Postando a Pedido do Choxi <3

Yahishe diria

--Apenas chame ela
--E matar aquela mulher? Nem se fosse dez de mim conseguirá algo...

Yahishe tentaria ver se havia algo no seu corpo que estivesse atrapalhando seu chakra

--Deixei Taki para uma conhecida, afinal como já disse, sou um Espadachim

O homem fica um momento em silêncio. Dava quase para sentir os olhos julgando e analisando Yahishe. Mesmo que não desse para ver o rosto no escuro.
*Ninja de kiri
-- Aqui dentro não existem espadachins
-- Ou ANBUs, Oinnins, Mednnins...
-- Aqui dentro só existem criminosos
-- Guardas
-- E eu
O homem descruza os braços e se dencosta da parede.
*Ninja de kiri/???
-- A Mizukage estava esperando você acordar
-- Vou mandar chamarem ela
O ninja põe as mãos nos bolsos e caminha lentamente para longe. Seus passos ecoam pelo corredor até sumirem na escuridão. Após alguns minutos de silêncio os passos retornam. Eram passos de duas pessoas. Ambos aproximavam-se até chegarem em frente à cela. No escuro não para ver seus rostos, mas dava para identificar que uma das silhuetas era da mizukage. Seu tepa-olho vermelho metálico refletia um pouco da luz fraca do fim corredor.

Off: engolindo a seco 5x

Yahishe olharia para o tapa-olho da mizukage e suspiraria e diria

Yahishe
--Bom dia, noite ou tarde Chapelão

Yahishe levaria suas mãos ao rosto como se estivesse esfregando ela e logo seguraria onde estava sentado e olharia para a parede

Yahishe
--Bom, vou encurtar seu trabalho
--...
--Sim, eu matei o Takikage e seu irmão, alem de algumas pessoas em Taki, apesar delas terem sido apenas causas que não deveriam ter acontecido
--Ah por que eu matei eles antes que pergunte
--Bom, você como Mizukage deve saber que não sou de Kiri e sim de Taki né ?
--Bom eu só terminei o que eles não conseguiram fazer quando eu tinha dez anos
--Eles tentaram me matar
--E eu vim parar aqui
--Agora que fiquei um pouco forte
--Eu fui la e matei meu tio, o Takikage
--Alem de matar meu pai, o irmão do Takikage
--As pessoas que morreram foi um infeliz incidente de tentar tirar eles de dentro da vila
--Ai depois me envolvi em outro combate
--Uma coisa levou a outra, usei quase todo meu chakra, afinal lutar contra dois ninjas fortes e ter que lutar contra uns dez ou mais depois ainda é complicado
--A senhora não deve entender disso, afinal não há ninguém páreo pra senhora mesmo
--E por fim ainda tive que usar o Izanagi
--Sim eu sei usar o Izanagi

Yahishe olharia então para a Mizukage

Yahishe
--Bom, diga a eles que eu morri, afina eu sei que não vou sair daqui mesmo

Yahishe daria um sorriso sincero para a Mizukage

Yahishe
--E sobre Taki, se ela não estiver nas mãos de minha mãe
--Deve estar nas mãos de outro ninja qualquer de lá

Yahishe conta sua história e as duas figuras do outro lado das grades escutam com atenção. Yahishe em certo momento fala para a Mizukage que ela não devia entender o que era estar complicado.

Ela dá um passo para a frente, ficando mais perto da grade.



Ela espera Yahishe terminar de falar e o silêncio se instala no corredor.
*Mizukage
-- Não me diga o que eu entendo ou não



Ela ajeita o tapa-olho no rosto.
*Mizukage
-- Takigakure também tinha seu lado da história para me contar
-- Por horas
-- E horas...
*Mizukage
-- Não me pareceu que foi só uma vingança
*Ninja de kiri
-- Certo "Takikage" ?
*Mizukage
-- Você é de kiri
-- Somos a vila que te acolheu
-- A vila onde se tornou um espadachim
-- A vila onde teve a chance de se tornar forte
-- A vila onde sua esposa patife, que qualquer outro kage ou guarda teria matado, recebeu uma chance de viver com você
*Mizukage
-- Vai ousar me dizer que você é de Takigakure ?
-- Depois de tudo ?
*Mizukage
-- Seu lugar era aqui
-- "Era"
*Mizukage
-- Se quer que digamos que morreu
-- Tudo bem


*Ninja de kiri
-- Talvez isso aconteça mesmo...

