*Kiri

O clone começava a ficar um pouco perdido nas explicações e teorias, certas vezes se encaixavam, outras parecia estar longe do que ela realmente quer, até que o Uzumaki comenta sobre o Genjutsu Jibakugan... era a tecnica usada pela Akatsuki para controlar o clone e conforma o ninja ia falando, as condições iam batendo.... O clone estava serio e relaxar já não era mais possivel, pois se o selo armazenava algo... as estatuas poderiam conter alguma coisa e destruir não parecia ser uma boa ideia. Clone revira os olhos ao ver que seria cobrado, mas para a situação era um pouco critica.

Clone
-- ... ¬¬
-- Conhece algo chamado... generosidade? ¬¬
-- Desde que seja uma pesquisa extra oficial..
-- Sem registros.
-- Pago o preço que for e dou ate bonus...


*Konoha

O clone ria da dupla que mesmo estando em uma situação complicada, mantinham o bom humor, o recepcionista era quem mais passava mal, se soubesse de tudo nem da cama saia. O clone via que ambos estavam muito bem, logo não tinha motivos para ficar ali.

Clone
-- É bom pegar um balde. hehe
-- Deem uma olhada de vez enquando em Ibuse.
-- Só para garantir.
-- Voltarei em breve com o sentinela.
-- Cuidem-se! \o

O clone saia dali com as fitas dentro das roupas e corria para a entrada de Konoha onde tinha deixado a garuda.


*Prisão

A batalha na prisão não estava saindo como eu esperava, ao testar o corpo do ser, percebo que o atacar era inutil, o fazer perder... gosma, não fazia diferença alguma, apenas me fazia ficar cansada e levar ainda mais danos. O manto me protege, mas não evitava de receber um osso nas pernas quando a Amoeba se dividia devido a meus ataques. Ibuki e o sentinela me ajudavam como podiam, mas até eles estavam limitados devidos os danos. O resultado da batalha era nós três de um lado e a criatura de outro, com um esfera entre nós, esta que estava a causar danos. Meu corpo não estava a sentir as dores que deveria, graças ao manto, eu estava no chão sentindo dores e olhando para a esfera. Ficava sentada e respirando fundo, começava a tirar o osso que estava ficado na minha perna, certamente, tentando não se contorcer de dor.

Yuuko
-- Nesse ritmo, viro queijo suiço...
-- Porco espinho...
-- Golpear ate cansar não adianta...
-- Espalhar seu corpo muito menos.
-- Alguém tem alguma ideia?

Tentava falar normalmente e pensar no que fazer já que ataques fisicos não adiantavam e ele não era um ser vivo para ser afetado por genjutsus.

Yuuko
- Talvez... impedir que seu corpo se una.
-- Ou se divida sem danos...
-- Vou tentar algo.
-- Tentem se recuperar e...
-- Tapem os ouvidos.

A ideia que passava a minha mente era mudar o estado fisico do ser, para um que ele não tivesse a mesma liberdade que tem. Tentava ficar em pé e engolia a dor como podia, fazendo caretas. Com o chakra da Kyuubi, criava dois tipos de clones diferentes, enquanto forçava duas caudas a sair das minhas costas, provavelmente não teria como com o modo que eu estava a usar, mas a intenção era apenas aumentar o fluxo de chakra em meu corpo. Inicialmente criava 10 clones de Som e logo em seguida criava 12 clones eletricos que ficavam no meio dos clones de som. O local estava bem apertado, mas a intenção era realmente essa. Dois clones eletricos iam correr na frente para tentar atravessar o corredor, eles tentariam chamar a atenção da bola que estava no teto, Raiton não causava tanto efeito como era esperado, mas os clones eram apenas uma distração, para que os clones de som avancem contra a gosma que estava a 10 metros. De maneira organizada, um a um ia avançar de modo que não fossem mais de 2 clones de som juntos por vez. Os clones iam tentar passar pela bolha, mas caso fossem atacados, os clone eletricos iam pular na frente da esfera ou dos ataques para deixar os clones de som passarem e avançarem ate onde estava a maior parte da criatura, quando estivessem perto o bastante, um ia explodir o outro para criar ondas de som que provavelmente ia explodir os que vinham por trás, mas não ia importar. A ideia é criar uma caixa de som no corredor, não para deixar a criatur surda e sim fazer com que sua estrutura reagisse as vibrações, os clones eletricos, caso ainda houvesse algum, iriam correr para tentar acertar a gosma com sua descarga eletrica para tentar impedir que os residuos voltassem a se unir ou simplesmente fossem usados separadamente. Enquanto os clones tentavam entrar em ação, eu estaria reunindo na palma da mão, uma grande quantidade de chakra para formar uma esfera de chakra, praticamente um rasengan, mas com um adicional... Katon seria enviado a esfera para que sr tornasse em rasengan flamejante, tentaria colocar um pouco do chakra da raposa, para aumentar a intensidade do jutsus. Engolindo a dor da perna, iria começar a correr na direção da criatura, onde estaria a maior parte de seu corpo e com o Rasengan Flamejante, ia tentar incendiar de uma vez todo o ser.

Katon - Gouen Rasengan (Estilo Fogo - Grande Rasengan Flamejante)
Descrição: O usuário molda em suas mãos um Rasengan normal, e então adiciona Chakra Katon, fazendo com que a esfera seja envolvida por chamas alaranjadas e adquira uma aparência similar a um meteoro em chamas. Quando o oponente é atingido, seu corpo é consumido pelo fogo resultando em uma morte instantânea.
Necessita: Aprendizado do Rasengan
Custo: 100 Chakra
Causa: 100 Dano/Quebra Defesa Absoluta
Duração: 1 Turno
Limite: 1 Vez por Combate

Otto Bunshin no Jutsu (Jutsu dos Clones de Som)
Descrição: O usuário cria bunshins normais, só que de som. Os ataques deles são baseados em emitir sons com seus movimentos que deixa o inimigo meio surdo, zonzo e as vezes paralisados. Quando são destruídos emitem sons terríveis que deixa o inimigo paralisado e atordoado. Se ele for destruído exatamente do lado do oponente, o som fica realmente doloroso, fazendo as orelhas sangrarem e muita dor.
Dano: +10 Dano por Clone
Custo: 10 Chakra por Clone
Duração: Até serem destruídos ou desfeitos
Limite: 10 Clones
Nota: Quando destruídos se estiverem perto do oponente deixa-o paralizado

Raiton - Kage Bunshin (Clone da Sombra Eletrico)
Descrição: O usuário combina o seu Chakra Raiton com o Kage Bunshin no Jutsu, para produzir perfeitas réplicas que eletrocutam o inimigo se forem destruídas por meio de um golpe que faz contato direto.
Custo: 10 Chakra cada Clone
Causa: 10 Dano cada Clone
Duração: 1 Turno

off: Belo ataque na prisão !
*Uzumaki
-- Vai ser extra-oficial e sem registros então...
-- Não quiz ofender mas esse trabalho tem custos...
-- E se eu vou ter que fazer um trabalho particular então vai acabar saindo do meu bolso...
-- Eu te envio o que achar assim que possível
-- E se você conseguir alguma informação a mais pra ajudar, vou estar aqui


Yuuko ria da dupla de ANBUs e se despedia de ambos.
*ANBU
-- Vamos ficar de olho
-- Se cuida garota
*Recepcionista
-- E vamos ficar esperando
-- ...ugh... eu acho que vou precisar do balde mesmo...
*ANBU
-- Deus do céu...
-- Eu vou buscar

O ANBU começa a siar para ir buscar o balde.
*Recepcionista
-- Se cuida...

Dizia o recepcionista despedindo-se. Os gatos em cima dele erguem suas patinhas para abanar e se despedir de Yuuko também. A garota sai dali com as fitas e vai até a entrada de Konoha. Garuda estava sentada em cima dos portões. Um dos guardas estava no chão recalamando.

-- Oy !
-- Sai daí !
-- Não é para ficar travando a porta !

O outro guarda estava lá com uma escada. Garuda ficava sentada observando a vila e ignorando os dois por completo enquanto reclamavam com a ave.


A luta estava difícil e todos estavam feridos. Yuuko pergunta por ideias. A bolha do mosntro no teto começava a escorrer para baixo.

*Sentinela
-- Minha única ideia é sair correndo daqui !
-- Essa... "coisa" quer comer a gente !

Yuuko tem uma ideia e manda a dupla tapar os ouvidos.

*Sentinela
-- Ai... isso vai ser ruim...

O sentinela tapa seus ouvidos. Ibuki estava com os braços ocpads segurando ele então ela tenta chamar a atenção dele balançando a cabeça. Ela aponta para os ouvidos e ele faz o que podia tapando ambos com os cotovelos. Yuuko depois de ter arrancado o osso fincado na perna se levanta, sentindo uma pontada de fazer cerrar os dentes. Ela faz uma série de clones e os amnda para cima do monstro correndo. A bolha no meio do caminho avança para impedir a investida e os clones da frente do grupo se sacrificam para a distrair. A bolha pula na direção dos dois e gira no ar se abrindo como um tecido e fazendo várias pontas saírem de dentro de si para destroçar os dois clones por completo.




Os dois explodem em energia fazendo a bolha ser eletrocutada, assim dando a chance dos outros clones passarem pelos lados e alcançarem o monstro. O grupo ia passando até a bolha se recuperar e votlar a atacar. Ela se envolhe e põe vários ossos pontudos para fora aprecendo um porco espinho. Um dos clones elétriocos tenta impedi-la de atacar mas a bolha espulsa os espinhos apra todas as direções atingindo alguns dos clones. Quando um estoura, este estoura o seguinte e assim por diante num efeito dominó. Parte do grupo alcançara a criatura, assim explodindo ao seu redor e causando um inferno sonoro no corredor. O som era agudo de doer os ouvidos e o chiado da eletricidade só deixava o som pior. A vibração no cenário era bem forte. A criatura treme descontroladamente fazendo vários grumos de gosma se soltarem dela enquanto balançava como uma gelatina em cima de uma caixa de som.






Yuuko pega aquela oportunidade para se jogar apra cima outra vez. O rasegan em uma de suas mãos exalava chamas avermelhadas. Ela respira fundo apra engolir a dor da perna perfurada e dispara com tudo para cima do inimigo enterrando o rasengan no meio da forma negra gelatinosa. A esfera se gruda na criatura e sua rotação faz a massa ao redor girar junto. O rasengan dispara o monstro para a frente com o impacto. As chamas giram no sentido da esfera e o monstro gira junto se espalhando pelas paredes, chão e teto conforme era projetado pelo impacto flamejante. O fogo ilumina o corredor por onde pasava até atingir algo causando um impacto que esparragma um monte de massa negra incendiada para frente.

A criatura chia alto e ruge outra vez fazendo o corredor inteiro tremer. Ela agarra a si mesma com seus ossos, e se puxa para dentro do chão.






Yuuko vê com o sharingan a coisa entrar apra dentro do solo deixando para traz uma poça de gosma com fogo. A assinatura de chakra desce fundo para baixo dentro do subsolo. Se apagando e também se afastando. Havia gosma preta por tudo no corredor. Chão, teto e paredes. As várias concentrações de gosma começam a se juntar formando grumos. Um deles cai do teto como uma gota escorrendo que no meio do caminho abre uma bocarra para abocanhar Yuuko.




A Uchiha desvia e a gosma cai na sua frente. Era uma quantidade com o tamanho de uma pessoa. A aprede à sua direita estava cheia de gosma dese o início do combate. tudo oq ue havia gruddado na aprede pula e se junta no ar para formar uma serpente.




