Tatsuo:
--Boa tarde, senhores guardas. - Tudo que ele dizia era se voltando principalmente ao chefe.
--Vocês por acaso já entraram nesse templo? Sabem dos segredos que ele guarda? Acho que não irão gostar.
--Na verdade eu vim aqui para resolver um grande problema que ele estava causando, nessa altura do campeonato ele deve estar em paz com o deus dele em outro plano.
[...]
--Caso queiram entrar... tampem o nariz.
Guarda(3):
- Mas quem disse que é função sua, forasteiro, de resolver os problemas?
- Zyo, vá verificar a igreja.
- Chefe, permissão para levar esse sujeito sobre custódia?
Guarda(1):
- Tenha calma, Myord.
- Ele parece ser um bom samaritano.
Guarda 3 (Myord):
- Mas chefe... olha isso... - APONTAVA PARA A QUANTIDADE EXAGERADA DE SANGUE -
- Ele é um assassino.
- Cadê o corpo da pessoa que você mandou pra diante de deus?
Tatsuo:
--A missão com certeza não era minha, mas pela idade e experiência de Amin... ele já estava cometendo crimes há décadas, então tomei sim a liberdade de me meter nisso.
[...]
--O corpo dele não está nesse plano, como devem saber, seguidores de Jashin são imortais então o único meio de acabar com a sua vida seria absorvendo a alma e o corpo.
--Amin servia Jashin, um deus que da vida aos seus seguidores e a morte para o resto... Caso eu não intervisse, as próximas vítimas poderiam ser alguém da família de vocês, um amigo, um colega de trabalho.
--Eu sirvo Merídia, a deusa que cria a vida da não vida... E é meu dever como apóstolo impedir os que pregam a morte de concluírem a sua missão.
[...]
--Se me derem permissão, gostaria de limpar essa igreja e reforma-la para transformar em um novo local que será de maior valia para a Vila do Mel. Apesar de essa minha chegada ser estranha, podem ter certeza de que sou um dos que pregam a vida.
- Jashin.. sacrifício... é claro.
- Nós sabemos disso.
O Zyo voltava da igreja.
Zyo:
- Chefe, aquilo lá tá uma bagunça.
- Parece que foram mortos há poucas horas.
- Não tem nada a ver com o templo que nós inspecionamos.
Myord:
- Não há permissão alguma para forasteiros.
- Se nós não sabíamos da operação dos Jashin na cidade.
- Como você sabia?
- Afinal de contas... o padre Amin sempre foi uma regularizado com a cidade.
- Nunca demonstrou comportamentos violentos.
- A única coisa que tem de errado na história é você, forasteiro.
- De joelhos agora!
O soldado criava quatro esferas de energia que flutuavam ao redor dele.
Myord:
- Chefe, permissão para levá-lo sob custódia?!
Chefe:
- Calma, calma Myord...
- Ele é só um garoto.
Myord:
- Chefe, o protocolo diz que ele deve se prestar um depoimento formal.
- Ele.. ele... é criminoso religioso.
- Não vê, chefe? ele matou o padre Amin por causa do credo.
- Como saberemos que não foi ele quem matou aquelas pessoas lá dentro?
Tatsuo:
--Senhor, o único que está me parecendo suspeito aqui é você...
--Sou um forasteiro e isso não é sinônimo de criminoso.
--As provas dos atos de Amin estão dentro do tempo, se você inspecionou e não encontrou nada, tem algo estranho na história.
--Não precisam me responder, mas talvez seja um questionamento interessante... quem inspecionou o templo?
--Eu cheguei no país do mel hoje, há muito pouco tempo, posso provar! Não há cabimento no que você diz.
--Ao contrário de você, que parece preocupado demais com um assassino em série.
O jovem mantinha-se atento à postura agressiva que o guarda tomava para esquivar caso as bolas de energia fossem enviadas.
Myord:
- Como ousa me acusar, seu fedelho de merda.
- Todos nós estávamos aqui na semana passada fazendo uma inspeção de rotina.
- E sua palavra de forasteiro não serve de nada.
(...)
- Se eu tiver que mandar você ficar de joelhos novamente você nunca mais vai andar na sua vida.
O chefe fazia sinal de afirmação com a cabeça e caminhava para dentro da igreja.
Tatsuo não se ajoelhava, mas sentava-se no chão apoiando as mãos na terra.
Tatsuo:
--Eu não vou me mexer... Fiquem a vontade pra inspecionar.
--Não sou um rebelde! Muito pelo contrário.
Enquanto falava, o jovem focava-se no aumento do furo dimensional tentando entender o que havia mudado.
- Eu não mandei você se sentar, mandei você ajoelhar... mas não me importo tanto assim se a sua cabeça estiver a abaixo da minha cintura.
- E já gosta tanto de enfrentar as autoridades.
As esferas de calor desaparecem. Myord faz um selos de mão, e surgindo atrás de Tatsuo, toca suas costas, e marcas pretas aparecem ao redor de todo o seu corpo.
Myord:
- Se considere preso até que as informações sejam esclarecidas.
(...)