*Mizukage
-- Não se precipite carrasco

*Ninja de kiri/ carrasco
-- Hunf...

Yahishe olha para o carrasco e da uma leve risada como se achasse graça de tudo que ele estava falando

Yahishe
--Sabe carrasco, estando onde você esta eu também falaria assim com alguem no meu estado
--Mas cuidado, sua lingua pode ir parar em outro buraco de seu corpo

Yahishe levantaria suas mãos mostrando as algemas, Yahishe então responderia a Mizukage com um tom mais nervoso

Yahishe
--Realmente eu não devia ter digo isso
--Afinal eu não sei como foi sua vida
--Mas você também não sabe como foi a minha
--Você não teve aqueles que eram pra te proteger tentando te matar
--Tentando te matar com o Jiongu
--Sim isso que tenho dentro de mim foi algo que eles tentaram usar pra me matar
--Então mizukage
--Você não entende como é ser fraco
--Como era ser o fardo pra sua familia
--Como era ser odiado por quem devia amar
--Você é a Kage mais forte dentre os cinco
--Não há ninguém que vença você e foi isso que eu quis dizer

Yahishe se acalmaria e então novamente olhando para a Mizukage diria com calma porem olhando nos olhos dela

Yahishe
--Sim, me acolheram, me treinaram e fizeram ser o que eu sou hoje
--E sim sou um ninja de Kiri
--Sempre vou ser
--Mas eu precisei matar aqueles dois
--Eu precisava
--Eles nao mereciam viver nenhum segundo mais
--Se me tornei o Takikage ou não isso não importa mais, eu nunca planejava assumir Taki mesmo
--Do contrario eu não teria deixado minha mãe no comando da vila
--Que agora eu nem sei mais se esta viva ou controlando a vila...
--Mas é como sempre dizem Mizukage
--O vencedor é que conta a historia, eles me venceram, eles contam o que quiserem
--Mas...
--Não envolva minha família nisso, fale o que quiser deles
--Mas não os envolva, eu nunca falhei com você em nada Mizukage
--Eu e Mizut buscamos as espadas que vocês não conseguiram juntar
--Eu tive uma grande participação na vitoria sobre Kumo
--Eu obliterei metade da vila pra dar suporte a vitoria...
--Então se você teve alguma consideração por tudo que fiz pela vila
--Não os coloque em perigo e nem mesmo os culpe pelo que eu fiz

Yahishe ficaria olhando agora para a parede como se olhasse para o horizonte que não tinha e diria

--Afinal, eu não sei meu destino
--Se aqui era meu lugar me mande logo embora da vila
--Mas se não for isso e for pra mim ser morto, você mesmo deve fazer isso chapelão
--E se for pra me manter preso aqui pro resto da vida, convença eles que eu realmente estou morto, se não você sabe melhor do que ninguém que Mizut, Ameyuri e Yuuko vão invadir essa prisão pra me tirar daqui