Haviam fragmentos de ossos de diversos tamanhos espalhados pelo cenário e pela gosma. Yuuko consegue desviar denovo, mas dessa vez com dificuldade devido à pontada de dor na perna. O bixo atinge o chão na sua frene tenta dar uma rabada com um fragmento grande de osso para a cortar. Com ajuda do sharingan ela ainda consegue desviar desse golpe se jogando para traz. Um grumo de gosma noc anto entre chão e parede ao lado da uchiha se estica de repente após aquele desvio, e bate-se para a frente com violência.




Yuuko é aingida pelo murro fazendo-a afundar um pouco no piso e o quebrando. A bolha que estava entre o trio e o mosntro anteriormente havia ficado para traz depois da investida da Uchiha. Aquela bolha se estica e vem correndo pelo chão na sua direção usando dois braços esqueléticos.




Ela se aproximava correndo da Uchiha caída. O sentinela respira fundo tomando fôlego e dá um único assoprão enquanto Ibuki vinha correndo para alcançar a Uchia. o assoprão de Fuuton joga a volha para fora do chão fazendo-a apssar por cima de Yuuko. O bixo estica os braços apra tentar pega-la fazendo um arranhão no ombro esquerdo, mas não consegue agarrar nada. Ela é projetada para longe. O punho de gosma tenta pbater denovo e o homem vira o rosto ainda assoprando para jogar aquilo longe também. Ibuki chega em Yuuko enquanto o ninja continuava a assoprar e a pega pela roupa com um braço apra puxar a Uchiha para fora dali. A gosma serpente dá um bote para a frente tentando pegar a Uchiha pela perna mas o homem vira a cabeça para ov ento jogar o bixo longe também. Ibuki ia recuando e puxando Yuuko enquanto ele mantinha o vento para dar cobertura. Até finalmente ficar sem fôlego e parar.

O trio estava entre a bifurcação e a sala de segurança outra vez. O corredor tinha vários focos de fogo. As paredes eram de pedra e metal, então apenas certos objetos e corpos ficavam incediados. O foco principal de chakra, da maior parte do monstro, vai afundando mais no solo para se apagar do fogo até sumir de vista. As 4 gosmas menores continuam ali mas ignoram o grupo por um momento para subirem nos focos de fogo e os abafarem com seus corpos para irem apagando as chamas um foco por vez.

Demorei horas pensando e ainda tive ajuda kkkkk xD

*Kiri

"Até tenho, mas...."
"Quero eu mesma testar o selo de Ibuki."

O clone acenava com a cabeça fazendo um sinal que havia entendido tudo e dando um tchauzinho ao Uzumaki, ele saia dali para descer toda a torre e voltar para casa para descansar, até para um clone havia sido um grande dia.


*Konoha

O clone se depara com outra situação engraçada, a Garuda em cima dos portões, praticamente nem ligando para os guardas, ela estava bem confortavel para não querer sair dali. O clone controlava o riso, ja que os guardas estavam a ter um pouco mais de trabalho para poder tirar o bicho dali.

Clone
-- Ai não é lugar para descansar. hehe
-- Vamos descer?
-- Hora de voltar para casa.

Dizia o clone para a garuda, esperando que viesse a descer sem causar mais nenhum tipo de problema.

Clone
-- Espero que ele não tenha dado trabalho.
-- Se divertiram? hehe

Dizia o clone para os guardas praticamente rindo da situação.


*Prisão

A batalha estava se complicando cada vez mais, a gosma não era facil de ser destruida e para minha surpresa, ela tinha mais formas do que eu imaginava. Os clones faziam a sua parte e meu rasengan fazia o que eu queria, não totalmente, mas dava para causar um bom dano... Minhas feridas não me permitem ir muito além e logo eu estava em perigo uma vez mais. O sentinela junto a Ibuki me salvam mais uma vez, mas até eles estavam sem condições de continuar... de todas as portas vistas, faltava uma, a de metal pesado... infelizmente não estava certa se seria uma boa ideia insistir passar.

Yuuko
-- ...
-- O... manto. Esta me protegendo.
-- Eu posso tentar me curar, mas...
-- Acho que estamos nos arriscando demais.
-- Meus clones não viram nada naquela sala...
-- E acho que estamos diante do resultado da arma criada...
-- A partir daquela menina.
-- ...
-- Não sei... mas acho que a criatura, protege algo.
-- Ou bati com a cabeça e estou falando besteiras. =)
-- Decidam-se agora. Continuamos ou não?
-- Se não... vamos sair daqui.

Fazendo caretas voltava a ficar de pé olhando para aquele corredor cheio de gosmas e foco de incendio do meu Rasengan. Nessas condições era impossivel de se passar para o outro lado. Sair tambem não parecia ser la uma tarefa tão facil.. Criava novamente mais clones e dessas vez eram clones de sombras. Não mais do que sete clones. A gosma estava fraca e era a chance que eu precisava para dar um pouco mais de trabalho para ela. Três clones iam avançar no corredor expelindo uma nevoa da boca tomando cuidado para que não voltasse para trás, a nevoa ia servir de camuflagem para caso quisessemos sair dali, ao mesmo tempo tentaria outra coisa... infudir o jutsu no corpo da gosma para que se corpo se queimasse por conter um chakra que cause queimaduras (quase acido), a impedindo de usar seu corpo para tentar se apagar. Os outros três clones iam ficar um pouco mais recuados, com o sharingan olhariam para todos os lados, principalmente para o chão onde boa parte da gosma estava por lá, enquanto concentravam chakra na palma de suas mãos, bastante... Os clones iam tentar desmaterializar o corpo da gosma se voltasse a atacar, não sabiam como o corpo da gosma ia reagir, logo para tentar se defender, iam usar o manto que cada um tem (eu acho) para gritar e liberar um rugido alto e forte em uma tentativa de empurrar a Amoeba e fazer seu corpo tremer novamente. Restaria um ultimo clone e este ficaria a nossa frente para ser um escudo para eventuais ataques. Se o Ibuki e o sentinela quisessem sair, daria meia volta para sair daquela prisão.

Katon - Haijingakure no Jutsu (Liberação de Fogo - Técnica de Ocultação nas Cinzas)
Descrição: O usuário expele uma névoa quente com infusão de chakra que queima quando em contato, o que também pode ser usado para esconder sua presença.
Custo: 100 Chakra
Causa: 100 Dano/Camufla o usuário
Duração: 1 Turno
Limite: 1 Vez por Combate

Ninpou - Desmaterialização Shinobi - Aprimorado Nivel 2
Descrição: O ninja manda chakra para suas mãos, intensifica o Chakra e o endurece, fazendo o chamado chakra 'Executor', assim podendo desmaterializar algumas coisa e causando danos graves dependendo do aprimoramento. No nivel aprimorado 2, o dano e o impacto é triplicado, e o dano fica mais grave.
Custo: 50 Chakra
Causa: Desmaterialização Grande Temporária
Duração: 1 turno

Kage Bunshin no Jutsu (Jutsu dos Clones da Sombra)
Descrição: Jutsu que permite que o usuário crie réplicas de si mesmo. Diferente de uma clonagem normal, a técnica cria clones reais do usuário, portanto, eles possuem seu próprio fluxo de Chakra, e podem usar técnicas independetes do usuário. É um jutsu muito difícil para pessoas que não controlam bem o seu Chakra, já que o usuário tem que dividir igualmente a sua energia entre os diferentes clones que cria. Uma característica única dessa técnica, é que todas as experiências vivenciadas pelos Kage Bunshins são passadas ao utilizador quando os Clones forem destruídos, servindo então para espionagem.
Dano: +10 Dano por Clone
Custo: 10 Chakra para cada 10 Clones
Duração: Até serem destruídos ou desfeitos
Limite: 100 Clones

O clone em Kiri se despede do Uzumaki, que abana para Yuuko enquanto ela saia. Depoisd e uma breve caminhada ele chega em sua casa para descansar um pouco.


Em Konoha, o clone chegava chamando Garuda e ela bate suas asas para descer do topo do portão. O que deixa os dois guardas ainda mais indignados. O primeiro reclamava com Garuda e o outro respondia para Yuuko.
*Guarda 1
-- Atá... ¬¬
-- Agora você desce né ¬¬
-- Depois de que eu eu cruzei o bairro para consegui achar uma escada ¬___¬
*Guarda 2
-- Ah sim... ¬¬
-- Nos divertimos muito ¬_¬
-- Nooooossa ¬__________¬


O grupo na prisão apesar de ter afastado o mosntro estava ainda num estado complicado. Todos estavam feridos e as várias gosmas menores ainda estavam pelo corredor apagando as chamas. Yuuko se levanta apertando a cara por causa do furo na perna. Cruzar o corredor continuava uma tarefa perigosa. A uchiha discutia o que fazer enquanto fazia um conjunto de clones para limpar o caminho e dar alguma cobertura para o trio. Três saem correndo peloc orredor assoprando uma névoa de cinzas quentes pelo ar. As gosmas voltam sua atenção para quem estava no corredor e tentam saltar nos clones. Eles tentam desviar e com ajuda da névoa se camuflam para não serem pegos, fazendo as gosmas pularem na névoa para pegá-los. Na mesma hora Yuuko ecompanhia podem ouvir as gosminhas chiando de agonia. Yuuko pode vê-las correndo para longe e tentando entrar nas paredes. Uma consegue cair por cima de um clone, que ao passar a mão com o chakra executar por cima da coisa faz um pedaçod ela desaparecer causando outro chiado agonizante. O clone é desfeito pelo ataque mas o resto da gosminha é consumida na névoa e se desfaz no meio do corredor.
Os três clones que ficam na retaguarda mantinham-se em observação. Seus sharingans conseguem ver algumas das gosminhas remanescentes entrando pela parede e descendo pelo chão. O foco do monstro aparece denovo, estava lá no fundo do chão, bem distante do grupo e encolhido em seu canto.
O último clone fica na frente do grupo para interceptar ataques frontais. A situação estava calma, pelo menos por enquanto. A decisão que precisavam tomar agora era recuar ou seguir em frente.

*Sentinela
-- Essa coisa é surreal...
-- É melhor nós voltarmos, já fomos longe o suficiente
-- Parece que recuou
-- Você deve ter machucado ela bastante
-- É a nossa chance de sair

Ibuki faz um não com a cabeça.

*Sentinela
-- Hãn ?

Ela faz um não com a cabeça denovo.

*Sentinela
-- Você está louca ?
-- Aquilo quase matou a gente
-- Nós temos que voltar
-- Que a coisa fique com o buraco dela

Ibuki faz outro não com a cabeça

*Sentinela
-- Por que não !?!?!!?
*Ibuki
-- ...
*Sentinela
-- Diz alguma coisa ¬¬"
*Ibuki
-- ...
*Sentinela
-- Você não fala !?
*Ibuki
-- ...
*Sentinela
-- ...
-- Ok...
-- O que diabos está acontecendo aqui ?
*Ibuki
-- ...

O sentinela se solta de Ibuki e dá dois passos para traz se afastando dela. Ibuki se vira par o homem. Dos três ela era a mais ferida. Seu peito tinha dois rasgos e um buraco. tinta rosa pingava no chão aonde ela estava. Dos rasgos no seu braço podia-se ver suas peças internas. Seus ferimentos a deixavam...exposta. A expressão do sentinela se torna séria. E seu tom de voz igualmente sério.

*Sentinela
-- Você...
-- O que é você... ?
*Ibuki
-- ...

Ibuki pega seu velho bloquinho do bolso e começa a escrever com o dedo e a tinta que ela mesma estava sangrando. Os entinela se vira para Yuuko.


