- Entendo...
- E há como acessar esse poder?
--Há sim, mas antes você precisa ver o pessoal da vila...
--Sua visão já deve ter acostumado, pode sair agora.
--Eu já quebrei a barreira.
--Procure por Yagata...
--Ela é minha pupila e a primeira que será demonio...
--Tome cuidado com ela...
--Agora você fará parte dA Verdade.
- Entendo.
- Farei isso.
Faria um sinal de reverência e sairia da cavernas.
Aizen:
- Olá! Pode me ajudar a encontrar uma pessoa chamada Yagata?
???
--Nunca mais fale o nome dessa maldita...
--Ela imaculou nossas terras...
--E fez coisas moribundas que amaldiçoaram nossos iguais.
--Se não fosse por Kirnumsen...
--Estaríamos mortos.
Aizen:
- Que infantil! Medo de um mero nome é... estupidez.
- Só faz aumentar o medo da própria coisa.
(DIMINUÍA A PRESSÃO DO MEU CHAKRA)
- Aliás... estou seguindo as recomendações de Kirnumsen.
- Só digam para onde devo ir, e eu partirei.
Assim que me dissessem, eu tentaria usar técnica de voo, Bukujutsu, para me levar até o local. Mas antes de partir, me voltaria para o garoto com um olhar de ódio, simulado para o assutar, mas relaxava as expressões antes de falar.
Aizen:
- O ódio é a marca da minha família... por isso eles são fracos.
- Seja inteligente e controle-se. O próximo pode não ser tão gentil.
- A força tá no que você domina... não no que domina você.
Partiria, correndo ou voado, em direção ao local de habitação da profanadora misteriosa.
???
--Boa sorte para encontrar aquela mulher...
--Se você não aguenta nem a pressão que minha mente exerce sobre ti...
--Vai morrer assim que se aproximar dela.
--Ela está no topo da montanha, pode ir.
Aizen:
- Então você é um lutador?!
- Tive pena de você por ser uma criança... mas se pode lutar, pode responder pelos SEUS atos de violência.
- Seu lixo imundo!
(ESTALAVA O PESCOÇO)
Com senjutsu ativo eu poderia sentir cada movimento, com o selo Kuchu minha pele seria impenetrável, mas se ele conseguisse me tocar, meu corpo se regeneraria velozmente com o modo Iryo — ou guardaria forças a mais pelo uso do selo de Lúcifer. Olharia cada movimento seu, percebendo cada mudança sutil na sua musculatura, era um cálculo para testar suas reações, e quando percebesse uma abertura, usaria técnica de movimentação para rasgar o espaço entre nós e surgir dentro da sua guarda — dane-se que é uma criança, eu tenho quatorze anos —, pisaria no seu pé e cristalizaria seu corpo de baixo para cima, isso evitaria que o tranco dos meus golpes o tirassem da minha zona de controle. Assim, podendo desviar de cada golpe com senjutsu, começaria uma seção quase interminável de socos que moeríam seus músculos, e a cada soco, meu sangue seria mandando para dentro seu corpo pela pele.
Aizen:
- Foda-se você, seu merda!
Aizen partia então para o ataque, mas assim que tentava acertar o primeiro golpe e criar um cristal no pé da criança, Kirnumsen surgia e espalmava o peito de Aizen, fazendo o jovem perder a respiração e sufocar, desmaiando com o impacto.
Horas depois, ele acordava num quarto bem gelado, e Kirnumsen estava diante dele, sentado lhe encarando bem sério.
Kirnumsen
--Decidiu acordar?
--O que você pensou que estava fazendo?
--Lorde Aros não te deu uma missão?
Aizen:
- Não interessa!
- Vocês criam um anticristo naquela vila.
- Um pirralho com um gigantesco poder de destruição.
(...)
- Dane-se você, dane-se a sua vila, dane-se a criança.
- O único que merece o meu respeito é o Aros.
(...)
- E vou te deixar avisado...
- Antes de voltar ao meu mundo, vou arrancar suas duas mãos pelo que fez.
Evitava o olhar em desdém. Me levantava e procurava a saída, e assim que a encontrasse, tentaria buscar as montanhas onde minha missão aguardava. Não ligava para qualquer coisa que ele dissesse, só sairia dali, o ignorando completamente.
Kirnumsen
--Então tu respeita o mestre?
--Mas tem sentimentos negativos pelo filho dele?
--Você é realmente engraçado jovem...
--Espero que consiga cumprir a missão com aquela louca.
- Não me importo com o parentesco daquele muleque.
- Sangue não é tão importante. Não ligo se ele é filho de deuses ou demônios...
- É um perigo que deve ser exterminado.
- Mas esse não é o meu mundo...
- Você, porcos, que lidem com seus problemas.
Erguia o dedo do meio para Kirnumsen enquanto saía, ignorando o comentário dele. Na verdade, Kirnumsen estava sendo até bem tranquilo, mas já estava no auge do ódio, meu poder conquistado com grande esforço estava sendo diminuído por cada inimigo que enfrentava. Precisava de mais poder logo, meu próximo oponente sentiria minha ira.
Ia direto encontrar "àquela mulher".
- Ar fresco, finalmente.
- Achei que esse lugar era totalmente irritante.
(ANDARIA NA DIREÇÃO DA FONTE DAQUELA ENERGIA MALIGNA)
- Yagata?!
Aizen:
- Perdoe-me, senhora!
- Vim a mando d'Ele...
- Aros-sama.
Yagata
--O que você quer, Verme?
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