Yahishe olharia para os lados e então olharia para ambos e diria

Yahishe
--Sem embromação chapelão
--De seu veredito de uma vez

O carrasco sorri devolta para Yahishe
*Carrasco
-- Hehe...
-- Já ouvi coisa pior
-- Só estou fazendo meu serviço
-- Tentando conseguir fazer pelo menos...
Ele se vira para a Mizukage
*Mizukage
-- ...
-- Já disse que não
*Carrasco
-- Hunf...
O homem fica decepcionado e ambos se voltam para Yahishe, ouvindo cada palavra do que dizia.
*Mizukage
-- O que você fez é um crime
-- Não importa a história
-- A verdade é só uma
-- E é tudo que interessa
A Mizukage leva a mão ao rosto e dá um passo para traz escuridão adentro. Ela mexe am gluma coisa, e então tira a mão de sua face.
Ele estende o braço até a luz fraca, mostrando o tapa-olho vermelho de metal em formato de coração pendurado na mão. Ele fica pendurado pelos dedos que os seguravam, e girava refletindo um reflexo avermelhado na parede.
*Mizukage
-- Todos temos hitórias ruins
-- E já vimos o amor nos atingir na cara com uma faca
-- O que fazemos por causa disso...
-- Nos define...
O verso do tapa-olho estava todo manchado, não com o vermelho de sua pintura, mas com o vermelho escuro de sangue seco.
*Mizukage
-- Você fez uma escolha
-- E vai arcar com as consequências
A mizukage traz o tapa-olho devolta para seu rosto.
*Mizukage
-- Sua família não tem nada a ver com isso
-- Espero...
-- Não faremos nada com eles se não derem motivos pra isso
*Mizukage
-- Você vai ficar aqui
-- E para eles vai estar morto

*Mizukage
-- Tem mais alguma coisa a dizer ?

Yahishe olha para cima e suspira e logo olha pra Mizukage e diz

Yahishe
--Tenho....heh
--Mas acho que você não vai querer afinal é muito ocupada
--Mas se puder....treine Yukimaru e entregue a Shibuki para ele quando estiver pronto
--Isso me tranquilizaria -Yahishe daria um sorriso sincero para a Mizukage

Yahishe então olharia para o carrasco com um olhar tranquilo

Yahishe
--Bom, acho que vamos nos ver direto carrasco
--Traga algum jogo para jogar
--Ou isso aqui vai ser uma troca de insultos até a morte de algum dos dois de velhice

Yahishe ficaria olhando para ambos esperando as respostas e então quando saíssem voltaria a se deitar colocando as mãos sobre o rosto



Yahishe
"Adeus....Ameyuri....Yuki....Yachiru, desculpem eu não ter ficado até o fim com vocês..."
"Mizut....Yuuko, espero que vivam suas vidas até o fim e não tenham arrependimentos....espero que suas famílias tenham vocês até o fim....."

Yahishe então suspiraria e falaria ainda com as mãos no rosto em quanto algumas lagrimas escorreriam pelo rosto

Yahishe
--Adeus.....

A Mizukage faz um sim com a cabeça, respondendo ao pedido do ex-espadachim, e vira-se para sair.
*Mizukage
-- Adeus Yahishe...
Ela começa a caminhar, deixando para traz o carrasco, que também já se virava para sair a acompanhando.
*Carrasco
-- Heh
-- Mas essa é justo a parte divertida do trabalho
-- Vamos ter um loooongo tempo para nos divertirmos aqui dentro
Ele ergue a mão num breve aceno enquanto começava a caminhar.
*Carrasco
-- Até breve
-- Não me espere de pé !
O carrasco deixava aquela última piada como despedida para o espadachim. Os passos de ambos se distanciam até desaparecem na escuridão.
Yahishe estava sozinho, com apenas a companhia do escuro e do total silêncio. Suas lágrimas escorriam do rosto e pingavam na cama onde estava, aquelas pequenas gotas faziam o único som que havia naquele corredor fora o da própria respiração. Era um siêncio com o auql ele teria de se acostumar, e que prometia lhe fazer comapnhia até o fim de seus dias.
Não dava para se saber se era dia ou noite apesar da fraca luz. Mas diferença nenhuma faria saber.


OS olhos humidos de Yahishe acostumavam-se devagar com o escuro. Atravez de suas lágrimas aquela fraca luz parecia cada vez mais brilhante embora não houvesse mudado em nada. Passando pelo corredor ele via um inseto voando para lhe fazer companhia. Parecia ser um, pelo menos. A luz refletia no bixo conforme vinha devagar do escuro. Era apenas um pontinho esbranquiçado em meio ao pretume, parecendo maior conforme chegava mais perto.
Ele passa devagar em frente às grades, permitindo a Yahishe reconhecer o que era.
Não era um inseto.