*Sentinela
-- Olha
-- Eu não sou cego
-- E só tem um lugar onde eu já vi alguém sangrar colorido antes (Dizia se referindo às fitas)
-- Mas não importa agora
-- Eu não sei o que está havendo
-- Mas é melhor sairmos daqui
-- Aquilo ainda pode voltar

Ibuki levanta o caderninho cheio deborrões cor-de-rosa nas bordas.


*Ibuki

Não está acontecendo nada.
Nós não viemos até aqui para fugir.
Nós sabiamos que ia ser arriscado.
Viemos descobrir tudo sobre esse lugar
E nem chegamos ao fim do corredor ainda !

*Sentinela
-- Nós estamos todos feridos
-- Você principalmente !
-- Se é que isso faz diferença pra você...

Ibuki vira a folha e escreve bem rápido.

*Ibuki

Eu posso me curar.
E isso aqui é um "hospital", nós consertamos vocês também
Mas não podemos deixar algo como aquilo solto.
Ele pode machucar outras pessoas.
Nós fizemos o monstro fugir, podemos com ele.

*Sentinela
-- Facil falar para quem sobrevive um furo desses no peito...
-- Não liga pra morrer ?




*Sentinela
-- ...
-- .....
-- ........

*Sentinela
-- Então você quer matar aquilo ?
-- Ótimo
-- Pois vamos embora
-- E trazer reforços da ANBU

Ibuki faz um não com a cabeça

*Sentinela
-- ... ¬¬

Covarde

Ibukie stava determinada a seguir em frente de qualquer jeito. Já o sentinela queria sair dali para ontem. Ambos estavam se irritando um com outro devido ao medo de um e a determinação do outro. O corredor estava preenchido com as cinzas sopradas por Yuuko. Alguns dos focos de incêndio ainda continuavma espalhados pelas paredes, mas morriam devagar conforme ficavam sem ter o que queimar.  Todos os clones continuavam em suas posições.

*Kiri

O clone chegaria em casa e simplesmente iria se jogar no sofá para descansar, esperando a original.


*Konoha

O clone ria das reações dos guardas, não dava para segurar dessa vez. Ele ia até a Garuda para fazer carinho no seu bico.

Clone
-- Sinto muito.
-- Se ele quebrou algo, mandem a conta. hehe
-- Dá próxima ele se comporta.
-- Eu acho..
-- Eu preciso ir, antes que ele faça um ninho aqui. xD
-- Nos vemos em breve.

O clone acenava para os guardas e agarrando nas penas da Garuda, subia em cima do animal, esperando que ele levantasse voo e seguisse direto para Kiri, para que se juntassem ao outro clone no sofá.



*Prisão

Aos poucos a situão começa a ficar sobre nosso controle, os clones fazem o que deviam fazer e novamente a estrategia dava certo, os ataques ferem ainda mais o resto da bolha, não deixando outra alternativa para a criatura, fora recuar ainda mais. O chakra da Kyuubi provavelmente não estava mais ativo, ou prestes para voltar ao normal, já estava me preparando para sentir as dores e sair dali, até que a atitude de Ibuki me surpreende, eu ficava parada onde estava tentando dar um jeito no ombro e na perna, principalmente na perna, pois me locomover seria uma tarfa dificil. Sentei no chão e coloquei a arma no chão enquanto ouvia o reclamar o sentinela, rasgava a calça e amarrava o pedaço em volta para conter o sangramento por hora... mas era nitido que precisamos de tratamento. Me levantava sem por a arma sobre os ombos, deixava pendurada em apenas um, para que o outro não doesse. Ao me levantar via que Ibuki estava muito ferida, tanto que mostrava mais do que devia.

Yuuko
-- ....
-- ...

Olhava para o sentinela e nada dizia, apenas lia o que Ibuki estava escrevendo. Sua atitude vagamente me lembrava a Akatsuki quando esta destinada a ir até o fim. Olhava para Ibuki muito séria, com o mesmo olhar que olhei para sua chefe varias e varias vezes. Embora fosse uma loucura, Ibuki tinha certa razão, ainda estavamos longe de saber o que de fato tinha nesse lugar, a criatura para ela não devia importar, mas o que estava por trás dela... era o que queria. Esperei ambos pararem de se atacar e dava uma olhada nos clones, ainda tinha alguns vivos.

Yuuko
-- Chega...
-- Os dois.
-- Ela esta certa, viemos aqui saber o que a Akatsuki queria.
-- Já sabemos o que matou essa gente...
-- Mas não exatamente o que aconteceu...
-- As respostas podem estar depois da porta metalica.
-- Chamar reforço é dizer a eles o que estamos fazendo...
-- Quer mesmo dizer que uma criança foi torturada e dela criaram esse monstro? =)
-- Eu devo certas explicações... mas não serão feitas aqui.
-- Se você quiser voltar, Tio.
-- Leve meus clones com você.
-- Só irei precisar de um...
-- Mas se vier... surgiro que se prepare mentalmente...
-- Não devemos ver algo muito bom.
-- Existem razões muito maiores que simples curiosidade...
-- Peço-lhe... desculpas pela reação dela.
-- E acho... melhor não usarmos nenhum material daqui.
-- Para as feridas...
-- Vai que da ruim....

Falava para ambos, mas principalmente para o sentinela. Devagar ia chegando para perto de Ibuki, meu olhar ainda era o mesmo, não só pela atitude, mas por me lembrar da Akatsuki, para bem na frente dela.

Yuuko
-- Eu sei... o que issi significa para você.
-- Mas não perca a cabeça....
-- Já chegamos muito longe para deixar certas atitudes estragarem tudo.
-- Mantenha a calma e não arrisque vidas...
-- Nenhuma além da minha.

Saia da frente e voltava a caminhar bem devagar, os clones iam ficar a espera da resposta do sentinela, apenas um viria comigo e na sua mão uma esfera de luz seria feita para Iluminar o caminho. Se o sentinela nos seguisse, os demais clones viriam juntos, com exceção de um que ficaria para fazer a guarda. Iriamos atravessar o corredor e passar pela unica porta que os clones não haviam passado antes.

hakra no Hikari (Luz de Chakra)
Descrição: Técnica simples em que o Shinobi concentra Chakra na palma de sua mão para formar uma pequena esfera de energia, que pode ser utilizada como uma lanterna.
Custo: 5 Chakra
Causa: =/=
Duração: Até ser desfeito

O clone e kiri se atira no sofá e fica esparramado esperando a original chegar.




O clone em Konoha vai até garuda e acaricia seu bico enquanto se despedia.
*Guarda 1
-- Hmmm... e_e
-- Até breve e_e
*Guarda 2
-- É melhor se comportar da próxima E_E
-- Nós vamos estar preparados dessa vez e_E
-- Até breve e_e

O clone sobe em Garuda para voltar para casa voando e fazer companhia ao outro no sofá.  







Enquanto os clones estavam encerrando seus dias, o de Yuuko ficava mais tenso. Equato ela estacava o furo a pera seu olhar se voltava para a boneca e via nela uma atitude determinada que lhe era familiar. Yuuko deixa Ibuki e o sentinela terminarem os ataques para se pronunciar.
Depois de parar os dois ela se volta para Ibuki e a encara com o olhar que usava perante a akatsuki.

*Ibuki
-- ...
Ibuki mantinha sua mesma expressão olhando devolta. Yuuko fala para a boneca esfriar a cabeça e ela escuta com atenção para responder fazendo uma breve reverência. A uchiha decide ir em frente com um dos clones. Ibuki e Yuuko caminham passando pelos corpos na frente da porta da bifurcação enquanto o sentinela ficava para traz na companhia dos clones. Ele olha para as escadarias que voltava par ao adar superior e olhava para o corredor. Ele olha então para os clones ao seu redor, sentindo-se cercado. Ele estava com medo, mas ser deixado para traz o deixava totalmente desmoralizado.
*Sentinela
-- ...
-- Eu não sou um covarde... ¬¬

O sentinela olha para o caminho à sua frente outra vez e respira fundo. Ele aperta o torniquete na perna, deixando-o bem firme, e hesitantemente tenta ir atraz da dupla.




O primeiro destino de ambas era a última porta da bifurcação. Que os clones não haviam ainda checado. E depois, o fim do corredor.
Depois de passarem pela porta da bifurcação ambas se aproximam da porta de metal e teriamd e a empurrar. As marcas de sangue arrastado no chão entravam para dentro da sala. paralelamente havia um rastro de gotas e respingos de cor roxa.
Um equipamento velho no teto soltava algumas faíscas até entrar em curto e parar. A luz do clone de Yuuko iluminava o caminho à frente.


Havia um corredor com uma curva. Tudo por lá estava destruído. Uma prateleira havia sido jogado contra uma vidraça que dava na sala seguinte. O corredor tinha algumas portas com sangue respingado por cima. Do outro lado de cada uma não havia nada além de leitos vazios. A dupla segue em frente, vendo o rastro de sangue que antes estava no chão passar para a parede e ser arrastado por ela deixando um traço que ia da entrada até a vidraça destruída e a prateleira.
As apredes tinham várias manchas retas de sangue espirrado. O tipo de espirro característico de cortes. HAviam vários arranhões grandes no chão e paredes. Fora outras manchas de sangue em vários pontos separados.
Mas não havia ainda nenhum corpo.


Do outro lado do vidro havia uma sala pequena com vários armários cheios de remédieos e equipamentos bem organizados. Do outro lado dos armários, havia outra porta e algumas camas sem colchões derrubadas.
O rastro de sangue e gotas roxas seguia até lá dentro.
A sala seguinte, estava vermelha.



















































Chão, teto, paredes. Todos pintados com o sangue seco espalhado por suas superfícies. O chão tinha manchas maiores e mais escuras. O cheiro daquele lugar era e fazer o estômago se revirar. Havia um conjunto de macas na sala. Cada uma com um esqueleto diferente deitado em cima.
Cada um deles vestiam roupas de prisioneiros. Alguns estavam com bolsas de soro fincadas em seus pulsos. As bolsas já haviam a muito tempo se esvaziado. Os tubos e o interior das bolsas estavam manchados de preto devido ao líquido que eum dia estivera ali.
Os corpos estavam todos estirados. ALguns deles tinham um braço ou uma perna quebrados. Todos, seme xceção, estavam presos às macas por tiras de couro.
Entre as macas, no chão, haviam outros corpos de caídos. Estes de doutores. Todos vestindo jalecos brancos cheios de manchas de sangue e respingos de tinta roxa.
Olhando para aqueles corpos no chão com mais atenção era notável o quanto todos estavam com ossos quebrados e grandes cortes manchados de sangue nas suas roupas.
A mancha de arrasto no chão terminara bem após a porta de entrada da sala. Ela vira para o lado, terminando na aprede atraz da mesma.
Havia ali o esqueleto de um doutor pendurado na parede por um cano atravessado. O crachá pendurado no pescoço dedurava que aquele era outro dos responsáveis pelas operações naquele andar.

No fim da sala haviam algumas mesas, pias, e um armário de vidro. Ao lado da pia havia uma máquina com uma portinhola e alguns instrumentos cirúrgicos empoeirados dentro. Apesar da poeira e a ferrugem, eram os únicos "limpos" ali.
Após as macas, pouco antes das mesas, uma cortina branca cercava um único leito.
Ibuki puxa a cortina para o lado para verem o que havia atraz.





O esqueleto de um último doutor jazia caído no chão ao lado de uma maca derrubada. Havia na aprede ao fundo um quadro com radiografias e uma tomografia idêntica à observada numa das salas anteriores.  
Pouco antes da maca caída havia uma de pé. Esta tinha manchas azuis tanto no colchão quanto nas amarras de pulso de couro que pendiam das laterais.
O chão era puro sangue. Havia uma mesa com todas no canto, com alguns instrumentos cirúrgicos em cima. Alguns manchados de azul. E outros de sangue. Sobre aquela mesa havia uma câmera portátil e um gravador de voz antigo ao lado de uma prancheta com anotações.
O esqueleto caído no chão estava totalmente destruído. Braços e pernas estavam partidos em dois pontos diferentes. O resto estava em pedaços. E no crânio, havia um objeto fincado.




