Senju Koji e nem sei se você aí é o verdadeiro Koji, apesar do mesmo nome e voz... Agora estou preso aqui. Me desculpem se fui grosseiro, eu sou o Yoshiaki. -- Bradaria de forma veloz, esclarecendo os fatos, me apresentando na última linha, e, logo após fadigando e me assentando no chão após minha última fala. Apesar das minhas Reservas de Chakra serem absurdas, lutar contra Garou me fez usar muito do meu corpo. Precisava de um descanso breve.
Após, aguardo o pronunciamento dos dois que haviam aparecido, sem acreditar que aquele seria o Koji verdadeiro — Irônico, não? — e sem entender onde eu estou e o que está acontecendo. Eu só tinha a certeza que não estava em um Genjutsu, pois, tinha deixado Garou me acertar justamente para comprovar isto.
Garou:
- Me vencer?
- Do que está falando?
- Você é fraco e lento.
- Seus ataques são como brincadeiras.
- Se Zora-sama não tivesse parado a luta, você estaria em dois caixões agora.
Zora:
- Cala a boca! - FALAVA BAIXO, MAS O SILÊNCIO TOMAVA CONTA DA CAVERNA -
O homem que parecia ser o líder gritava para Yoshiaki e Garou, e fazia um selo de mão, criando uma enorme fonte de luz no teto da caverna. Logo Yoshiaki via os rostos do pequeno grupo, inclusive de Koji.
Zora:
- Bem vindo ao Credo.
- A organização dedicada aos princípios da Deusa da Traição.
Membro:
- Está diante do Apostolo do Trovão, senhor e soberano da tempestade.
- Aquele que ilumina e afasta a luz.
Sem que eu dissesse nada, ele me dava as boas-vindas, explicando o que era o "Credo" e quais suas ambições. Antes disso, criando uma luz ofuscante que me faz colocar as mãos à frente dos olhos devido à refração de luz, logo após revelando os rostos dos membros do "Credo". Entre eles, Koji. Eu só não teria me surpreendido com tê-lo reencontrado por ter passado maus bocados até chegar aqui, então, minha atenção iria para ele depois. Bem, outro membro dizia que Zora era o "Apóstolo do Trovão", mas, o que isso significa? Só sei que isso era poético, até certo ponto.
-- Arigato, Zora-senpai. Mas, como eu posso ser útil para o Credo e para a Deusa da Traição? Eu sou fraco, não sei como posso servir de instrumento para com vocês. -- Indagaria a Zora. É um tanto conveniente eu aceitar sem reclamar ser parte do "Credo", mas, é isso ou provavelmente eu serei executado assim que feche a boca ao dizer "Não". Então, não vou correr o risco; No entanto, fazer parte do "Credo", ainda mais com Koji, meu antigo amigo poderia ser algo do "Destino", talvez?
Queria saber mais sobre a tal "Deusa da Traição", ademais.
Zora:
- Interessante...
- O padrão seria que eu lhe oferecesse se juntar a nós ou esquecer que nós existimos.
- Mas você já está disposto a se juntar ao Credo?
- Sem saber o que fazemos?
Koji:
- Eu disse, Zora-sama.
- Ele é um dos poucos Senjus, pode ser útil.
Zora olhava interessado para Koji, e voltava a olhar para Yoshiaki.
Zora:
- Não vi fibra na luta dele contra Garou.
- Parece ser um criança.
Após, vejo ele falando comigo, em seguida com Koji, e, ao fim, fazendo um comentário sobre mim. Resolvo levantar-me e dizer: -- Não me importo. Eu aceito fazer parte desde que eu consiga ficar perto de Koji. Quero compensar os anos que eu não o via. É meio que impossível eu ir embora e esquecer vocês sabendo que meu melhor amigo está aqui, sabe? -- Finalizo, indicando o motivo de "eu querer ficar ali", em seguida, continuo: -- Então... Me aceite, por favor, Zora-sama! Eu, Senju Yoshiaki, um dos últimos do meu clã no mundo e herdeiro da Kekkei Genkai Mokuton, prometo que não irei decepcioná-lo nem à Deusa da Traição. Basta dizer o que tenho que fazer. -- Ao final, faria uma reverência formal.
Estava suando frio, pois, ele poderia me recusar se assim fosse sua vontade.
- Muito interessante.
- Mas... você está disposto a matar?
- Disposto a aceitar ordens cujo os motivos serão sempre externos a você?
-- Sobre a outra pergunta, creio que sim. -- Finalizo, aguardando uma resposta de Zora. Queria saber o que estava por vir dali pra frente.
- Garoto, aqui não é lugar para fazer juízo de valor.
- Perguntei se você mataria por uma ordem externa a você.
- Não precisamos da sua moralidade, quero saber se você está disposto a matar, sem perguntar o porquê, em nome de Mephala.
(DIZIA COM UM OLHAR PERTURBADOR)
Me mantenho em uma postura séria.
- Bom.
- Garou, uma missão pra ele.
Garou:
- Certo, Zora-Sama.
(TIRAVA UM CADERNO DO BOLSO E LIA ALGUMAS ANOTAÇÕES)
- Você deve partir para Takigakure.
- Encontre e mate aquele que é chamado de Kira Noshigaki.
De repente, uma enorme porta de pedra se abre revelando a saída da caverna.
Partiria se a resposta fosse "não", em direção à Takigakure, eliminar o tal "Kira Noshigaki", cumprir ordens em nome do Credo e de Mephala, que eu ainda não conhecia.
- Mephala é a deusa da traição...
- Você aceitou entrar para o Credo.
- Não é sensato pensar em traição.
Assim que saía, percebia que estava em algum lugar do País do trovão, exatamente ao sudoeste de Kumogakure.
Gravaria o lugar aonde fica a caverna e iria em direção a Takigakure, eliminar meu alvo.
De repente, uma luz ascende aos céus como uma cruz e uma explosão a acompanha, devastando toda a área onde Kumo ficava. E mesmo de longe, a cratera deixada pela explosão era bizarramente grande, um cenário apolítico. É então que o deslocamento de ar o alcança, o jogando para trás com violência, e o terremoto abre fendas ao seu lado.
Tinha sido jogado para longe com extrema violência, tendo a singela sorte de não me bater em nenhum lugar. Fui protegido por Mephala? Bem, recobro a postura e fico de pé, vendo todo aquele cenário de destruição e uma cruz vermelha no céu. Não estava conseguindo raciocinar o motivo daquilo ter acontecido.
Eu não iria voltar para onde ficava o Credo, pois, acreditava que eles tinham maneiras alternativas para sobreviverem a explosão ou escapar, não necessitando me preocupar por eles. Por conta disso, resolvo procurar por sobreviventes ou armas perdidas no meio daquele desastre.
Claro, tomando cuidado pra não cair ou escorregar. Bater a cabeça de forma idiota assim seria vergonhoso. E sobre minha missão em Takigakure? Não a cumpriria agora. Me falta poder de fogo.
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