Yahishe
"Mas...oque ?"

Yahishe lentamente levantaria-se para pegar aquele aviãozinho de papel e o abrir para ler, porem o faria o mais devagar possivel para não fazer muito barulho

Yahishe olharia ao redor para ver se encontraria alguem e com uma voz comum diria (sentido do volume dela)

Yahishe
--Sim....

Yahishe
"tsc..."

Rapidamente Yahishe pegaria o primeiro papel e esconderia na sua camisa ao mesmo tempo em que tentava pegar do chão o novo papel, caso desse ele tentaria abrir e ler, porem caso os passos chegassem muito perto ele esconderia aquele aviãozinho junto do outro primeiro papel, ele também tentaria sentir o chakra se era de alguém conhecido

O som de uma lâmina grande arrasta-se. A figura passa chega em frente à sela, e para ali no escuro. A fraca luz ilumina uma lâmina carregada no ombro de quem quer que fosse. A pessoa olha para a frente e para os lados procurando por algo. A figura cruza em frente à sela e continua indo em frente e caminha em frente pelo corredor. Não dava para ver seu rosto, nem muito bem o seu corpo, pois uma arma desproporcionalmente grande tapava a visão para a pessoa que a segurava.
Única coisa que dava notar como identificação era a bandana de Kiri amarrada no braço.

A figura se afasta lentamente, seguindo em frente no corredor até seus passos desaparecerem à distância. Naquele pequeno momento de privacidade ele tem a oportunidade de ler a carta.

Spoiler:

Os passos retornam caminhando devagar até chegarem próximos da sela de Yahishe novamente. A figura no escuro encosta-se contra a parede. Uma segunda figura se encosta ao lado da primeira. Não havia feito sequer um ruído no caminho até lá. Yahishe não consegue distinguir os rostos no escuro, apenas via os brilhantes sorrisos.

*Carrasco
-- Visita pra você ex-espadachim
-- Parece que você era bem famoso....
O carrasco apóia sua arma ao seu lado. Era a grande machete enferrujada que havia passado em frente à sela de Yahishe antes. A figura ao seu lado tinha uma voz feminina um tanto familiar. Era alguém de muitos anos atraz. ALguém que havia conhecido durante sua busca pela shibuki e as espadas da névoa.

*????
-- Bom dia novelo de lã
-- Quanto tempo...
-- Se divertindo aqui dentro ?
*????
-- Se lembra de mim ainda ?
-- Ou já esqueceu do dia em que fizemos negócio ?
-- Você fez um estrago bem grande no meu investimento...

Yahishe da um leve sorriso para que ambos vejam

Yahishe
--Tsc
--Vocês realmente gostam de mim né ?
--Nem mesmo quando eu estou preso eu tenho meu sossego

Yahishe olharia para o Carrasco

Yahishe
--É uma bela arma
--Seria interessante cortar algumas pessoas com ela

O sorriso de Yahishe vai de orelha a orelha literalmente pois os fios de Jiongu se soltam do rosto

Yahishe
--Mas então
--Fale o que quer de mim -Olhava para onde vinha a outra voz
--Mas tenha todo o tempo que precisar, afinal estou preso aqui pro resto da vida GYAHAHAHAHA

Yahishe comenta sobre a arma do carrasco. E ele mantém o sorriso.
*Carrasco
-- É pra isso que ela serve
-- É com ela que trabalho
*Carrasco
-- Um dia talvez você ainda vai ver ela de perto
-- Bem de perto...