Mais uma vez aquela serra se fazia presente. Ela tinha sangue em sua lâmina e tinta roxa no seu cabo.
Caído no chão próximo ao corpo havia uma nota. O velho pedaço de papel estava amarelado devido ao tempo. Parte da sua superfície havia sido destruída pelo sangue. Mas outra parte continuava legível.

O papel fora escrito com tinta vermelha. Ele continha dois conjuntos de números. Os números das fitas em konoha. Logo abaixo estavam anotadas as coordenadas daquela prisão.
As últimas duas noatas no papel caído eram: "Cela nº 49, 5º andar" e "Prisioneiro nº 247".
O resto do papelzinho perdido estava destruído.

Bem atraz da cortina havia um casaco preto bem pequeno e manchado de azul. Estava pendurado num suporte para soro. O tecido velho já havia se desfiado no ponto onde estava pendurado. Assim fazendo a maior parte do casaco ficar caída no chão. Ele tinha alguns rasgos, e a ponta de um papel amassado despontando de uma de suas dobras



Ibuki olha para o casaco preto pendurado e caído no chão e fica cabisbaixa. Apesar de tentar evitar ela não consegue impedir uma lágrima de rolar pelo seu rosto. O sentinela chega atrazado na sala, mas chega. Ele mantinha o nariz tapado com uma mão e carregava uma luz na outra. Não conseguia conter uma expressão de nojo. Que piora um pouco depois de ver a situação do outro lado da cortina.  

Os clones acompanham o sentinela que resolve nos seguir, iam se oferecer de apoio caso ele precisasse, como o esperado, um dos clones ficava de vigia no corredor. Ibuki e eu seguiamos em frente, eu respirava fundo para aguentar as dores do buraco na perna. Juntas empurravamos a porta e iamos para outro corredor, estava completamente destruido e cheio de sangue que passava do chão para as paredes como respingos... respingos de corte. Dava uma boa olhada em voltava e novamente não via nenhum corpo, o que começava a me deixar tensa.

"O que houve aqui..."
"O que essa gente fez..."

Pensava enquanto encaminhava com Ibuki, passamos por uma sala pequena, era a coisa mais organizada que havia ali, seguiamos o rastro que ia muito além... Ao chegarmos na sala seguinte, não havia outra reação a não ser ficar parada de boca aberta ao ver tanto sangue naquele lugar, o local inteiro tinha sido redecorado de sangue, o cheiro era tão forte que causava voltas no estomago. Coloquei a mão a frente do nariz e da boca para continuar seguindo pelo local. Encontravamos varias e varias macas com esqueletos em cima, eram os prisioneiros... estavam amarrados por tiras de couro e cada um estava a receber algo no corpo, um liquido negro em uma bolsa de soro. Pouco a pouco eu começava a juntar algumas peças na minha mente, todos os esqueletos estavam com seus braços e pernas quebradas, mas os que estavam entre as camas, pareciam estar em um estado pior... estavam bastante quebrados.

Yuuko
-- ...

Continuava calada e seguia a mancha ate depois de uma porta, encontravamos outro esqueleto, no cracha dizia que era o responsavel pelo local e a julgar pela maneira com que estava preso... ele foi vitima de alguém com muita raiva. Havia alguns instrumentos cirurgicos por ali, mas não era bem isso que chamava nossa atenção. Tinha um leito que estava tampado por uma cortina branca, Ibuki não pensa duas vezes antes de a puxar... Minha raiva começava a subir lentamente, não pelo cadaver que estava ali, mas pela maca que tinha manchas de sangue azul. O esqueleto estava destruido e a arma favorita de Lynn, uma vez mais estava ali. Sala tinha muitos instrumentos, incluindo uma camera, fita e uma prancheta....

Yuuko
-- ....
-- ....
-- O que essa gente fez....
-- Vai soar muito frio de minha parte...
-- Mas...
-- Não sinto pena do que aconteceu a esses doutores.

Minha voz estava levemente alterada, pois eu tinha uma ideia fixa na mente do que poderia ter ocorrido, e isso aumentava minha raiva a um ponto que ter um acesso de raiva não ia me custar muito mais. Olhava para trás e via que o sentinela tinha chegado, provavelmente os clones vieram atras dele. Respirando fundo, ia pegar o pedaço de papel que estava manchado de vermelho.

Yuuko
-- Cela nº 49, 5º andar... Prisioneiro nº 247.
-- Não me recordo de ter lido isso em alguma parte das anotações...
-- Você se lembra... tio?
-- Acho que você ainda tem o mapa...
-- Onde mais ou menos fica essa cela?
-- Pergunto por uma rota segura... pois ter que lidar com aquilo de novo, vai ser...

Entregava o papel ao sentinela e ia ate o casado preto manchado de azul, pelo tamanho devia ser de Mato....Pegava com cuidado para não desmanchar. Verificava se havia algo mais, além do pedaço de papel, ia o pegar, mas antes de abrir, daria o casaco para Ibuki, poderia ser antigo, mas para ela teria um valor muito sentimental.  Ia até a mesa onde estava o gravador com a camera, ficava parada olhando aquilo e ao mesmo tempo... tentava digerir tudo o que tinha visto ate agora.

Yuuko
-- Iremos levar isso para Konoha.
-- Preparem os ouvidos...
-- Sinto que não vamos escutar boas coisas.

Tomando coragem, primeiro veria se tinha algo escrito o pedaço de papel que estava no casaquinho. Depois pegaria o gravador de voz, veria se ainda estava funcionando e tentaria o por para tocar... e por ultimo. Veria se dentro da camera portail havia alguma fita, se sim ia tentar reproduzir ali mesmo, se não daria para Ibuki guardar junto as outras coisas, não iria esquecer de ver a prancheta, mas ja imaginava que talvez estivesse em termos um pouco complicados de se entender.

Off: Dedico a demora deste post ao meu finado teclado, que depois de meses piorando finalmente foi pra vala anteontem. RIP ! Já vai tarde capeta !
Yuuko estava se alterando conforme exploravam aquele lugar. Por um momento quem ficava impressionada agora era Ibuki com a atitude da parceira e seu negro tom de voz. A boneca se vira por um momentopara ela e olha paraseus olhos antes de se voltar para o sentinela que estava chegando. Yuuko respira fundo e pega o papel caído no chão. Ela o analisa e entrega para o sentinela. O homem pegao mapa de seu bolso e o desdobra para ver o que conseguia descobrir.
*Sentinela
-- Quinto andar...
-- Nós só temos a planta da prisão até o terceiro...
-- Mas se o layout for mais ou menos o mesmo dos outros...
-- E por enqunto até são parecidos
-- Provavelmente deve estar...
-- Mais ou menos no meio do andar
-- Se chegarmos ao centro do corredor principal lá atraz, vai estar logo abaixo dos nossos pés

Yuuko se aproxima do casaco pendurado e o junta do chão com cuidado. O casaco preto tinha uma estrela branca bordada. Yuuko o entrega para Ibuki, que abraça o casaco enquanto a Uchiha via o que era o pedaço de papel.

O papel era um velho pergaminho semi-desenrolado. Ao puxar ele, outro cai de dentro do mesmo bolso onde estava fazendo um rasgo no tecido. Os pergminhos estavam sujos e suas folhas estavam amareladas. As fibras do papel estavam frágeis, fazendo-o se rasgar um pouco quando estava sendo aberto. Ao continuar a abri-lo Yuuko aos poucos desenrolava um conjunto de três ilustrações. Cada uma pintada ao lado da outra.


Abaixo de cada uma havia um nome escrito com uma fonte diferente para cada. eram respectivamente Yomi, Matagi e Kyouko. A segunda tinha feições que lembravam um pouco o rosto de Lynn. E também tinha um único olho de cor roxa.
As outras duas também eram similares a outras pessoas que Yuuko já havia visto. Mas de forma embaralhada.
A terceira tinha olhos de cor vermelha, a cor dos da akatsuki, e era albina. Logo, seus cabelos eram brancos igual aos do marido dela.
A primeira tinha olhos verdes como os dele, mas chifres e mãos esqueléticas como a mulher.

Ibuki se aproxima para ver o pergaminho e ergue sua mão, levando-a até o ouvido para cutucar o rádio. Ela tentava segurar-se enquanto outra lágrima escorria dos seus olhos.

*Ibuki (Rádio)
-- Ela sempre carregava as três no bolso
-- Para estarem sempre juntas, ao lado do coração
-- Para ela perdê-las jamais...
-- E sempre poder pinta-las outra vez

ibuki tira a mão da orelha para tocar o pergaminho e passar a sua mão com cuidado sobre a folha. Com a mão livre ela batucava no peito. Um sorriso melancólico se esboçava em seu rosto.
*Ibuki (Morse)
-- Nós achamos vocês...

Ibuki e vira para o ouro lado para limpar o rosto. O sentinela pega um lenço do bolso para oferecer a boneca. Ibuki limpa o rosto e balança a cabeça para oslados querendo voltar a se focar no que estavam fazendo.
Yuuko decide tentar ligar o gravador e a câmera.
O primeiro era o gravador. Ele não estava danificado então parecia poder funcionar funcionar ainda. Depois de ligar a fita começa a tocar.

*Voz 1
-- Update do experimento
-- 20 horas, 17 minutos, 24 segundos
-- O paciente nº 125 não apresenta nenhuma melhora
-- As enzimas do paciente nº 247 não cusaram nenhuma diferença como esperado
-- É o terceiro resultado negativo hoje
-- Apesar das tentativas não parece haver nenhum potencial neste experimento
-- A composição e a constituição do sangue continua a se mostrar incompatível com o organismo humano
-- A reação mais forte até o momento foi o caso do paciente 124
-- Aflingido por uma intoxicação aguda pela tinta
-- Ainda não há nenhuma pista quanto à forma como tal fluido funciona como uma alternativa para o sangue de 247
*Voz 1
-- Apesar de os experimentos com sangue não trazerem resultado observa-se que as tentativas com a biomassa continuam a avançar nestes 4
-- O tecido da amostra coletada pela biópsia
-- Embora o resultado não seja o esperado, temos um resultado
-- Aparentemente nossa tentativa de emular um tecido sintético similar ao estudado tem causado um efeito peculiar
-- O tecido continua a deteriorar-se constantemente
-- Não conseguimos fazê-lo continuar estável sem um cuidado constante
-- A plicação nos pacientes tem lhe conferido mais resitência
-- E mais consistência
-- Ainda precisamos estudar os motivos desta reação
-- Mas por enquanto, a produção do primeiro protótipo requerido pelo ottokage continua em constante progresso
-- O ritmo é promissor
-- Sua bijuu artificial deve estar "funcionando" até semana a próxima semana se conseguirmos, de alguma forma, tornar aquela massa consistente o suficiente...
-- A avaliação dos outros pacientes continua de acordo com o esperado
-- E continuamos a aguardar o retorno de 247 para continuar...
-- O ottokage está deveras atrazado...
-- É um milagre os processos não terem desandado na sua ausência...
-- Mas temo que mais 1 hora e começaremos a ter problemas...
*Voz 2
-- Doutor ! Doutor !
*Voz 1
-- ...sim ?
*Voz 2
-- O ottokage já está aqui Dr.
-- Acabei de vê-lo no corredor
-- Está checando a situação com a segurança
-- Deve vir para cá assim que tiver terminado
*Voz 1
-- Bem na hora...
*Voz 2
-- Devo preparar os instrumentos ?
*Voz 1
-- Pode começar
-- Quanto mais rápido pudermos voltar ao trabalho melhor
-- Essa demora está me deixando apreensivo...
*Voz 2
-- Entendido Dr.
-- Eu deveria...