- Você tem o direito de ser manter calador.
- Mas se tentar elevar seu chakra, eu vou te mumificar no mesmo instante.
O segundo guarda pede para que Tatsuo coloque os braços para trás para que ele coloque algemas.
Tatsuo:
--Tudo bem, espero que a justiça seja feita! - Dizia enquanto colocava os braços para trás sem reagir.
Tatsuo:
"Essas missões são tão trabalhosas... Mais uma vez prisioneiro...
--Logo logo me acostumo."
Myord:
- Parece que você tá muito ferrado - DIZIA ENQUANTO LIA UMA PASTA -
- A perícia não achou o corpo do padre Amin.
- E não achamos evidências de que foi o padre ou você que causou as mortes dentro da igreja.
- Mas tudo indica que foi você forasteiro.
- Todos as morte aconteceram no período que você entrou na cidade.
- E um certo taberneiro que você ofendeu na cidade falou muito mal de você.
- Então temos crime religioso, crimes sexuais e invasão de propriedade.
- Além de difamação da guarda da cidade e de invocar um cavalo monstro no meio da cidade.
(...)
- A gente te deu o apelido de "Açougueiro do Templo", mas qual é mesmo o seu nome?
Tatsuo:
--Nossa... Meu nome é Tatsuo Uzumaki, prazer... apesar de tudo.
--Na verdade a questão do Gustaf que seria o taverneiro já foi resolvida. Um guarda testemunhou todo o ocorrido e fui liberado.
--Invocar um cavalo mutante é crime? Essa é nova... Ele é o meu meio de transporte e vocês são muito estranhos...
--Qualquer jounnin que se preze pode ver a minha memória recente, o mínimo que deveriam fazer é resolver isso logo.
--Eu realmente tenho coisas para fazer, espero que o serviço de investigação desta cidade seja competente.
--Ah, quanto ao corpo... Jashins não morrem. O corpo dele foi absorvido pela terra e se transformou em vermes.
--O fato do padre ser um Jashin já é uma baita prova dos seus atos.
- Aqui não é o continente ninja.
- Não temos "jounnins".
- E sabemos que você pode infundir um genjutsu em ninjas que tentem ler sua mente.
- E não temos um especialista nisso na vila.. cidade do mel.
(...)
- Não é errado ter meios de transporte.
- Mas é crime perturbar a ordem criando um monstro no meio da cidade.
(...)
- Onde está o padre Amin?
- Não temos provas de que ele era um jashin.
- Só temos uma enorme poça de sangue.
(...)
- Está menosprezando minha cidade, forasteiro?
- VOCÊ É UM CRIMINOSO...
- E vai para o vulcão amanhã cedo, onde vai passar o resto da sua vida miserável.
--Senhor, não se exalte por favor!
--Se vocês não tem ninjas aqui, devem ter computadores... Eu tenho como provar a partir dele.
--Enfim, eu sou inocente e isso é tudo que tenho a dizer.
--O próprio Amin me disse que era um Jashin e as acusações de vocês não tem sentido.
--Mas tudo bem, vou relevar dessa vez.
--Por sorte estou com tempo.
- Como eu disse...
- Ele não tá aqui para confirmar sua história.
- Sabemos sim que Jashin é um tipo de culto de sacrifícios... mas sem o Amin isso não importa.
- Você é quem encontramos na igreja cheio de mortos, falando sobre vários deuses.
- Enquanto o sangue do Amin está espalhado por todo o pátio.
(...)
- Para falar a verdade...
- Eu não me importo se foi você ou o Amin que matou aquelas pessoas.
- Mas você é o cara estranho que encontramos confessando ter matado alguém.
- Um estrangeiro que invade nossa cidade e mata nossos cidadãos.
- Não importa se ele era um criminoso. É crime fazer justiça com as próprias mãos.
(...)
- Você arrecadará a culpa por tudo.
- Afinal de contas, ninguém liga para religiosidade nessa cidade.
- Só com crimes, e nada disso acontecia antes de você aparecer.
--Enfim, estarei esperando que você me leve para o vulcão amanhã então.
--Não estou afim de me esforçar, como eu estou vendo, vocês são ignorantes em um nível que nem me da vontade de tentar muda-los.
[...]
--Mas não se esqueça que a próxima vítima do Jashin poderia ser da sua família... poderia ser um guarda que é muito seu amigo... qualquer... um!
--No fim das contas, estou de consciência limpa e a minha vila perceberão o meu sumiço... eles sabem onde estou e fui enviado em uma missão inter-continental.
Ele teria sido condenado após verificação de provas. Todos os três guardas foram a favor da prisão do Uzumaki e ninguém foi contra, e por não haver indício de que não teria sido Tatsuo a cometer aqueles crimes, ele foi condenado a 20 anos no vulcão, a prisão do país do mel.
E depois de mais de 2 horas de caminhada sendo arrastado pelas correntes, eles chegam ao portão da tal prisão, no topo de uma das montanhas que formam a cordilheiro cuja a cidade se encontra a abaixo.
Guarda:
- Abra o portão.
- Novos condenados.
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