A segunda pessoa também mantém o sorriso.
*?????
-- Só vim para acertar as coisas
-- Eu disse que ainda iríamos conversar denovo
-- Antes tarde do que nunca, certo ?
*?????
-- Se bem que...
-- Daqui dentro você não é mais...útil
-- O que é uma pena
-- Mas eu não vou sair no prejuízo

*?????
-- Eu vim buscar uma compensação

A mão da figura se estica e pega Yahishe pela gola atravez das barras. Ela ergue a outra mão num punho comos e fosse lhe dar um soco. O carrasco a segura pouco antes que conseguisse acertar puxando a pessoa para traz.

*Carrasco
-- Pra traz !
-- Acha que está fazendo o quê ?!

A pessoa cospe no rosto dele. Tirando o carrasco do sério. O homem pega o braço da figura e o entorta para traz das costas. Ele a segura e começa a elvar para fora dali à força.

*?????
-- Eu vou te pegar ainda seu f@#!#$%¨!
-- Espera até amanhã desgraçado !!!

O carrasco sai arrastando a visita para longe. A gola da camisa e Yahishe fica toda desarrumada e um pouco repuxada. Notando agora, ele podia ver um papel dobrado enfiado lá dentro.

Yahishe
"Etaporra, não faço ideia de quem é ele heh"

Yahishe rapidamente pegaria o segundo aviãozinho que foi atirado contra ele e leria rapidamente, em seguida pegar o outro papel que o homem deixou em sua gola e leria também, o mais rápido possível, antes que o carrasco volta-se

Yahishe rapidamente dá uma olhada no papel. Tinha ainda alguns minutos antes do carrasco voltar depois de arrastar a mulher para longe dali.

Spoiler:

Yahishe tinha uma escolha pela frente agora. Havia mais de uma pessoa interessada em tirá-lo dali. Passos começam a vir pelo corredor. Talvez fosse o carrasco retornando.
Mas não era ele, e sim um dos guardas da prisão. Ele trazia o que pareciam ser canos enrolados numa sacola. Ao chegar em frente à sela ele passa o sacolão entre as barras até ficar na frente da cama.
*Guarda
-- Aí
-- Hora do refeitório
-- Pega essas coisas aí e fica de pé
Eram muletas. O guarda fica esperando Yahishe se levantar.

Yahishe
--Seis tão de sacanage né ?
--Pelo menos deixassem usar meu chakra pra criar pernas...

Yahishe tentaria com todas as forças fazer os fios de Jiongu pegarem os pedaços de ferro e os cortarem e então virarem "ossos" para as pernas de fios dele, POREM caso isso não desse certo ele pegaria as muletas e começaria a usar elas para se movimentar para fora da cela e ir para o local, quando chegasse no refeitorio começaria a procurar pela pessoa que tentou o estrangular antes

*Guarda
-- Heh
-- E você usaria a oportunidade de gastar chakra pra fazer só pernas ?
Yahishe corta os canos. Técnicamente os amassa até partir os dois pois as muletas eram de plástico. Ele improvisa novas pernas, que eram consistentes o suficiente para poder usar de forma descnte. O guarda abre a porta da sela, liberando Yahishe para ir até o refeitório. ELe é guiado pelo guarda para o fim do corredor indo para a direita. Era o lugar de onde vinha a fraca luz que iluminava o cenário. A luz vinha de uma viseira na porta do fim do corredor, que dava direto nor efeitório.
Por um momento Yahishe não conseguia enxergar direito pois a luz machucava os olhos acotumados com o escuro. NO refeitório havia bastante espaço e gente. Mesas compridas com bancos tão compridos quant preenchiam a maior parte do espaço. Muitos esperavam numa fila com suas bandejas ara pegar comida enquanto outros já estavam almoçando.
Yahishe não havia tido a oportunidade de ver direito o rosto da pessoa que tentara pegá-lo pelo pescoço. Mas como era um visitante então provavelmente não ia estar entre os criminosos.
Yahishe vê um homem numa mesa pegar o guardanap que tinha, dobrar em uma viãozinho, e jogar. O aviãozinho voa até entrar perfeitamente numa lixeira. O homem tinha uma mão toda enfaixada.