A fala do segundo homem é interrompida por um som alto e estridente. Era o grito de um alarme.

*Voz 1
-- O que é isso !?
*Voz 2
-- Aconteceu alguma coisa !?
*Voz 1
-- Droga... não é hora para problemas de segurança...
-- Vai descobrir o que está havendo
-- Já !
*Voz 2
-- Sim senhor !
*Voz 1
-- Droga...
-- Alguém me traz um...
*Voz 2
-- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

Um grito agudo ecoa de longe na gravação, seguido pelo som de um baque pesado de metal contra a parede. Haviam pessoas correndo, passos apressados por todo lado. Gritos para todo lado. E então, uma risada distorcida.



E a partir daí, tudo que se ouvia era gritos, pedidos de socorro, pessoas correndo, baques no chão e impactos de metal. A quantidade de vozes diminuia rápido, até restar apenas uma.
*Voz 1
-- E-e-e espera espera !



*Voz 1
-- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH


*Akatsuki/Lynn
-- Ah !
-- Ach3i v0cÊêêêêêÊÊ ! <3

A voz estava extremamente distorcida, assim como na risada. Era a voz da akatsuki.
*Voz 1
-- N-n-não...

*Voz 1
-- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
*Akatsuki/Lynn
-- CALA BOCA !
-- CALA !
-- A !
-- BOCA !
*Akatsuki/Lynn
-- QUÊ M3rd4 É ESSA !?

Escuta-se vários sons de metal raspando no gravador. A voz distorcida estava agora bem próxima. Ela provavelmente o ahvia tirado do doutor.
*Akatsuki/Lynn
-- QUE PÔRR* é 3SSA !?
-- AH, OLH4 SÓ !
-- Um4 cÂMEr.............................

A gravação acaba no meio da frase.
Yuuko tenta agora ver os conteúdos da câmera. Ainda parecia estar em bom estado também. O suficiente para assistir.





A gravação começa com a câmera estando em cima da mesa, no extao lugar odnde a acharam. Ela estava voltada para uma maca, sobre a qual havia um doutor deitado e preso por fitas de couro nos braços.
Havia sangue espirrado no chão e nas paredes. Era possível vê-lo dos joelhos para cima. Sobre ele havia a sombra de alguém que estava fora da visão da câmera. O indivíduo da sombra tiha dois longos chifres na cabeça.
A voz da akatsuki era grave.


*Akatsuki/Lynn
-- Vamos começar com o experimento ? ~~ <3

O homem na maca estava muito assustado para dizer alguma coisa.


*Akatsuki/Lynn
-- O que foi ?
-- Não tem nada pra dizer ?

Ele continua em silêncio.
*Akatsuki/Lynn
-- Diz alguma coisa...

Ele continua quieto, estava com medo de responder.

*Akatsuki/Lynn
-- Cadê ele ?
*Voz 1
-- ...
*Akatsuki/Lynn
-- Cadê...
-- O protótipo...
-- De vocês...
*Voz 1
-- E-eu não sei...
*Akatsuki/Lynn
-- Claro...

Uma mão esquelética se estende para a frente, segurando uma ferramenta já mais que familiar.


*Akatsuki/Lynn
-- Cadê ele...
*Voz 1
-- E-eu não...
-- O-o Otto-tokage....
*Akatsuki/Lynn
-- Está morto
*Voz 1
-- ...
*Akatsuki/Lynn
-- Quer saber
-- Eu não ligo
-- Diz Doutor
-- Você gostou... ?
-- Da minha arte... ?
*Voz 1
-- ...
*Akatsuki/Lynn
-- Não foi... nada fácil... fazer...
*Voz 1
-- ...
*Akatsuki/Lynn
-- Eu sacrifiquei... muito... por ela...
-- E você quer todo esse conhecimento
-- Sem perder... nada
*Akatsuki/Lynn
-- Eu perdi os meus braços...
-- Para começar...

Ela se aproxima da maca, ficando ao seu lado e coloca a serra sobre o braço do doutor. A mulher estava totalmente possuída. A aura negra de Lynn pairava ao redor de seu corpo. Ambos os olhos da mulher estavam tomados pela cor roxa.
O estado da akatsuki era terrível. Suas roupas estavam tão destruídas que pareciam trapos. Um dos chifres estava quebrado no meio. Seu braço esquerdo parecia meio solto. Haviam cortes para todo lado. Alguns estavam sangrando. Outros estavam enfaixados por cima com curativos improvisados. Os cortes faziam companhia aos hematomas que estavam em vários pontos diferentes. Ela parecia ter sido atropelada.
A mão dela tremia. As lágrimas coloridas no seu rosto haviam secado, assim ficando tatuadas sobre seu rosto.
Não fosse pela tinta seria difícil de diizer o que era sangue dela ou o sangue das suas vítimas. A akatsuki estava enxarcada. Não só com sangue, tinta vermelha e tinta roxa. Mas também, tinta azul.

*Akatsuki/Lynn
-- E você...
-- O que você perdeu ?
-- Tanta gente aqui dentro...
-- Você gosta desse trabalho ?
-- É... divertido... ?
-- Foi divertido... com ela ?
*Akatsuki/Lynn
-- Deve ser interessante...
-- Tentar destrinchar...
-- Procurar...
-- Descobrir como alguém funciona

*Akatsuki/Lynn
-- Tenho certeza...
-- Que ela se divertiu... muito... aqui...
























































Por longos minutos a gravação mostrava o destino do doutor nas mãos daquela mulher. Seus olhos estavam roxos, cheios de lágrimas de mesma cor que escorriam por seu rosto. Depois de alguns minutos de imagens do homem sendo "desmontado" o sentinela se vira, afastando-se do trio, e vai até uma das pias pois o enjôo era demais. Ibuki vira o rosto para o lado depois de certo ponto.
Depois da akatsuki terminar com o mednnin na maca ela fica parada. Sua respiração era pesada e sua expressão insana. Lentamente ela começava a respirar mais devagar enquanto se acalmava.A aura ao seu redor ia diminuindo. Um de seus olhos volta à cor vermelha original.
Ela olha para o que havia na maca e recua um passo. Parecia assustada. Ela leva uma mão até o estômago e se curva para a frente. Sua outra mão se apoia num dos joelhos. Ela parecia mal. A mulher desvia o olhar e mexe num de seus bolsos para pegar um pedaço de papel. Era o papel com anotações que havia encontrado no chão.
Depois de chcar os dados outra vez a mulher joga o papel no chão. A câmera continua a filmar o nada, até acabar o filme.

A preocupação de Ibuki com meu estado era notavel, mas era apenas minha raiva gritando, pois estavamos no local onde todo o clico que conhecemos, começou. Embora as pessoas daqui não fossem totalmente culpadas, o que fizeram, teve um peso muito grande nos passos da Akatsuki. Começavamos a examinar o que tinhamos, o andar no papel não tinha no mapa, mas o sentinela dava um palpite, este que possivelmente seria onde a criatura estava, já que desceu fundo no chão. Examinavamos com cuidado o que tinha no casaquinho, eram pergaminhos gastos pelo tempo, dentro deles havia desenhos de três meninas, provavelmente as irmas de Mato que Lynn sempre disse. Cada uma me recordava uma certa pessoa, embora as caracteristicas estivessem bem embaralhadas. Ibuki não se sentia muita bem e era normal, afinal... era parente dela querendo ou não. Voltei a enrolar o pergaminho com muito cuidado e o deixei em cima da mesa, estava na hora de ouvir o gravador e não esperava algo muito bom.

Yuuko
-- ....
-- ....

Minha reação não era lá uma das melhores, o Doutor estava fazendo testes com o tinta que corria no corpo de Mato, claro que não poderiam entender, afinal não era um ser humano com tinta... era complicado ate para explicar, minhas mãos se fecham, de punhos de cerrados ouvia o restante, porem uma palavra me chamava atenção, "Bjuu". O resultado que estavam a obter com os pacientes era dificil de entender, mas estava aliviada em saber que tudo estava dando negativo, exceto com umas peculiaridades com alguns deles.... A fita chegava em uma parte delicada onde a Akatsuki finalmente aparece e o que ela faz a partir dali.... não dava para saber, a fita tinha acabado.

Yuuko
-- ...
-- Só eu estou com medo?


A camera ligava e o nosso novo filme de terror passava, o Doutor estava amarrador a marca, seu medo era visivel, afinal estava vendo o terror em pessoa. Aos poucos ela aparece na fita com a cerra, estava muito acabada, quase irreconhecivel para mim naquele estado.. ela tinha vestigios de varias coisas em seu corpo. Eu ficava vendo aquela fita ate começar a atender o que fizeram com a menina, novamente ficava de boca aberta só de imaginar... e minha imaginação, se tornava realidade com o passar das imagens. A fita acaba e nenhum de nós estava bem... o sentinela praticamente estava quase vomitando na pia e eu parada de boca aberta sem dizer nada, palavras estavam faltando. Deixei tudo em cima da mesa e voltei para a sala vermelha, estava com a mão no estomago respirando fundo, era muita crueldade e cenas fortes para digerir de uma vez, ficava de cabeça baixa com as mãos nos joelhos.

Yuuko
-- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

Dava um grito do nada, em uma tentiva de fazer tudo o que eu estava sentindo passar. Era tristeza, certo nojo e muita raiva de todos os que aqui trabalhavam, lagrimas escorrem em meu rosto sem eu sequer notar, estava tão perplexa que meu corpo não parecia mais me obedecer, era um aviso que ate eu precisava de um tempo para desmoronar, afinal ninguém aguenta tanta coisa fingindo ser forte. Sentava naquele chão e tentava pensar em tudo, juntar as peças que eu não sabia dizer se tinham mais importancia, nem ligava de estar sentada em um chão cheio de sangue.

Yuuko
-- ....
-- Trouxeram a menina para cá.
-- Pelo visto, devem ter-la torturado muito.
-- E esta bem nitido, que o sangue... a tinta foi usada para testes.
-- Humph.... como se ela fosse feita só disso.
-- ....
-- Vamos Yuuko... não perde a cabeça.

Colocava a mão na cabeça e fechava os olhos para voltar aos normal aos pouco.

Yuuko
-- Os pacientes... prisioneiros...
-- 124, 125 e 247....
-- Parece que foram os mais testados.
-- Morreram...? Ou....
-- Um deles virou aquela coisa...?
-- Estou falando sozinha, eu estou ficando louca.

"Se for isso..."
"Um deles pode ter tido uma reação."
"Se a tinta consumiu o corpo..."
"Não é algo tão surreal."
"E o que ela quis dizer com protótipo de Bjuu?"
"Se realmente criaram... esta com ela?"

Varias coisas passavam pela minha cabeça e o tempo ia junto, estava mais calma embora, o enjoo ainda se fazia muito presente. Estava sentada olhando para o nada nem sabia se havia se passado muito tempo. Levantava do chão e voltava para a sala anterior onde tinha deixado o equipamento e o pergaminho. Enrolei com muito cuidado o pergaminho onde tinha as meninas desenhadas, desliguei gravador e a camera.

Yuuko
-- I... Anjo.
-- Poderia guardar?
-- E esse pergaminho é teu.
-- Não sei se vai servir....
-- Precisamos ir até o quinto andar.
-- Mas... vocês estão bem?
-- Algo que.... queiram falar...?
-- Acredito que a resposta das experiencias estejam...
-- Nesse ultimo andar.
-- Não vou obrigar a ninguém a me seguir.
-- Talvez a criatura esteja lá e bom...
-- Não duvido que iremos sair sem a destruir.

As gravações causam um grande impacto no grupo. Yuuko larga as coisas na mesa e se afasta delas para gritar e pôr a agonia pra fora. Lágrimas escorriam dos eu rosto ela se senta para tentar absorver toda aquela história e juntar as peças. O sentinela continua debruçado sobre a pia. O sangue sobre ela e o chão já não eram mais incômodo nem apra ele e nem para Yuuko, pois tinham coisa pior com o que lidar.

Yuuko fecha os olhos e põe a mão sobre a cabeça para pôr-la no lugar. Ela raciocina consigo mesmo e fica um tempo ponderando a situação. O sentinela continua debruçado na pia olhando fixo para a frente, até acabar pondo o almoço pra fora.
Ibuki senta-se na borda de uma maca e fica parada olhando para a frente e abraçando bem firme o casaco preto. Ela esconde o rosto com o chapelão que tinha pego na sala de segurança.

Depois de algum tempo, assim que estava pronta para se levantar, Yuuko fica de pé. O sentinela respirava fundo ainda para acalmar. Botar a ânsia pra fora o alivia um pouco. Mas tanto ele quanto a Uchiha continuavam enjoados. O cheiro do lugar não ajudava muito. Yuuko vai até a área atraz da cortina para desligar os equipamentos.
Yuuko pega o pergaminho e entrega para Ibuki. Ela o pega com as duas mãos e o segura junto ao peito como se fosse algo precioso.

Yuuko tenta liderar o grupo e pôr a turma para ir em frente. Mas não checar o estado do trio antes. Todos estavam abalados. Ela não era excessão. Ibuki continuava quieta enquanto guardava o pergaminho.

*Sentinela
-- Uuuuuughh...
-- Eu não estou muito bem...
-- Eu... acho que não vou dormir nunca mais...
-- Céus...
-- E eu achava que as fitas de Konoha já eram ruins o suficiente...

Ibuki continuava cabisbaixa. O tecido ao redor do chapéu tapava a visão para seu rosto. Seus braços continuavam abraçando o casaco.

*Sentinela
-- Eu não acho que...
-- Eu não acho que sei o que dizer sobre aquilo
-- Só... não tenho palavras...
*Sentinela
-- Aquela mulher é louca
*Sentinela
-- Essa gente toda também
*Sentinela
-- Vocês acham que... essa gente nas macas são os pacientes de quem ele estava falando ?
-- 247 deve ser a garota...
-- Eles estavam esperando o ottokage
-- Ambos estavam fora
-- Acho que o aconteceu aqui... foi logo depois do que aconteceu na vila
-- A mulher estava toda destruída ainda...
*Sentinela
-- Depois da batalha com os kages e a vila
-- Veio para cá ainda...
*Sentinela
-- Que mons...

O sentinela hesita em terminar a palavra "monstro". Ele se vira para Ibuki. O homem podia continuar sem saber qual era a história com a boneca, mas já estava claro que havia alguma relação entre ela e aquelas mulheres de tinta.
*Sentinela
-- Hã...
-- ...
-- Enfim...
-- Nós já decidimos ir em frente no corredor
-- Acho que eu... já devía estar preparados pra tudo isso quando decidimos vir...
-- Mas acho que não tem forma de estar preparado para... tanto
-- Eu só quero terminar isso logo e ir pra casa...
-- E beber alguma coisa...
*Sentinela
-- Uuuugh... mas primeiro.. quero sair dessa sala
-- Antes que acabe vomitando denovo...
-- Que cheiro insuportável...

Ibuki continua sentada segurando o casaco. Ela faz um sim com a cabeça e só isso.
*Sentinela
-- Cor-de-rosa está bem ?

Depois de um momento Ibuki move a cabeça fazendo um sim outra vez. Ela fica de pé e se vira para os dois fazendo outro sim com a cabeça. Era claro que nem ela nem ninguém estava realmente "bem", mas o grupo parecia pronto para ir em frente.

Esqueci de comentar do teclado. xD Resistiu bastante hahaha Deve estar adorando o novo teclado. xD

Ninguém do grupo estava bem, nem mesmo para continuar, Ibuki embora não sentisse o mesmo, estava mal... O sentinela não queria seguir em frente e estava nitido, estava reunindo muita força de vontade para seguir. Respirando fundo, eu seguia na frente liderando, mas andando bem devagar, acionaria os demais clones para irem juntos a nós, exceto um que ainda estaria de vigia, dava a voltando ao centro do corredor principal, como tinha dito o Sentinela, segundo ele, o quinto andar estaria bem abaixo de nós. No meu estado, procurar caminhos não era bem o que eu queria... estava sendo guiada apenas por minha força de vontade. Ao chegarmos no centro do corredor, daria uns passos para trás, deixando os clones no centro. Cada um deles faria um Rasengan na mão e juntos iriam acertar o chão para poder abrir um buraco até o próximo andar, provavelmente eles iriam ser explodidos juntos, mas a essa altura, não me importava.

Yuuko
-- ....
-- Acho que era mais facil.
-- Ter usado a broca.
-- Não acha, anjo?

Rasengan (Esfera Espiral)
Descrição: Para o Jutsu é preciso ter um enorme controle de Chakra para que se possa girar uma quantidade média de Chakra na forma de uma esfera com forma constante, o Jutsu é bastante poderoso pois o Chakra em rotação pode ferir a pele quase profundamente e também fazer o inimigo ser lançado longe girando.
Custo: 50 Chakra
Causa: 50 Dano
Duração: 1 Turno

off: Bah, minha vida mudou totalmente agora kkkkk
Yuuko e o grupo seguem devolta para o corredor. Sair daquela sala era um alívio para o olfato. Os três caminham até o corredor, todos ainda um tanto desanimados. Quando chegam ao centro os clones todos juntam seus rasengans e golpeiam o piso ao mesmo tempo para abrir um rombo. O estouro de todos os rasengans se chocando e espalhando detritos, como esperado, desafz alguns deles, exceto por um.
Tendo feito o buraco o grupo consegue ver o que havia abaixo. O sentinela voltava a fazer uma luz na mão para ajudar a botar luz para dentro.




Aquele parecia ser o último andar, pois terminava não em outra escadaria, mas numa única grande porta de metal cuja luz de segurança estava acesa e piscando. Logo abaixo do trio estava um conjutnod e passarelas que davam acesso a diversas celas. Entre elas haviam portas normais de salas fechadas.
Aquele andar estava tomado pelo mofo. O ar velho estava empesteado com o cheiro. Ele sobe pelo buraco que o grupo havia feito com uma leve brisa trazendo o aroma desagradável numa lufada suave.
O piso do térreo tinha alguns corpos. Mas em bem menos quantidade que no andar superior. Ainda assim, eram claros os sinais de batalha por ali. Os esqueletos que estavam à vista estavam todos com pelo menos metade deles desaparecida. As pedras derrubadas do teto caem no chão do corredor daquele andar inferior esmagando um esqueleto velho.

Próximo ao portão no final do térreo haviam duas portas apra a esquerda. Ambas as portas tinham rastros de sangue que foi arrastado lá para dentro. As portas de ambas as salas estavam quebradas. Assim como estavam as portas de todas as celas do andar.

O portão no fim do térreo tinha uma grade na sua frente para segurançã extra. Havia um cadáver pendurado na grade.Todo o piso em frente àquele portão estava encharcado. Não com sangue, mas apenas tinta. Vermelha e azul.
O buraco feito por Yuuko estava bem no centro do teto. Tudo que o grupo via, estava vendo ali de cima. O sharingan de Yuuko não via a presença do monstro naquela área.

*Ibuki (rádio)
-- Pois é...
-- É feita pra isso...
-- Agora já foi...
-- Pelo menos sobrou um clone...

*Sentinela
-- Você consegue ver aquela criatura em algum lugar ?
-- É seguro descer daqui ?

Yuuko
-- .... ¬¬'
-- Não vejo ele em lugar nenhum.
-- Deve estar se escondendo.
-- Eu não o vi no andar superior. Na enfermaria.
-- De todo modo...
-- Acho que fazer silencio agora não adianta. ^^''
-- Vamos?
-- Anjo, ajude o Sentinela. A perna dele não deve aguentar.
-- Se quiser, podem ficar ai também.

Falava para Ibuki ajudar o sentinela a descer, como se eu estivesse em um estado melhor que o dele. Respirando fundo, pulava dentro do buraco, ajustando o corpo para cair apoiada em uma perna e sair rolando, só para não sentir mais dores do que eu queria. O lugar estava fedendo a morfo, não era um cheiro tão desagradavel, mas a essa altura, nem nós estavamos cheirando bem. Havia varios esqueletos no chão, em quantidade bem menor, mas era nitido o sinal de luta. Esperava a decisão de ambos de me seguir ou não para começar a explorar o lugar, portas... celas e mais tintas me davam certa agonia de seguir em frente.

Yuuko
-- Vamos continuar seguindo os rastros.
-- Vamos até aquelas portas...
-- Depois seguimos em frente.
-- Na volta procuramos a cela.
-- Deve ser facil de achar usando as passarelas.

Ia bem devagar até as portas que tinha que tinha na esquerda no fim daquele andar cujas as portas estavam quebradas.

Yuuko pede para Ibuki ajudar o sentinela e a boneca se aproxima dele.
*Sentinela
-- Eu ainda sei andar tá ¬¬
A boneca ergue os dois braços para ele vir, mas o homem se recusa.
*Inori
-- ... ¬¬

Yuuko respira fundo e pula para dentro do buraco. Com cuidado ela cai apoiada na perna boa  e se joga pra frente para rolar e dissipar a força do impacto da queda. O sentinel se aproxima devagar do buraco e ehesita um pouco antes de tentar pular. Ibuki chega por traz, o agarra com o braço e pula.
Ela cai de pé no corredor segurando o homem embaixo do braço
*Sentinela
-- ... ¬¬

Enquanto Yuuko se levantava a boneca coloca o homem de pé no chão. Guiados por Yuuko o grupo segue os rastros de sangue no chão que levavam até as portas. Ambas estavam destroçadas. E a segunda estava bem próxima do portão enxarcado de tinta vermelha e azul. O grupo entra pela primeira porta.


Ela dava num corredor com vários fios elétricos, caixas com fusíveis, e cabos grossos pendurados nas paredes e espalhados pelo chão. O corredor terminava numa curva, que levava a uma sala.


A sala tinha vários monitores, um console. e uma grande vidraça. O vidro estava cheio de arranhões fortes, mas nenhum rachado. Parecia algo resistente. O console tinha vários botões e alavancas.
Os monitores estavam todos desligados. Mas alguns tinham uma luzinha verde acesa no canto. Indicativo que tinham eletricidade. O que já era bem claro devido a uma das lâmpadas quebradas do corredor estar faiscando. Havia um esqueleto caído sentado no chão em frente aos monitores. Ele estava de lado, com os braços por cima de uma aparelho VHS e o console. O rastro de sangue levava até aquele esqueleto. Ele havia sido fincado na parede por um cano quebrado. O aparelho VHS estava com uma fita pendendo para fora.
Olhando para a direita o gruppo podia ver que lá estava a segunda porta que iriam checar. Ambas davam naquela mesma sala. O rastrod e sangue dela levava até uma porta ao aldo da vidraça na sala, que estava semi-aberta.
Do outro lado da porta a cena lembrava o que havia no andar superior. Outro esqueleto quebrado em pedaços. Este havia sido jogado por cima de um console em frente a uma vidraça que estava totalmente coberta com o sangue seco, deixando impossível de ver atravez.
Os rastros de sangue terminavam ali.
A grande vidraça da sala dava visão para um grande salão circular. Olhando dali onde o grupo estava, dava para se ver que o teto estava a mais ou menos 8 metros para cima.
Aquele salão era enorme. O portão que havia no corredor principal certamente levava para dentro daquele salão. O interior dele era bem vazio. Havia uma mesa e uma escada destruídas ao centro do lado de uma placa de pedra de 3 metros de altura.
A placa estava bem no centro do salão e havia um símbolo entalhado no seu topo.




Yuuko sente um calafrio subir pela espinha. Não era susto, parecia ter vindo nada. Mas vinha companhado de uma sensação estranha, como se houvesse algo atraz de si. Mas não havia ninguém ora seus companheiros. No fundo do salão haviam alguns tanques de 2 metros de altura de cada. Todos quebrados e conectados a máquinas na parede por tubos grossos de metal.


Fora aqueles poucos elementos havia algo naquele salão eu imediatamente chama a atençãod e todos.





























































A coisa estava lá dentro.

O sharingan não conseguia ver o chakra da criatura. Provavelmente estava suprimido. Apesar de todos os três poderem ver o monstro lá dentro do outro lado da vidraça, ele não parecia perceber ninguém dentro da sala. A coisa estava encolhida numa aglomeração de massa próxima ao centro do salão. Ela estava quieta apesar de seu corpo estar em constante movimento devido às partes corporais que flutuavam em sua forma. Os olhos que ela possuía estavam fechados. E o corpo se inflava e desinflava levemente, como se estivesse respirando devagar. A coisa parecia estar descansando.

O sentinela assim que vê a coisa do outro lado do vidro instantâneamente reage se virando dando meia volta e se mandando dali pelo corredor o quão rápido sua perna permitia.
Sua tentativa de ser corajoso até agora já não ia mais conseguir fazê-lo seguir em frente. Ibuki vai atraz dele e tenta o trazer devolta.
Palavras não eram seu forte... e por medo de fazer o barulho o sentinela nem abria a boca para responder. Resultando numa discussão de "mímicos". Ibuki tenta segura-lo e apontar para ele voltar. O homem balança os braços e a cabeça de forma negativa para recusar. Ela aponta para o monstro e então junta as palmas de suas mãos ao lado da cabeça, imitando alguém dormindo para dar a entender que o bixo estava descansando. Consequentemente, não seria um problema. O homem aponta o monstro e depois para si mesmo antes de passar a mão fechada com o polegar estendido na frente no pescoço. sinalizando que aquilo iria matar todo mundo.

Todos já haviam descido e assim seguiamos em frente até as portas que dava para um corredor cheio de fios no chão, não parecia correr eletrecidad para esses fios serem problemas, seguiamos pelo corredor até vermos uma sala. A sala tinha muito monitores, um console e um vidro muito resistente, não poderia faltar mais esqueletos por ai, mas agora era apenas um. Era outro que não tinha escapado da furia, havia uma fita no aparelho de VHS, mais uma que talvez fossemos ver, mas por hora seguia para a outra porta onde achamos outro esqueleto em um estado igual ao Doutor no andar superior, o sangue terminava ali, em uma vidraça completamente suja. De onde estavamos dava para ver um enorme salão, era de formato circular e a distancia do teto e nós só reforçava isso... dava uma boa olhada naquele salão e algo me chamava atenção.

Yuuko
-- ...

O simbolo da "familia" da Akstsuki estava esculpido em uma placa, bem no topo. Antes mesmo que eu pudesse pensar, sinto um arrepio na espinha repentino. Olhava para trás na mesma hora, mas não via ninguém além de Ibuki e o Sentinela. O sharingan não via nada e o tempo dentro daquele caos, provavelmente estava afetando minha mente. Olhando mais atentamente via que tinha dois tanques mais no fundo, mas não era exatamente eles que me chamava a atenção.

Yuuko
-- ....
-- ...

A criatura estava no salão, o jeito que estava ali sinalizava que estava a descansar, a luta deve ter a cansado bastante... mesmo sendo um ser a qual compreender é quase impossivel, ainda sim, reagia a certos estimulos de dor. Olhava em volta e via que uma certa dupla tinha se afastado, respirei fundo e me mantive calada para não acordar a criatura, devagar eu voltava para onde ambos estavam, chegava a ser algo bem comico vindo deles, uma discussão em mimica. Dava um sorisso e puxava ambos pelo braço, para nos afastar dali e correr menos riscos de acordar a criatura, daria meia volta até o corredor onde tinha os fios caidos no chão.

Yuuko
-- Aqui é o fim da linha.
-- A unica coisa que resta é entrar no salão...
-- E ver as passarelas para checar a sala.
-- Mas... vendo que ela estava te puxando de volta...
-- Acho que o próximo destino... é o salão.^^
-- Eu... senti algo... quando vi aquela marca.
-- Eu não sei explicar, mas...
-- Preciso entrar naquele salão e ver aquele simbolo de preto.
-- Mas, acredito que você vá preferir outra tarefa tio...
-- Quer ir ver a cela que viemos procurar? Posso deixar clones com você.

Se o sentinela aceitasse, faria 3 clones de sombras e deixaria com ele, enquanto seguiria junto a Ibuki para a porta no centro para chegar ao salão, já sabendo que dali seria impossivel sair sem lutar.

"Aquilo já foi um ser..."
"Um ser humano, eu sinto..."
"Não posso estar errada!"
"Se é assim... esta sofrendo todos esses anos?"

Kage Bunshin no Jutsu (Jutsu dos Clones da Sombra)
Descrição: Jutsu que permite que o usuário crie réplicas de si mesmo. Diferente de uma clonagem normal, a técnica cria clones reais do usuário, portanto, eles possuem seu próprio fluxo de Chakra, e podem usar técnicas independetes do usuário. É um jutsu muito difícil para pessoas que não controlam bem o seu Chakra, já que o usuário tem que dividir igualmente a sua energia entre os diferentes clones que cria. Uma característica única dessa técnica, é que todas as experiências vivenciadas pelos Kage Bunshins são passadas ao utilizador quando os Clones forem destruídos, servindo então para espionagem.
Dano: +10 Dano por Clone
Custo: 10 Chakra para cada 10 Clones
Duração: Até serem destruídos ou desfeitos
Limite: 100 Clones

Yuuko se diverte com a discussão silencioso que estava acontecendo com o grupo. Ela se aproxima da dupla e puxa ambos pelo corredor para os afastar do salão com a criatura. Agora que estavam fora de vista eles vomeçama  conversar de fato. O Sentinela não parecia nada contente com o rumo da situação. Yuuko lhe faz uma proposta, parecida com a anterior.

*Sentinela
-- Isso é uma péssima ideia...
-- Nós devíamos evitar aquela coisa !
*Sentinela
-- E-eu não quero... deixar as duas sozinhas com aquilo...
-- Mas eu não...
-- Eu não quero morrer nesse meio do nada
-- Por algo que...
-- ...
-- Por algo que não vai fazer diferença
Ibuki cruza os braços. Tinha ficado ofendida.
*Sentinela
-- Com todo respeito
-- Não vamos entregar nada desse caso para Konoha
-- Parece que os culpados todos já morreram de forma horrível
*Sentinela
-- Pelo quê estou me arriscando aqui ?
-- Eu não vou estar ajudando a vila...
-- E nós não vamos fazer mais diferença para ninguém nesse lugar
-- Estão todos mortos

Ibuki pega seu bloquinho para escrever. Sua expressão ofendida se desfaz para dar lugar a uma expressão mais doce.

Nós vamos fazer diferença
Acredite
Até para Konoha

*Sentinela
-- Você só está me deixando mais preocupado...
-- E eu não gostando de seja lá o quê mais está rolando com vocês duas que eu não estou sabendo
*Sentinela
-- Olha... eu tenho outra proposta
-- Eu fico com os clones
-- Nós vemos a cela
-- E se entrar naquele salão e ver aquela placa é tão importante...
-- Então façam isso
-- Mas não vai valer a pena se alguém acabar morrendo
-- Podemos todos tentar distrair o monstro
-- Ou atrair ele pra fora
-- Para conseguir entrar no salão sem ele lá dentro

Eu acho que podemos enfrentar ele ainda

*Sentinela
-- Mas é arriscado

Eu acho que só iríamos acabar provocando ele mais assim

*Sentinela
-- Provocar já vamos acabar provocando de qualquer forma...
*Ibuki
-- ...
*Sentinela
-- ...
-- Vocês que sabem...
-- Voces que são as loucas
*Ibuki
-- ... ¬¬

O sentinela estava com medo de seguir, mas também não queria nos deixar tentar ir sozinhas. Ibuki já tinha uma opinião bem diferente, mas uma coisa era certa, não ia ter como entrar naquele salão com o bicho la dentro. Coçava a cabeça, pois ideias dessa vez não me vinham a mente, a criatura deve estar fraca, mas ainda sim, da um belo trabalho.

Yuuko
-- Se precisa de motivação.
-- Lhe darei uma.
-- Aquela mulher vai destruir Konoha.
-- Kiri é a próxima da lista.
-- Acredite, não estamos aqui atoa...
-- Mas você esta certo.
-- É arriscado.
-- Ainda mais com nossas feridas.
-- Já dificil de andar normalmente.
-- A criatura deve estar muito ferida ainda.
-- Não deu tempo... de ter a força total.
-- Usarei clones para a atrair e tentar a levar ao andar superior.
-- Teremos que ser rapidos...
-- Meus clones não a seguram por muito tempo.
-- Infelizmente é o melhor que posso pensar.
-- Tio, vá na frente, vou provocar a cois quando você estiver longe com os clones.
-- Aconselho a se esconder em uma cela.
-- Só para ter a certeza de que não vai ser visto.

Criava cerca de 7 clones de sombras, 3 para acompanhar o sentinela até as passarelas e lá achar a cela da menina, 1 para ficar comigo e Ibuki, apenas por precaução e os outros 3 iriam seguir caminho a porta principal do andar. Os clones iam esperar o sentinela e companhia estarem longe em um lugar onde a gosma não os visse por agora. Os três clones iam sair daquele corredor, voltando a porta principal e juntos iam a empurra para a abrir e deixar aberta, já que iam voltar por ali. Com muito cuidado ele iam seguir até aquele enorme salão segurando as replicas de suas armas. Os clones caso cheguem sem problemas naquele lugar, iriam bater suas armas no chão para acordar a fera e ver sua reação, se fosse uma reação para atacar, os clones iam sair dali correndo lançando kunais, apenas para o atrair. Iriam voltar exatamente para o local onde estava com um buraco no teto e tentariam saltar um de cada vez, para fora dali e tentar fazer todo o caminho de volta, até onde desse, a preferencia era voltar mais ou menos onde estava o clone la em cima de vigia. Se desse certo, Ibuki e eu iamos seguir em frente.

Shunshin no Jutsu (Técnica de Movimentação)
Descrição: O ninja concentra chakra nos pés, e pode pular a longas distâncias, dependendo da quantidade de chakra usado. Usuários mais experientes podem fazer um selo de mão e ir de uma área para outra por meio de uma pequena nuvem de fumaça.
Causa: Pode realizar grandes pulos
Custo: 2 Chakra
Duração: 1 turno
Nota: Não conta como Jutsu Usado no Post

Ninpou - Rastro Veloz
Descrição: O ninja concentra chakra nos pés e calcanhar, adquirindo mais velocidade e, com a adrenalina da velocidade, ganha mais força e impulso nos golpes.
Dano: +10 Força/Agilidade
Custo: 15 Chakra
Duração: 1 Turno
Limite: 2 Vezes por Combate

Kage Bunshin no Jutsu (Jutsu dos Clones da Sombra)
Descrição: Jutsu que permite que o usuário crie réplicas de si mesmo. Diferente de uma clonagem normal, a técnica cria clones reais do usuário, portanto, eles possuem seu próprio fluxo de Chakra, e podem usar técnicas independetes do usuário. É um jutsu muito difícil para pessoas que não controlam bem o seu Chakra, já que o usuário tem que dividir igualmente a sua energia entre os diferentes clones que cria. Uma característica única dessa técnica, é que todas as experiências vivenciadas pelos Kage Bunshins são passadas ao utilizador quando os Clones forem destruídos, servindo então para espionagem.
Dano: +10 Dano por Clone
Custo: 10 Chakra para cada 10 Clones
Duração: Até serem destruídos ou desfeitos
Limite: 100 Clones

Os clones estavam a ter problemas para resistir a fera, um deles infelizmente não era rapido o bastante e explode cedo. Os outros depois ainda estavam inteiros, embora a gosma não desse tregua com seus ataques. Os clones sabiam que não teriam como correr por muito tempo, logo deviam aproveitar para causar ainda mais dano na fera, caso ela venha a voltar. Os clones se mantém correndo a toda velocidade. O segundo clone estava reunindo parte de seu chakra, que não é muito, dentro do seu corpo enquanto corria, o clone repentinamente parava para se virar e lançar bolas de fogo em forma de cabeça de dragão em cima da gosma para tentar afetar seu corpo enquanto o primeiro continuava a correr até ficar a uma boa distancia. O segundo clone ficaria atento aos espinhos que a bolha lança, para tentar desviar com seu sharingan ou usar o martelo para se defender. O primeiro clone ia ficar observando, esperando que o ataque nada fizesse por ser simples, ele ficaria atento as movimentações do ser com seu sharingan. Assim que fosse possivel ve-lo o primeiro clone tentaria colocar a gosma dentro de uma barreira e o manteria preso enquanto suga seu chakra para o deixar mais fraco e dar tempo do segundo clone se afastar ainda mais. Aquele que já estava la em cima, iria ficar no mesmo lugar, por hora.


Os clones com o sentinela viam o quarto da menina, era muito pequeno para todos entrarem de uma vez, logo apenas um clone ia até lá dentro e via tudo com uma expressão de reprovação. Havia um esqueleto ali dentro e junto a ele um dispositivo, grande para ser algo muito comum. O clone olha para a parede e via a historia desenhada por ela, cada desenho mostrava seu estado, provavelmente depois de ser submetida a varios testes, o clone cerrava os punhos de raiva, mas mantinha sua raiva sob controle. O clone ia até o esqueleto para pegar o dispositivo, mesmo que quebrado, olhava para os desenhos e começava a imaginar que aquilo poderia ser algo que impede a quem usa, de usar seu chakra. O clone pegava o frasco e entregava ao sentinela.

Clone
-- Sei que essa criança fez muita coisa errada...
-- Mas ainda sim. É desumano fazer algo assim.
-- Agora entendo o estado dela nas fitas....
-- Me pergunto se hoje em dia, as coisas seriam assim..
-- Se houvesse alguém como ela andando por ai.
-- ....
-- Ei tio, acha que da para consertar isso? (apontava para o dispositivo)


Ibuki e eu eramos a equipe mais tranquila ate então. Estavamos dentro daquela grande sala que mais parecia ter sido criada para alguém bem espaçoso. Dava uma boa olhada em volta, mas não tinha muita coisa para chamar nossa além dos tanques, tudo estava muito sujo por causa da criatura. A placa era muito grande para poder simplesmente "escalar", notava que havia um lençol em sua base sujo de preto e azul...

Yuuko
-- Ibuki dê uma olhada no lençol.
-- Vou pegar a escada ali para tentar subir.

Fazia o pedido para Ibuki enquanto ia até a mesa de madeira onde estava encostada a escada. Iria a pegar com cuidado, pois se fosse pesada iria sentir dores no ombro. Colocaria a escada encostada na placa, pediria a Ibuki para segurar a escada só para ter a certeza de que não ia cair escada abaixo. Recebia a memoria do clone destruido e já sabia que meu tempo ali estava ficando cada vez mais curto, ia subir para dar uma olhada naquele simbolo e mantinha minha atenção a porta com meu sharingan para tentar evitar surpresas.

Katon - Ryuuen Houka no Jutsu (Estilo Fogo - Jutsu do Miado da Chama do Dragão)
Descrição: Tal como acontece com a sua versão individual, o usuário comprime uma grande quantidade de chakra construído dentro do seu corpo, antes de expulsá-lo na forma de uma série de bolas de fogo em forma de cabeça de dragão. O usuário então manipula habilmente o grande fogo, e ataca seu oponente.
Custo: 50 Chakra
Causa: 50 Dano
Duração: 1 Turno

Mugen Houyou (Abraço Infinito)
Descrição: Uma barreira especial que subjuga o inimigo, empurrando-o para baixo e rapidamente drenando seu Chakra. É muito difícil resistir a ela, mas Naruto Uzumaki conseguiu desfazê-la usando o Chakra da Kyuubi.
Custo: 30 Chakra
Causa: -50% Chakra Oponente/Oponente Imóvel
Duração: 1 Turno
Limite: 1 Vez por Combate

Os clones no andar superior continuavam a correr para fugir da criatura e a trazer para mais longe do grupo. O monstro usava suas garras e ossos para ir se puxando pelo caminho enquanto escorregava pelo chão com o corpo gelatinoso o quão rápido podia alcançar. Os clones iams endo alcançados, e tentavams e defender para causar algum dano ao monstro enquanto ainda era possível para ambos.


Um dos clones junta chakra katon e alveja o monstro com bolas de fogo. Os ataques voam na direção da craitura. Ela se parte no meio e cada metade se joga contra uma parede para evitar os projéteis. Ao atingir a parede a gosma se esparrama para baixo, para cima, e para a frente. Todo aquele "líquido" se mvoe rente à parede e se ergue apra fora dela de forma a se juntar no meio do corredor após as bolas de fogo passarem. O mosntro ia se jutnando e avançando para cima daquele primeiro clone. A coisa dispara uma bolha preta feita de parte de sua massa contra o clone e ele consegue desviar. O sharingan tentava acompanhar cada movimento para evitar a bolha, que assim que passa ao seu lado põe para fora uma garra tentando o pegar. A garra após erra-lo finca-se no chão e uma costela sai para fora tentando atravessar o clone na cabeça, o que o força a abaixar-se. A bolha então apenas se explode espalhando gosma para todas as direções. O clone sente os respingos, e também várias fincadas que acabam por desfazê-lo. Eram as kunais jogadas dentro do mosntro que estavam agora dentro da gosma. A criatura se reforma no seu centro do salão ainda se esticando para a frente como uma cobra para abocanhar o segundo clone. Ele consegue desviar na hora do bote rápido indo para o lado. A "cabeça da cobra" morde o chão e se puxa trazendo todo o resto da massa negro do mosntro para cima daquele clone em alta velocidade. Rapidamente ele se esquiva para traz antes que a aglomeração gigante de gosma caísse por cima dele. O clone durante a esquiva se curva e bate a mão no chão, fazendo quatro paredes de chakra roxo se erguerem do chão cercando a criatura por completo.




A massa toda se encolhe e se contorce fazendo um comprido chiado agudo de fazer cerrar os dentes. O impacto do corpo da coisa no chão faz o clone cair sentado devido à força. O monstro agonizante se contorce enquanto um naco de seu chakra era arrancado apra fora do corpo. Ele fica isntável e seu corpo gelatinoso parcialmente se enrigecia em meio às contorções. Outra parte apenas escorre formando uma poça líquida inerte logo abaixo, como se estivesse se derretendo. Seu cahakra afetado parecia tê-la fragilizado bastante. O chiado irritante deixa o clone tonto por uns poucos segundos. Era tão agudo que o ouvido do clone fica com um sonoro "Piiiiiiiiiii" ressoando por dentro. O clone consegue se levantar ainda cambaleante.
No corredor do andar inferior uma parte da criatura havia ficado para traz. Ela se movia devagar pelo corredor, indo na direção do clone por baixo.

O sentinela e os oturos clones de Yuuko estavam ainda na cela. Yuuko segura a raiva outra vez e se aproxima do esqueleto. Ela pega o dispositivo da mão do guarda morto. Tinha um grande buraco na face inferior e uma bateria queimada. O clone pega o frasco e entrega para o sentinela. Ele dá uma olhada no rótulo do frasco e põe os comprimidos na mão para contar. Haviam 8 ali. Ele põe tudo devolta para dentro do frasco e fecha.
*Sentinela
-- Um antipsicótico... ?
-- Vamos levar e ver mais sobre essa coisa...
-- Tem mais outras garotas nesses desenhos
-- Estavam todas presas aqui ?
-- Elas não tinham esse aparelho como a azul parecia ter...
-- ... (Ele dá uma olhada no aparelho na mão de Yuuko)
-- Talvez dê pra arrumar
-- Parece que alguém acertou a bateria
-- Deve ter se estourado
-- Hmmm
-- Não havia uma lá em cima na sala de segurança ?
-- Acho que ficou com a cor-de-rosa

Os clones podiam ver atravez da parede o chakra da parte da gosma que tinha ficado lá embaixo passando no corredor não muito longe deles. Toda a barulheira do monstro era bem audível pois quando sobe o corredor ele passa paralelo à cela. O sentinela prende a respiração por um momento pelo susto.
*Sentinela
-- Nós temos que nos mandar daqui t_t

No salão com a placa de pedra Yuuko apontava o lençol para Ibuki. A boenca vaia té o pano e o pega do chão para dar uma olhada. Ela estica o lençol para ver bem. O tecido estava parcialmente manchadod e azul. As manchas gradativamente ficavam mais escuras quanto mais próximas do centro do tecido, até estarem totalmente pretas do meio apra baixo.
Yuuko pega a escadaria de madeira velha. Era bem leve, mas também bem frágil. O braço ferido agradece, mas subir nela era uma tarefa que exigia certo cuidado. Ibuki solta uma das pontas do lençol e o coloca no ombro. Ela usa a mão agora livre para segurar a escada enquanto a Uchiha subia até perto do selo da e o examinava de perto.




O selo naquela pedra era bem grande. aproximadamente 1 metro de diâmetro. Yuuko olha para ele com atenção. Ela sentia algo estranho. Outra vez o frio an espinha se fazia presente. As linhas redondas do selo em frente a seus olhos eram coloridas, e estando de frente para o centro ele apresentava um curioso efeito ótico, fazendo ele parecer girar.




E girar, e girar.... até a cor começar a sumir. Era um pouco hipnótico.
Yuuko sente-se um pouco atordoada. Ela fraqueja e cai para traz, seu olhar voltado a frente via o selo se distanciar, até ver...















































Yuuko estava caindo e Ibuki solta rápido a escada para a pegar. A boneca salta em cima mesa, que estava no caminho, e segura a garota em seus braços antes que estatelasse. A mesa frágil se parte e Ibuki cai sentada no chão.



Devolta na cela da garota. Os clones de Yuuko vêem algo. Seus sharingans avistam a parte do monstro que havia ficado no corredor daquele andar e ia na direção do último clone de distração por baixo. A gosma para de se mexer. Seu chakra se agita um pouco.
E então ela dispara devolta apra traz. Vindo de longe na direção do salão.
Yuuko original estava nos braços de Ibuki. O selo na placa estava ainda normal lá em cima. Ibuki balança a garota um pouco para tentar fazê-la reagir. A chacoalhada a faz sentir como se estivesse acordando de repente.